Era madrugada, algo entre três e cinco da manhã, quando Nancy entendeu que precisava sair da barraca. Não sabia exatamente se era um ataque de pânico, mas sentia-se como se fosse morrer por falta de ar. Lembranças invadiram-na em cascata enquanto tentava inutilmente afastar uma por uma enquanto ficava de vigília, os olhos fixos na barraca. Tentou recordar o momento em que havia concordado em deixar Jonathan distanciar-se para uma caminhada. Talvez o semblante do garoto, gritante em tibieza, tenha contribuído. Sabia que a insônia costumava perturbá-lo com frequência e odiou-se por desejar quebrar a cara dele assim que retornasse.