Prólogo

A pequena menina não estava com seus pais. Nem com seu protetor. Estava brincando com as borboletas no jardim de sua casa, sem ninguém saber. Ria gostosamente, mas ninguém notou. Preocupados com o futuro previsto e entretidos na pequena discussão, na pensando que ela estivesse dormindo, embalada pelos seus sonhos.

A doce ilusão se desfez, quando o grito agudo, seguido pelo choro, eles ouviram. O chamado da garotinha por sua mãe também. E até mesmo o segundo e ultimo grito que se perdeu pela floresta, tão longo que perfurava seus tímpanos com a intenção de torturar seus corpos sem alma.

Um uivo se seguiu, seguido por uma correria sobrenatural, quase invisível para olhos humanos. Entre rangidos de dentes, grunhidos raivosos, se ouvia a palavra Volturi, o assunto em palta da discussão anterior. Da visão anterior.

E quando chegaram á ponta do mundo, onde dali pra frente só havia água negra e tespestuosa, se vendo sem alternativas, a mãe gritou como se estivessem rasgando-lhe o corpo.

Desespero e ódio.

A família apesar de colérica, tinha celulares grudados nos ouvidos, gritando três palavras, para todos os seres sem almas que conheceram. Pedindo ajuda.

Volturi.

Renesmee.

Socorro.