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Recomendado por Shinobu
Shinobu
Esta é provavelmente uma das melhores oneshots que já alguma vez li na minha vida. Apesar de o tema ser um pouco sinistro à primeira vista, por a autora pegar em algo que a maioria dos humanos passa a vida a tentar evitar, acaba por ser uma história de amor fora do vulgar. Através de expressões magníficas e de uma criatividade tremenda, a autora conseguiu criar uma oneshot perfeita a meu ver. É impossível passar por esta história e não a recomendar, assim como é um crime não a ler.
A GENTE É AGENTE SECRETO?
Quando se refere a “nós”, é separado, resultando em “a gente”. -> Ex: a gente foi ontem à festa (= nós fomos).
Já “agente” é derivado do verbo “agir”, sendo aquele que AGE, então é tudo junto. -> Ex: o agente pesquisava, mas nada descobria.
VAMOS FAZER UMA “VIAJEM”?
Saia desse capítulo que não te pertence! Jamais escreva “viajem” como uma aventura; escreva “VIAGEM” com “G”. Viajem só existe como verbo: “talvez eles viajem” ou "não viajem hoje". Assim, o verbo “viajar” sempre tem “J”: eu viajo, tu viajas, ele viaja...
Recomendado por May Souza
Recomendado por Shinobu
Shinobu
Esta é provavelmente uma das melhores oneshots que já alguma vez li na minha vida. Apesar de o tema ser um pouco sinistro à primeira vista, por a autora pegar em algo que a maioria dos humanos passa a vida a tentar evitar, acaba por ser uma história de amor fora do vulgar. Através de expressões magníficas e de uma criatividade tremenda, a autora conseguiu criar uma oneshot perfeita a meu ver. É impossível passar por esta história e não a recomendar, assim como é um crime não a ler.
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A GENTE É AGENTE SECRETO?
Quando se refere a “nós”, é separado, resultando em “a gente”. -> Ex: a gente foi ontem à festa (= nós fomos).
Já “agente” é derivado do verbo “agir”, sendo aquele que AGE, então é tudo junto. -> Ex: o agente pesquisava, mas nada descobria.