Os membros do clube de ciclismo da Sohoku estavam na expectativa de ter [Nome] em seu time como gerente. Contudo, nenhum deles sabia a paixão que ela guardava pelo esporte que a faria tomar uma decisão inusitada: inscrever-se como atleta. A questão agora era: quem iria ficar responsável pelo seu treinamento?

No início não estava empolgada para se mudar, mas [Nome] precisava de um novo recomeço na sua vida. Durante o seu caminho até a Sohoku algo aconteceu com adolescente, mas um atleta salvou o seu dia.

"Aquele episódio filler da vida real não poderia acabar em menos de 20 minutos de episódio."

Drabbles/One shots sobre casais hétero ou homoafetivos de animes de esporte.

"Seria muito gentil da minha parte falar que 'eu fico feliz só de estar ao seu lado', mas eu não consigo ser feliz de verdade assim. Só te ter perto de mim não é o suficiente. Eu quero que você seja meu."(imaizumi/onoda)

Kishigami Komari cresceu em uma mansão enorme nos arredores de Quioto. Criado por uma família tradicional, desde pequeno, várias regras lhe foram impostas. Ele foi ensinado a agir com graça e elegância, e a guardar suas emoções e pensamentos para si mesmo.E, principalmente, a nunca comer nenhuma comida além da que era...

“Você só fugiu do problema até ele ficar tão grande que não deu pra ignorar.”

Tachibana Aya quer acreditar que amar só por amar é o suficiente. "Não preciso de mais" ela repete como um mantra.Tenta convencer-se de que não é tão egoísta e necessitada como a maioria dos humanos e por isso pode viver sem a reciprocidade. Mas quando esta finalmente chega... Ahhhh, em um milésimo de segundo as palavras "eu também...

Arakita tinha um dom de ver entidades sobrenaturais, que ele preferia que ninguém soubesse; principalmente o demônio que morava no apartamento ao lado.

O cérebro de Teshima era feito de porcelana, assim como o vaso chinês cheio de adornos azuis que sua mãe tanto adorava.

Histórias curtinhas dos meninos das bicicletas.

Andar pelas ruas era a mesma coisa que ser alvejada por algo pior que balas: olhares. Não que Aoyagi fosse o tipo de mulher exibida, cheia de si e egocentrismo, afinal, a sensação de estar chamando atenção era completamente desconfortável. E, ter o mundo ao seu redor, para Keiko, significava ter todos os indicadores apontados no meio de seus olhos...