Wander e os Colossos

Capítulo 3 - Uma Breve História


Na vila Lucet, um jovem chamado Wander, de cabelos ruivos, olhos azuis claros, se apaixona por uma belíssima e doce jovem, marcada pela sua vida como oráculo de sua vila. Eles participam dos mesmos cultos e adorações, adoram e contemplam a natureza, respeitam e seguem suas leis, e adoram as divindades. Wander e a dama participam dos ritos oraculares, no qual é revelado uma hipótese do destino concedido pelas divindades. Wander, de apenas 16 anos e a dama, Mono, de mesma idade possuem uma breve história:

Wander é um belo caçador e arqueiro, quase tudo que sabe é pelo seu pai e pelo seu treinamento que é oferecido aos trabalhores de Lorde Emon, o xamã, e avô da dama, que assim se tornou um caçador. Wander tem como melhor amigo sua fiel e magnífica égua, Agro. Ele leva a vida como caçador, e ajuda Mono, como um protetor.

A dama, chamada Mono, neta de Emon, foi concedida pelas divindades como o próximo oráculo, aquele que revelará o bem e o mal, o destino.

Wander e Mono cresceram juntos, passaram a ter mais intimidade após a dádiva das divindades à Mono. Wander passou a cuidá-la e dando forças para continuar com a missão do oráculo.

Mono foi concedida como o oráculo aos 13 anos, quando pombas à cercam e é "iluminada" com uma luz, denominada pelo povo de "luz divina" ou "dádiva dos deuses", na qual também os animais se sentem atraídos por ela, como a pura, a luz, o futuro da vila.
Em um dia de uma seção oracular, Wander e a dama sempre se encontravam, Wander sempre a ajudava, pois o oráculo, as vezes, se sentia cansado após a seção. Para o ritual do oráculo eram levados instrumentos, símbolos que ajudam na influência e conexão à divindade como também no espiritual, e um xamã que conhecia o rito do oráculo, o próprio Lorde Emon. Com os símbolos, instrumentos, e até instruções, o ritual começava, poucas vezes o xamã também se conectava com o oráculo e a divindade, pois o xamã é apenas quem concede o acontecimento do ritual, o de maior influência e conexão ao espiritual. As vezes, nos rituais, Emon se lembrava de seu passado doloroso, triste, e devastador. A partir daí Emon evita, não totalmente, a conexão com as divindades, mais nos rituais oraculares. Bem difícil acontecer, as previsões eram interpretadas também no sonho do oráculo, que dificilmente, o xamã também tinha.

Emon é o senhor e primazia da vila Lucet, e respeitado com reverência pelos sacerdotes, na qual possui um castelo em sua glória. Emon é o protetor, xamã, a influência espiritual e adorador dos animais, e o que mais contempla a natureza, pois com ela ele se sente confortável, e a única que ameniza seu passado doloroso. Emon é um senhor de 58 anos, o mais sábio sobre os poderes da natureza e das divindades.