A zeuza está triste, pois não faz ideia do que está acontecendo com a sua cabeça, então ela sobe no palco e começa a cantar.

Percebo que o Cronos já não passa
Você diz que não tem graça brilhar assim
Foi tudo tão brilhante, mas voou pro infinito
Parecido com plumas de um jardim

Agora você volta
E balança o que eu sentia pelas minha plumas
Dividido entre o Olimpo e o mundo mortal
Sei que estou brilhando, mas ainda não sei pra quem

[refrão]
Não sei dizer o que mudou
Mas, meu brilho não está igual
Numa noite estranha o brilho se apaga e eu fico mal
Você tenta provar que os meus glitters morreram
Plumas sempre voltam
E o seu brilho de tela sou eu

(2 vezes a musica inteira)