Recomendado por Gabs

Gabs
Esta é a segunda história que leio da Trice, e estou totalmente embasbacada, como sempre, com a capacidade de descrever emoções da autora. Me lembra os romances russos, com suas reflexões e estudos sobre os personagens, mas nada tão Dostoiévski que nos deixe com um pouco de sono às vezes, já que, pelo contrário, a história nos acorda, para um suspense bem montado. Mal posso esperar as grandes revelações que estão por vir, e, com certeza, não posso deixar de parabenizar a autora, sendo eu uma grande fã dela. Leiam!
(1) COM CERTEZA / (2) CONCERTEZA

(1) Assim se escreve. Ok, perfeito.
(2) WAT? Isso non ecziste!

(1) À VONTADE / (2) AVONTADE / (3) A VONTADE

(1) "À vontade" demonstra a maneira da ação, mostra que ela foi feita comodamente. -> Ex: Podem ficar à vontade.
(2) WAT? "Avontade" non ecziste!
(3) "A vontade" pode ocorrer nos demais casos. Ocorre quando NÃO se demonstra o modo da ação. -> Ex: A sua vontade sempre era mais forte que a sua razão.
Obs.: "à-vontade" também existe, e é um substantivo masculino. Ou seja, quase sempre, estará precedido por um artigo masculino (o, um) e é o nome que se dá ao sentimento de se sentir à vontade. -> Ex: O à-vontade dele me deixava perplexo.

Recomendado por phri

phri
A fic trata de um assunto que não é muito explorado pelos escritores: anjos. Mas não aqueles anjos bonzinhos que sempre vemos, mas anjos com sentimentos humanos (raiva, amor...). Além disso, a escritora é um amor e escreve super bem. Vale muito a pena!