Acordei por volta das 11h da manhã, as meninas ainda estavam dormindo e como não ouvi nenhum barulho pela casa, os meninos também deveriam estar.
Levantei do colchão e fui até o banheiro fazer minha higiene matinal. Fiz e como boa criança que sou, desci e fui assistir desenhos.
– Bom dia! –Pe Lu e sua cara de sono disseram enquanto desciam as escadas.
– Bom dia, cunha! –disse e sorri.
– Ta assistindo o que? –ele sentou (lê-se se jogou) no sofá.
– Ben 10...
– Af.. Vai assistir um desenho de mais cultura! Isso só tem violência. –ele pegou o controle e mudou para um canal infantil.
– Pedro... Dora Aventureira? –ele riu e assentiu com a cabeça. –Menos né...
– Eu disse pra você assistir um desenho mais cultura –ele disse ainda rindo.
– Mas a bebê daqui, caso não se lembre, é a Renata e não eu u-u
– Ela não está no momento, então é você! –ele riu.
Acabei assistindo as porcarias que ele colocava na TV e por volta das 12:30 ja estavam todos acordados.
– To com fome! -Bê disse.
– Thay -Thallia ia dizer algo mas eu a interrompi, por já imaginar o que era.
– Nem vem! Vocês não são aleijadas u-u
– Af... Depois eu pego algo pra comer... –preguiçosa... Thomas se sentou atrás de mim no sofá.
– GALEEEEEEEEEEEEEEEERA! VAMOS PRA PRAIA? –Thomas gritou no meu ouvido.
– Da próxima vez, fale mais baixo no meu ouvido, querido... –disse e dei um sorriso meio irônico pra ele.
– Desculpa. –ele retribuiu o sorriso e me deu um selinho. –MAS ENTÃÃÃO, VAAAAAAMO?
– Caralho! Não grita no meu ouvido!
– Vamos Thomas! –Pedro respondeu com um sorrisinho no rosto.
– Pra qual? –Lucas perguntou.
– Meus pais tem uma lá no Guarujá... Topam? –Tha disse.
– Então vamos fazer assim: os meninos vão em casa arrumar as coisas deles, nós arrumamos as nossas coisas aqui, daí a gente faz uma “vaquinha” passa no mercado e compra coisas pra passar uma semana lá... – disse e como idiotas que somos, nos olhamos e dissemos um “Sim Senhora!” pra ela. Agora vão logo!
Fomos pro meu quarto arrumas nossas coisas pra passarmos a semana lá.
– Cara... eu não sei se fiz certo em perdoar o Pedro... –Re disse e se jogou na minha cama.
– E por que não seria certo? Você o ama, né?!
– E se ele fizer tudo de novo?
– Só usar camisinha que não acontece de novo... Não a mesma coisa. –ela riu e me mostrou língua.
– É sério Thay... Já pensou ele faz algo parecido ou pior? Sei lá... To com medo.
– Você ama ele e eu tenho certeza que ele te ama, então deixa o tempo mostrar o que vai acontecer...
– Ai, sei lá... Pode ser... -ela levantou da cama e voltou a arrumar suas coisas. Umas meia hora depois, terminamos as nossas coisas. Descemos e nos sentamos no sofá, quer dizer, mal sentamos por que a campainha tocou logo em seguida.
– Caramba véi! –disse e fui atender a campainha. –Af, quanta favela... –disse ao ver os meninos com chinelo de dedo, óculos, bermuda e chapéus de praia.
–Abre o portão aê.
– Vou pegar a chave peraê - eu disse e entrei rindo em casa.
– Ta rindo de que macaca? - Bê perguntou sentada no sofá.
– Dos meninos - eu respondi ainda rindo e fui abrir o portão. Cumprimentei Thomas com um selinho e nós entramos, a Rê que tava tomando coca quando viu os meninos cuspiu tudo e começou a rir muito, Bê se engasgou e a Tha teve um ataque de risos.
– Tudo bem meninas? - Pedro perguntou com cara de assustado (?)
– Tudo - Tha disse e respirou - sim - e começou a rir mais.
– Tão rindo do que? - Lucas perguntou.
– De vocês! - eu disse já que era a que tinha condições de responder.
– Que roupas são essas? - Rê disse se recompondo.
– Nossas roupas de praia - Thomas disse todo orgulhoso.
– THALIA, PARA DE RIR CARALHO. - Rê berrou.
– EU - risos - NÃO - risos - CONSIGO - e disparou a rir de novo.
[...]
Depois que a Tha conseguiu parar de rir teve que usar o banheiro, e nós ficamos na sala conversando.
– Vamos em quantos carros? - Pedro Avestruz (por que tem as pernas grandes iguais as dele e é preto), digo, Lucas perguntou.
– Dois.
– Quatro.
Rê e Pedro falaram juntos.
– Pra quê 4 carros Pedro? 2 é suficiente.
– Mais é que em 4 carros os casais vão mais a vontade.
Rê bufou, e Pedro riu, depois dessa "discussão" os meninos colocaram as malas no carro e nós seguimos pra praia.
Praia, sol e diversão com as melhores pessoas do mundo (na minha opinião, é claro), assim será o nosso verão.
Fui no mesmo carro que Thomas. Estávamos bem animados, ouvindo musicas e cantando (ou tentando quebrar os vidros do carro).
– SOU FODA, NA CAMA TE ESCULACHO, NA SALA OU NO QUARTO, EU, EU SOU SINIXTRO (8)
–Thomas chega! Vai quebrar os vidros do carro! –disse rindo.
– Se quebrar eu pago outro! –ele disse rindo. Pelo amor de Deus!
Começou a tocar na radio uma musica da Adele, e Thomas, decidiu que iria cantar junto por que segundo ele, sabia a letra.
– NEVER MAIND AI WILL FAIND, SÃMUONE LAIKI YOUUUUUUUUUU! –alguém por favor me explica o que foi isso?! KKKKK –AI WISH NOFEIN BUT DE BÉST FOR YOUUU TCHUUUU, DON FORGETME AI BEG, AI RIMEMBÃR YOU SEI... –desculpem, mas tive que interrompe-lo.
– CHEEEEEEEEEEEEEGA THOMAS! –gritei em meio ao ataque de risos que estava tendo.
– Desculpa, é que eu gosto muito dessa musica... –ele disse segurando o ataque de risos.
Olhei para ele ainda rindo e ele não se conteve e começou a rir comigo. Estávamos seguindo o carro do Ko, por que a Thallia estava lá e sabia como chegar, mas por uma distração do Thomas, acabamos nos perdendo.
– Thomas, cadê o carro do Ko? –ele olhou para frente e não avistou nenhum parecido com o dele, por havia entrado numa saída errada.
– Puta que pariu... Me diz pelo menos que você sabe chegar lá?
– Já fui lá algumas vezes, mas não sei como chegar, por que sempre ia com os meus pais.
– Merda! –ele bateu no volante.
– Eu falei pra você prestar atenção, mas cadê que você me obedece?! Ai que droga!
– Você ta conseguindo me estressar... –Ele disse num tom meio bruto.
– Cala a boca e para essa porra de carro no acostamento! –ele parou Desliguei o radio.
– Liga pra alguém e avisa que a gente ta aqui. –acho que depois que o mandei calar a boca, ele se desestressou, rs.
Peguei meu celular e disquei o numero da Bê.
*Ligação On*
– Rebeca...
– Diz.
– Para o carro! Liga pra Tha e diz o mesmo.
– Por?
– Por que o idiota do Thomas fez a gente se perder. –disse e olhei pro lado e ele já não estava mais lá.
– Como assim?
– Se perdendo, poxa! Agora liga logo pra Tha e pede pra ela parar o carro!
*Ligação Off*
Sim, eu desliguei na cara dela e preferi ficar dentro do carro pra não continuar discutindo com Thomas.
Ele andava de um lado pro outro e vez ou outra olhava pra dentro do carro.
– Thomas... –disse ao colocar a cabeça pela janela. Ele me olhou. –Eu pedi pra Thallia parar o carro, agora a gente tem que voltar lá... Entra aqui, vai.
– O idiota que fez você se perder, não vai mais dirigir. –ele disse fazendo birrinha.
– Para de frescura e entra logo no carro por favor? –ele entrou. –Obrigada.
Enquanto ele dava o jeito dele de voltar pro lugar de onde saímos, eu encostei a cabeça no vidro do carro e fui mexendo no twitter pelo celular. Olhei os seguidores e uau... Deve fazer um bom tempo que não entro aqui, por que o numero dobro, k.
Antes de olhar as mentions, tweetei.
“Olá mundo! Quanto tempo hein... rssss.”
“Estou a caminho da praia, pra passar a semana com pessoas maravilhosas (L)”
Entrei nas mentions. Li coisas fofas e coisas absurdas.
“Se forem reais os boatos de que o @thomasrestart e a @QueridaThay_ estão namorando, eu apoio!”
“O @thomasrestart tweeta ‘partiu praia’ e em seguida a @QueridaThay_ tweeta que ta indo pra praia com ‘pessoas maravilhosas’... Af.”
Foram algumas das mentions que li. Eu sinceramente não estava a fim de ficar no twitter, mas também não estava nem um pouco a fim de ficar olhando pro Thomas. Ele ligou a radio e estava tocando a musica ‘Menina Estranha’ ele sorriu rápido e voltou a prestar atenção na estrada. Mais ou menos uns 20 minutos depois, achamos os carros no acostamento. Thomas buzinou e fez sinal pra eles voltarem parra a pista e eles logo voltaram. Restavam mais ou menos meia hora até a casa dos pais da Tha. Meia hora que se passaram voando. Chegamos na casa e a Re e o Pedro já estavam lá.
Entrei antes de Thomas na casa e joguei minha bolsa longe. Me joguei no sofá e Re veio com a história do ‘temos que ir no mercado e blá blá blá’. Depois de muita insistência e de 2192497839748937 recomendações do Thomas com o ‘carrinho’ dele, ele nos deu a chave. Fomos ao mercado e compramos varias coisas, mas não demoramos muito e voltamos pra casa. Não gostei nem um pouco da ideia de ter que dividir um quarto com três pessoas, pensei na possibilidade de dormir no sofá, mas tem muito pernilongo aqui e não tem veneno...
[...]
Presenciei a briga das duas crianças, porém calada, antes que sobrasse pra mim.
Fomos dar uma volta pela praia. Eu estava andando pela água, ela molhava apenas meu pé. Senti alguém me segurar.
– Vai ficar bravinha até quando? –ele sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar.
– Até o dia em que você aprender a não ser bruto comigo.
– Desculpa amor... Você sabe que não queria ser bruto com você, mas eu também estava nervoso...
– Ta desculpado. –disse e sorri. Ele me deu um beijo, não muito rápido.
– Vem aqui! –ele disse me puxando para a areia.
– Ah não, eu quero ficar na água! –disse fazendo manha.
– Se tem certeza? Mais pro fundo deve estar gelado e já está de noite né... –ele deu um sorriso malicioso, logo entendi o que ele queria e o segui até a areia.
– Na areia Thomas? –disse rindo.
– Tem um lugar melhor? –ele riu.
– Mais e se alguém ver? - eu disse ainda rindo.
– Vão ver uma coisa que todo mundo faz.
– E se for uma criança? - eu pergunte.
– Vai aprender a fazer desde cedo - ele disse e riu. - ah, e vai ver uma bunda muito sexy, a minha. - Ele completou me fazendo rir mais.
Me sentei ao lado dele e ele logo me deitou na areia e ficou por cima de mim. Ele tirou minha camiseta e eu tirei a dele. Com uma de suas mãos, ele massageava um dos meus peitos e a outra, ele ia passando pela coxa e pelo botão do meu short. Desabotoei a bermuda dele e pude sentir seu membro pulsar dentro da cueca. Ele fez menção de tirar meu short, mas eu segurei a mão dele.
– Eu me recuso a ficar sem roupa na areia. - disse birrenta.
– Não seja por isso... –ele pegou a camiseta dele e a minha e forrou uma parte da areia e me mandou deitar em cima. –Agora sim!
Ele tirou meu short e junto, a calcinha. Comecei a arranhar as coxas dele, para provocá-lo. Ele já sem paciência, tirou sua cueca.
– Ei, mocinho... –o olhei nos olhos. –Apressado você hein... –sorri para ele e ele retribuiu o sorriso.
Ele foi até sua bermuda e pegou uma camisinha no bolso.
– Vamos ser mais prevenidos que nossos amigos né? - Thomas disse e eu ri.
Acho que por saber que eu iria provocá-lo, ele mesmo colocou. Ele se deitou por cima de mim novamente e começou a me beijar. Em alguns segundos, pude senti-lo dentro de mim. Suas investidas eram rápidas, então os meus gemidos seriam altos, se não fossem abafados por beijos dele. A cada investida dada por ele, um arranhão novo surgia em suas costas. Lembrei do chupão que ele havia deixado no meu pescoço, e então decidi deixar a boca dele e ir pro pescoço. Pelo que senti, a marca não iria ficar apagada... Chegamos ao nosso ápice juntos. Ele ia se deitar ao meu lado, mas lembrou que estávamos numa praia e que ele ficaria cheio de areia. Ele me beijou novamente e se levantou, tirou a camisinha e se vestiu de novo. Me vesti, tiramos a areia um do outro. O abracei e voltamos para a casa assim. Eu estava com um sorriso que com certeza estava de orelha a orelha e Thomas não estava diferente. Por uma certa conhecidencia, chegamos todos juntos a casa.
Chegamos e vimos Pedro descendo do quarto, em seguida Rê também desceu. Eu tinha que zoar eles, mais quando fui abrir minha boca pra falar alguma coisa, Thomas foi mais rápido que eu
– AI MEU DEUS, DIZ QUE NÃO TEM VESTÍGIOS DE SEXO NO QUARTO - Thomas disse enquanto Rê descia.
– Idiota, eu tava com dor de cabeça e me deitei, aí o Pe foi ver como eu tava.
– Você ta melhor Rê? - Tha perguntou preocupada com ela, eu também ficaria se não a conhecesse MUITO bem pra saber que ela tava dando pro Pedro.
– To sim Tha, acho que comi muito sorvete, só isso. - ela disse e sorrio.
– Mais e você Thay, ta com esse sorriso porque? Deu hoje foi? -Rê disse e todos começaram a rir, menos eu e Thomas.
– MAAANO, TEM AREIA EM MIM! –Thomas gritou o que me fez matá-lo mentalmente.
– HAAAAAAAA, ELES TRANSARAM. - Bê disse rindo.
Eu só dei o dedo do meio e subi, pra tomar um banho.
– CARALHO THOMAS, QUE ISSO NO SEU PESCOÇO? –Pedro disse e eles riram.
– TEM VAMPIRO NA PRAIA? –Rê disse ainda rindo.
– Se tua amiga for vampira... –ele disse e riu.
Escutei esses comentários enquanto subia, e confesso que ri junto com eles.
POV RÊ
Depois da minha pequena briga com Pedro arrumamos nossas coisas e fomos pra praia, fui no carro de Pedro, com ele. Ainda não sabia se eu tinha feito certo em perdoar ele, mais vou fazer o que a Thay disse, vou me arriscar, dessa vez pode ser tudo melhor né? Mais quer saber? É verão eu quero festa e diversão (8), ri sozinha com esse pensamento.
– Ta rindo do que amor? - Pedro perguntou. Paramos o carro no acostamento, por que a Bê tinha mandando um sms pra gente falando que Thay e Thomas haviam se perdido... Loiros...
– Nada. - eu disse olhando pra fora. - falta muito ainda?
– Mais uma meia-hora. Porque? –Eles apareceram e nós voltamos pra estrada.
– Só queria saber. - disse ainda sem olhar pra ele. Eu ainda estava muito magoada com ele, mais eu amo ele.
Chegamos na casa antes de Thay e Thomas, mais eles chegaram logo em seguida (brigando, rs). Decidimos que eu e Thay iriamos no mercado enquanto o resto se organizava.
Thomas depois de 2847734773 recomendações sobre o carro nos deu a chave, HOMENS. Eu e Thay fomos ao mercado e compramos energéticos, cerveja, sorvete, algumas besteiras enfim k. Voltamos e os quartos estavam divididos: eu, Pedro, Thomas e Thay num quarto, Tha e Bê no quarto dos pais da Tha e Lucas e Pedro Lucas no quarto da Tha.
[...]
– Mais eu quero sair Renata.
– Vai Thomas, não to te segurando. - eu disse e me joguei no sofá.
– Vamos sair todo mundo e a Rê fica. Pronto resolvido - Pedro Lucas disse.
– Tchau. - eu disse e dei um sorriso irônico pra eles e voltei a assistir tv.
– Deixa ela gente, vamos. - Thay disse.
Eu me levantei e subi pro quarto, fiquei lá mexendo no celular. Fiquei mais ou menos meia hora lá, depois desci, fui pra cozinha, peguei um pouco de sorvete numa cambuquinha e fui pra varanda, me sentei num banco e fiquei cantarolando qualquer música, tava com a cabeça na lua.
– Posso sentar contigo?
– AAAAAAAI QUE SUSTO PEDRO. - eu disse e ele riu.
– Posso?
– Senta. - eu disse antes de comer mais uma colherada de sorvete. - achei que tinha saído com os outros.
– Não ia te deixar sozinha - ele disse e sentou do meu lado.
– Ah, valeu. - eu disse e continuei a comer meu sorvete.
– Ahn... Rê... - eu olhei pra ele - como a gente ta?
– Sentados. - eu respondi e comecei a rir, e ele me surpreendeu com um beijo, soltei minha tigelinha de sorvete e levei minhas mãos pra nuca dele. Nosso beijo estava esquentando, ele se inclinou sobre mim, eu parei o beijo e olhei pra ele
– Vamos subir? - ele perguntou e eu ri, mais balancei a cabeça positivamente.
Ele levantou e me puxou, nosso caminho até o quarto foi cheio de beijos, quando entramos no quarto ele me deitou na cama e foi trancar a porta, logo ele voltou e deitou em cima de mim e começou a beijar meu pescoço, eu puxei sua blusa pra cima num pedido mudo pra ele tirar, e assim ele fez, logo depois começou a pressionar suas mãos nas minhas coxas, enquanto beijava meu pescoço e ombro. Aquilo estava me deixando arrepiada. Comecei a arranhar de leve suas costas. Quando me me dei conta já estávamos semi-nus, e com a respiração alterada. Pedro então tirou meu sutiã, e começou a distribuir beijos pelos meus seios, eu entrelaçava meus dedos em seus cabelos macios. Ele tirou minha calcinha, e se levantou, foi até sua carteira e pegou uma camisinha
– Vamos nos prevenir dessa vez né? - ele disse e nós rimos.
Ele voltou pra cama e me entregou a camisinha, eu fiquei por cima dele, e tirei a cueca dele bem devagar, finalmente abri a camisinha e comecei a colocar.
– Da pra apressar aí? - ele disse eufórico.
– Calma apressadinho - eu disse e ri.
Ele fez careta. Eu terminei de por a camisinha em seu membro e ele logo me jogou na cama e ficou por cima de mim. Senti ele entrar em mim e soltei um gemido abafado. Pedro aumentou a frequência de suas investidas e com elas meus gemidos...
Chegamos ao nosso ápice. Senti ele soltar todo seu peso sobre mim e me dar alguns beijos no pescoço. Ele deitou na cama do meu lado, eu me virei pra ele e sorri enquanto ele mexia em meus cabelos. Ficamos alí até escutarmos algumas vozes vindas do piso de baixo, corremos pro banho, Pedro como é mais rápido terminou antes, se vestiu e desceu, alguns minutos depois eu desci também.
– AI MEU DEUS, DIZ QUE NÃO TEM VESTÍGIOS DE SEXO NO QUARTO - Thomas disse enquanto eu descia.
– Idiota, eu tava com dor de cabeça e me deitei, aí o Pe foi ver como eu tava.
– Você ta melhor Rê? - Tha perguntou preocupada.
– To sim Tha, acho que comi muito sorvete, só isso. - eu disse e sorri. Olhei pra Pedro que sorriu e piscou pra mim.
– Mais e você Thay, ta com esse sorriso porque? Deu hoje foi? - eu disse e todos nós começamos a rir, menos ela e Thomas.
– MAAANO, TEM AREIA EM MIM! –Thomas gritou e me fez matá-lo mentalmente.
– HAAAAAAAA, ELES TRANSARAM. - Bê disse rindo.
Thay só nos deu o dedo do meio e subiu, provavelmente para tomar um banho.
– CARALHO THOMAS, QUE ISSO NO SEU PESCOÇO? –Pedro disse e nós rimos.
– TEM VAMPIRO NA PRAIA? –disse ainda rindo.
– Se tua amiga for vampira... –ele disse e riu.
[...]
– HOJE EU E PEDRO DORMIMOS NA CAMA. - eu berrei assim que a gente entrou no quarto pra dormir.
– Mais amanhã a cama é minha e do Thomas. - Thay disse.
– Amanhã pode ficar, eu to cansada da viagem HOJE. - eu disse entrando no banheiro pra trocar de roupa.
– Af. - ela mostrou o dedo e a língua. - Me espera.
Thay entrou no banheiro comigo, nós colocamos pijama e saímos do quarto, os meninos que estavam conversando, pararam no mesmo momento e nos olharam.
– Caramba em Pe, vamos dormir bem essa semana. - Thomas disse.
– Verdade hein Thoso. - Pedro disse e nós rimos.
Os meninos deitaram de cueca, eu dei um selinho em Pedro e me virei, ele me abraçou por trás
– Ô Thay, o Pedro ta me bulinando. - eu disse e fiz bico.
– Só te abracei pô. - ele disse e eu ri.
– Rê, o Thoso também ta. - ela disse e nós começamos a rir.
– Sem barulhos de sexo de noite, por favor. - Pedro disse.
– Digo o mesmo u.u - Thomas respondeu.
Eu e Thay rimos. Não demorou muito nós dormimos.
POV Thay
Dormir agarradinha com Thomas foi bom, principalmente depois da nossa Fod’in Beach, haha. Eu realmente não sei o que eu sinto por ele... Gosto de ficar com ele, amo quando ele está perto, mas não sei se chegava a ser amor... Esses pensamentos bobos acabaram, quando levei uma joelhada de Thomas nas costas.
– Ai! –disse baixo.
Sorri ao ver que ele tinha me soltado e estava todo esparramado na cama. Olhei a hora no meu celular, e já se passava do meio dia. Dei um beijo na bochecha de Thomas e levantei. Fui ao banheiro, fiz minha higiene e prendi o cabelo num coque frouxo. Desci, além de mim, ninguém havia acordado ainda... Eu e essa minha mania ridícula de acordar antes das outras pessoas... Fui até a cozinha pegar algo pra comer, optei por tomar um copo de suco de maracujá e comer bolachas de leite (por que não gosto de recheadas). Fui até a varanda e fiquei lá sentada comendo minha bolachinha e bebendo meu suquinho enquanto olhava o mar (por que a casa era de frente para a praia).
– Thay!
– Caralho! Que susto! –disse ao ver a Bê sentada ao meu lado.
– Calma, ta em choque, gata? –ela disse e riu.
– Não gosto que façam isso e você, melhor que ninguém sabe!
– Não vim aqui pra gente discutir, por que não tem motivos...
– Veio para?
– Pra te contar da minha noite... E perguntar da sua, é claro. –sorri ao ouvir aquilo.
– Me diz que você ainda é virgem... Pelo menos você! –disse (por que ela era a única entre nós quatro) e ela riu maliciosamente.
– Virgem? –ela riu. –Perdi a virgindade do melhor jeito possível!
– VOCÊ O QUE? –gritei.
– Eu dei pro Pedro... –ela disse na maior cara de pau.
– Mas você dormiu com a Tha...
– Mas eu sei fugir do quarto e mandar o Lucas ir passear! –ela riu.
– ME DIZ QUE VOCÊ USOU CAMISINHA?
– Eu não... –ela começou a rir. -Ele quem usou. –ela disse ainda rindo.
– Fiadaputa! –disse e ri.
– Mas foi muito bom, por que o Pedro é incrível. –ela disse com um sorriso no rosto. –Agora me conte... Como é transar na praia?
– Eu não fiz isso... –disse e me levantei por que meu suco havia acabado.
– Fez sim! –ela me puxou pra cadeira de novo.
– Claro que não Bê...
– E por que ficaram pra trás?
– Por que eu não tava falando com ele, daí ele veio me pedir desculpa e tals.
– Ahan... Sei... –ela disse e riu.
Me levantei novamente e fui colocar o copo na cozinha e deixar a bolacha na mesa. Subi e fui colocar meu biquíni, por que me deu uma vontade incontrolável de entrar no mar. Entrei no quarto e vi que a Rê não estava mais deitada e a porta do banheiro estava fechada. Peguei meu biquíni dentro da mala e bati na porta.
– Calmaê! –ela disse lá de dentro.
– Vai logo! –disse.
Ela saiu do banheiro e eu em seguida entrei para me trocar. Coloquei meu biquíni e uma roupa mais fácil de tirar pra entrar no mar. Me vesti, passei protetor solar e saí do banheiro. Rê já estava de biquíni, por algum milagre. A puxei para fora do quarto.
– Vamos a lá praia, ô ô ô ô ô! –cantei. Nós rimos.
– Vamos! –Rê disse.
– Já comeu?
– Sim, enquanto você e a Bê estavam lá fora. –ela disse e riu.
– Então vambora!
Fomos pra praia, e estava lotada.
– Vai entrar no mar? –perguntei.
– Não agora. –ela disse e se sentou.
– Então olhe as minhas coisas. –tirei a blusinha que eu estava e o short. Fui em direção ao mar. Senti vários olhares, mas os ignorei. Entrei no mar, dei um mergulho rápido e voltei pra areia pra fazer companhia pra Rê, que estava tomando sol. Me sentei.
– Olha pra lá. –ela disse e apontou com a mão rapidamente. –Eles estão olhando faz mó tempo.
– É a Renatinha arrancando suspiros. –disse e ri.
– Eu o caramba! Ai, meu Deus! Eles estão vindo aqui. –ela disse.
– Vou comprar água de coco, tchau. –ia sair andando se ela não tivesse me puxado de volta.
– Ah, mas não vai mesmo!
– Oi meninas. –eles disseram e se sentaram próximo a gente na areia. Eram dois meninos (muito) bonitos por sinal.
– Oi... –disse e sorri.
– Bonito biquíni... –um deles disse e me olhou.
– Obrigada.
– E você morena, tem olhos muito bonitos. –o outro disse se referindo a Rê.
– Ah, valeu. –ela sorriu.
– Vocês tem namorado?
– Ahn... –sim, eu estava bem confusa entre o sim e o não...
– Sim! –Rê respondeu.
– As duas? –um deles disse e riu.
– Não...
– Ah, menos mal... –ele sorriu.
– Ai, quero água de coco! –disse.
– Quer que eu vá comprar? –um dos meninos disse. Ele não esperou que eu respondesse e foi comprar. Alguns minutos depois, ele voltou com dois cocos nas mãos. Ele entregou um pra mim e outro pra Rê.
– Obrigada. –dissemos juntas.
– E ae, qual o nome de vocês?
– Eu sou a Renata, ou Rê. E ela a Thay.
– Bonitos nomes... –gente, ser cantada na praia, em plena uma da tarde, ninguém merece né?
– Mas e ae, Thay... Você não ta a fim de um amor de verão? –Um deles disse e eu acabei rindo.
– Oi meu amor! –quase enfartei com o susto que levei. Thomas havia chegado, sentado e me abraçado por trás.
– Thomas! Não faz mais isso! –disse e dei um tapa na perna dele.
– Amigos novos? –ele perguntou BEM sinicamente olhando pros meninos (que já estavam sem graça).
– Ahan, -um deles disse. –e você quem é?
– Ela acabou de falar meu nome, pô! –ele riu meio falso. –Sou o Thomas...
– Ah, sim.
– Vamos almoçar? O pessoal tava combinando de ir almoçar fora... –ele disse.
– Vamos! –Rê disse sem esperar ele terminar a frase. –Bom meninos, desculpa, mas já deu a nossa hora... –Rê disse com um tom meio irônico.
– Ah, tudo bem... A gente também já tava indo... –Eles levantaram e se despediram da gente com um beijo no rosto. –A pergunta ainda tá de pé, hein... –ele sussurrou no meu ouvido. Eles foram e eu me levantei.
– Tá explicado o motivo deles estarem enchendo o saco... –Thomas disse me olhando.
– Não vão querer transar aqui, de novo e agora, né? –Rê perguntou e ela e Thomas riram. Corei, mas acabei rindo com eles.
– Não agora... Tá muito lotada a praia... –Thomas disse rindo.
– Cala a boca Thomas! –disse rindo.
– Se veste, tem muita gente te olhando. –ele disse e me entregou meu short.
– Ui, pai! To me vestindo. –disse rindo. Vesti meu short. Ele me entregou a blusinha que eu estava e eu a vesti de novo.
– Agora vambora. –Rê disse e se levantou. Thomas levantou e me abraçou de lado. Voltamos pra casa assim.
– Já era hora... To morrendo de fome, pô! –Pedro Lucas disse.
– Ô Pedrinho, tavam dando em cima da sua mina lá na praia. –Thomas disse rindo.
– Pô mano, não posso deixar ela sair um segundo que já tem urubu em cima? –ele riu.
– Mano, vamos falar de comida? Por favor? To com fome pô... –Lucas resmungou.
– To com vontade de comer peixe frito... –Bê disse.
– Mais tu mal deu e já engravidou? –Rê disse rindo. Ela lançou um olhar matador para Rê e mostrou o dedo.
– Vamos num restaurante aqui perto... –Tha disse.
– Vamos então.
Fomos em dois carros até o restaurante. Entramos no restaurante e sentamos em uma mesa. Em alguns minutos uma garçonete veio nos atender. Não sei por que, mas eu não simpatizei com ela... Era uma loira, tinha olhos azuis, um decote do caralho e usava um batom vermelho que destacou bastante em sua pele. Nem preciso dizer que Thomas ficou com seus ‘olhinhos’ de gavião em cima dela...
– Olá, -ela tinha uma voz bem enjoadinha. –o que vão querer? –querer que você desaparecesse seria uma boa agora (:
– Nada, to sem fome. –disse. Peguei meu celular e comecei a mexer nele. Todos fizeram seus pedidos, não fiz nem questão de ouvir. Pensei em pedir pra ela trazer um baldinho por que Thomas ia babar o restaurante inteiro, mas me controlei. –Ai, to indo esperar no carro. Me da a chave Thomas? –ele estava olhando pra putinha lá, porém disfarçando. –Ô THOMAS, CARALHO! –gritei e bati na cabeça dele.
– Fala!
– Me da a porra da chave? Vou ir esperar no carro.
– Ah, toma aê. –ele tirou ela do bolso e me entregou. Sai dali de dentro antes que voasse no pescoço da fofa da garçonete. Me tranquei no carro e liguei o rádio. Isso não é ciúmes... Apenas acho que se ele veio comigo, não tem que ficar olhando pra outra, ou comendo com os olhos, como ele estava fazendo, rs (:
POV Renata
Conhecendo a Thay, como eu conheço, sei que ela não saiu da mesa por qualquer motivo e olhando pra cara de idiota do Thomas, se percebe que o motivo foi ciúme dele, que está babando em cima da garçonete (lê-se putanete).
– Thomas, quer um babador? –perguntei séria.
– Pra que? –ele perguntou desentendido.
– Por que você tá molhando sua roupa...
– Com?
– Babando por aquela ali. –disse e apontei pra garçonete.
– Claro que não... Eu tenho a minha. –ele ia abraçar a Thay, se ela estivesse ali. –Cadê a Thay?
– Só sentiu falta dela agora? –Bê perguntou meio incrédula.
– Cadê ela?
– Sei lá... –Tha respondeu.
– É sério gente...
– Se você prestasse atenção na “sua” –Lucas fez aspas no ar –saberia onde ela está agora. –ele riu.
– Af, cara... –ele fez uma cara de dó e continuou (ou começou) a comer.
Ficamos mais uns 20 minutos ali e assim que todos já haviam terminado de comer voltamos pros carros. Thay destravou o carro e nós entramos. Ela estava ouvindo rádio e assim que entramos começou a cantar junto.
POV Thay
Eu estava bem no carro, até avistá-los vindo em direção a ele. Destraveu o carro e assim que eles entraram, comecei a cantar junto com a Avril. Estava tocando WTH.
– Por que não quis comer amor? –Thomas perguntou. Minha vontade foi de voar no pescoço dele, mas apenas revirei os olhos e continuei cantando. Ele soltou um “tá bom” e balançou os ombros. Logo ele deu partida no carro e voltamos pra casa. Voltei o caminho inteiro cantando e vez ou outra quando Rê ou Pedro falavam comigo eu parava para responder. Chegamos em casa, desci do carro e fui fazer algo pra comer. Preparei um daqueles saduiches que é só colocar no micro-ondas e tá pronto, voltei pra sala, junto com todo mundo e o comi.
– Galera, a gente descolou uma festinha mais tarde pra ir... –Tha disse animada.
– Ótimo! Onde e que horas? –disse.
– Mais tarde, umas 20h na praia.
– Então beleza... Topam aproveitar o sol que tá fazendo? –Pedro Avestruz, ops, Lucas disse.
– Pra você torrar-se mais? –perguntei e nós rimos.
– Sempre né... As mina pira no pretinho. –ele riu e respondeu.
– PEDRO LUCAS - Bê gritou dando um tapa nele.
– Ai amor, é brincadeira ow. - ele disse passando a mão aonde levou o tapa.
– sem brigas casal u_u - Eles foram pra praia e eu decidi que iria ficar em casa. Assisti TV, comi, dormi, assisti mais e comi mais um pouco até que eles voltaram. Eles chegaram e eu subi pra tomar banho.
– PEDRO LUCAS - Bê gritou dando um tapa nele.
Cheguei lá em cima e fui direto tomas um banho, fiquei um bom tempinho lá, eu tava morrendo de raiva de Thomas, acho que se eu olhasse pra ele, eu (: o (: matava. (:
Depois desse tempo no banho, vesti minha roupa íntima, coloquei um roupão, e fui pro quarto quase entrem em óbito com o susto que levei.
– AI QUE SUSTO MENINO.
– Ahn... desculpa.
– Ta. Veio fazer o que aqui? Trocar de blusa? Essa ta muito babada? - eu disse e dei um sorriso irônico.
– Amor..
– AMOR, NADA, SAI QUE EU QUERO ME TROCAR. - eu disse e abri a porta.
Ele saiu meio cabisbaixo, fechei a porta de novo e fui me arrumar pra festa. Por ser um luau a praia coloquei uma roupa mais confortável.. separei a roupa e logo a Rê subiu e foi tomar banho, enquanto ela tomava banho fiquei me maquiando. Ela terminou o banho e se maquiou, eu me arrumei e ela também.
[...]
– VAMOS LOGO THAY, PORRA, JÁ SÃO QUASE 20:30. - Tha gritava.
– To aqui já - eu disse descendo as escadas. - Vamos?
– ALELUIA. - Rê disse.
Seguimos até a praia, os casais juntos e eu fui do lado da Rê e Thomas do lado de Pedro, fomos conversando e os meninos vieram fazendo palhaçadas, como a casa era de frente pra praia não demoramos nada pra chegar. Chegamos e a festa estava bombando, estava tocando Good Feeling do Flo Rida, logo puxei Rê de Pedro e fomos dançar. Eu dançava e bebia MUITO, queria apagar aquela cena patética do Thomas olhando pra garçonete de 5ª. Tava dançando com a Rê numa boa quando vejo Pedro puxar ela, estávamos todos muito bêbados, eu estava consciente, mas bêbada. Mesmo sem a minha melhor amiga continuei dançando, quando sinto uma mão me puxar
– E aí gata. - disse o carinha.
– Ah, oi - eu disse.
– Lembra de mim?
– AAAAAAAAAAH, o carinha que veio falar comigo e com a minha amiga hoje mais cedo aqui na praia não é?
– Lembrou - ele disse e riu.
– Cadê a sua amiga? - disse o outro menino que vimos mais cedo.
– AAAAHN, - olhei pros lados até achar a Rê - Ta alí ó - apontei ao achá-la aos beijos com Pedro.
– Ah - ele disse cabisbaixo e foi pro meio da galera.
– Mais então, sozinha? - o outro perguntou.
– Aham, - eu disse e virei mais um gole da bebida.
– E aquele loiro da praia?
– Sei lá. - eu disse e ri. - Mais qual seu nome?
– Ah, desculpa, eu sou Rafael.
– Bom meu nome você já sabe né? - eu disse e ri.
– Aham. - ele respondeu e riu - vamos dançar?
Ele perguntou e eu assenti com a cabeça, fomos dançar. Ficamos um tempão na pista bebendo, dançando e rindo. Eu estava procurando por Thomas pela pista mais não o achei, então deduzi que estivesse comendo alguma por aí. Ai que ódio desse menino, porque ele tinha que olhar pra garçonete puta se ele tava comigo? porque? Eu estava perdida nesses pensamentos quando Rafael me surpreendeu com um beijo, eu decidi corresponder ao mesmo. Eu tava curtindo aquele beijo, até ouvir aquela voz que tanto me encanta.
– THAAAAAAAAAAAAY?