ー Você não devia usar seus poderes nas pessoas.

A frase ecoou pelo beco úmido e sujo, onde um homem de aproximadamente dois metros erguia sua mão coberta por uma aura amarelada contra uma colegial.

A mocinha, já com as vistas embaçadas por causa da tontura e do olho inchado, arranhava o próprio pescoço na tentativa de se livrar da força invisível que a sufocava.

Socorro! ー Foi o que sibilou para o homem... ou seria um garoto?

O bandido riu alto.

Seu maior erro foi ter feito chiste com as palavras de um garoto com o coração partido.