"HÁ MUITO TEMPO ATRÁS"
É uma construção redundante, meus queridos, como “entrar pra dentro” e “subir pra cima”. O “há” já me dá a ideia de passado; não havendo, portanto, a necessidade do “atrás”. Escolha um ou outro e seja feliz.
A menina da sexta lua
"A Menina da Sexta Lua" é um livro infantojuvenil escrito por Ana Maria Machado, uma das mais renomadas escritoras brasileiras. Publicado em 2009, o livro conta a história de Clara, uma menina que vive em um orfanato e sonha em encontrar sua família biológica. A trama se desenrola quando Clara recebe uma misteriosa carta com um convite para passar as férias na casa de seu avô desconhecido. Animada com a possibilidade de finalmente descobrir suas origens, ela parte rumo à cidade litorânea onde seu avô mora. Lá, ela conhece Gabriel, um garoto da mesma idade que possui poderes especiais e também está em busca de respostas sobre sua própria história. Juntos, Clara e Gabriel embarcam em uma aventura cheia de magia e mistério. Ao longo do caminho, eles enfrentam desafios e descobrem segredos sobre si mesmos e suas famílias. Com uma narrativa envolvente e personagens cativantes, o livro aborda temas como amizade, autoconhecimento e aceitação. "A Menina da Sexta Lua" é elogiado por sua escrita sensível e pela capacidade da autora de abordar questões complexas de forma acessível aos jovens leitores. Ana Maria Machado é conhecida por seus livros que tratam de temas importantes para crianças e adolescentes, como diversidade cultural, inclusão social e valorização das diferenças. O livro também se destaca pela mensagem positiva que transmite: a importância do amor familiar e da busca pela própria identidade. Além disso, a atmosfera mágica presente na história encanta os leitores, transportando-os para um universo cheio de fantasia e imaginação. Com "A Menina da Sexta Lua", Ana Maria Machado mais uma vez prova seu talento como escritora, conquistando leitores de todas as idades com uma história emocionante e inspiradora.
"HÁ MUITO TEMPO ATRÁS"
É uma construção redundante, meus queridos, como “entrar pra dentro” e “subir pra cima”. O “há” já me dá a ideia de passado; não havendo, portanto, a necessidade do “atrás”. Escolha um ou outro e seja feliz.