es.troi.ni.ce – loucura;

Julie ensaiou seu discurso por dias. Ser um fantasma tinha algumas vantagens, como não precisar comer, dormiu ou tomar banho.

A banda estava indo de vento em popa. Os meninos tinham decidido treinar com ela apenas quando Bobby não estava, como ela preferia.

Finalmente, apenas Julie e Luke ficaram na garagem.

— Luke? – chamou.

— Oi. – ele guardava suas coisas.

— Você já... – parou, respirando fundo. Ia soar como uma estroinice, mas tinha que tentar – Já pensou em patentear suas músicas?

O garoto se virou, surpreso.

— Que? Como assim?

— É, tipo, patentear suas letras, seus samples... – comentou, como quem não queria nada.