Wander e os Colossos

Capítulo 28 - Atalaia da Fortaleza


Agora com vinte e duas sombras o observando. Outro ídolo se quebra. Acordando.

– Teu próximo desafio é. . . Um gigante caído no vale. . . Ele atua como atalaia para uma cidade destruída.

Wander monta em Agro, e ao estar saindo nota outro pombo branco a mais. Saindo, nota outro raio de luz onde derrotou o colosso anterior. Levantando a espada e movimentando, os feixes indicam para o nordeste, mas mais para o norte. Passando a ponte ao norte, segue pelo deserto, ao chegar numa torre levanta a espada, os feixes indicam exatamente para o nordeste, numa construção. Chegando na construção, nota-se alguns símbolos semelhantes aos de outras partes da terra. Ao adentrar, avista um obstáculo, impossibilitando passar com Agro, então desce e a acaricia. Subindo numa elevação a esquerda, atravessa e avista uma torre no centro da área com aparência de já ter havido uma porta. Seguindo, avista pilastras numa elevação. Subindo a elevação quebrada, ao passar entre as pilastras dá de cara com algo como uma fortaleza, aos lados, elevações como corredores, numa elevação acima com duas pontes ligando um lado ao outro, e um grande abismo no final desta área. O jovem anda até o abismo, ao chegar, ouve-se um som. Uma mão gigante aparece na beirada, subindo, revelando uma criatura de 30 metros.

– Este é Argus, o colosso titã. Use o chão para derrotá-lo.

Wander corre para onde veio, e o colosso indo em sua direção. Ao chegar nas pilastras ele observa o chão, como Dormin disse. Pelas laterais dá para observar brecha de uma elevação de pedra do solo de alguns centímetros, nessas laterais tem elevações para subir, mas não dá, pois é alto numa altura e que ele não alcança. Então Wander analisa, a brecha parece maior que o pé do colosso. Enquanto ele pensava, o colosso, perto de Wander, levanta sua perna, Wander executa um rolamento extendido, pisando com um grande impacto no chão. Pela demora, dava para ter esquivado correndo. Com isso, Wander teve uma ideia.

O jovem atrai o colosso na mesma direção da elevação que o mesmo não alcança, e para a brecha da elevação de pedra do solo. Atirando duas flechas, o colosso levanta a perna novamente, o jovem corre, ao colosso bater com a perna no chão de pedra, a brecha da pedra para o solo se ocupa pela pedra, deslocando a pedra e levantando do lado oposto, da elevação que não alcançava.

– Graças!

Wander rapidamente corre para a parte da pedra elevada, e pulando, consegue se segurar na elevação, então subindo. Ao subir, tem mais elevações, mas nada que possa levá-lo até lá, e o corredor com pilastras da construção. Ele anda pelo corredor, e o colosso andando pelo mesmo lado que Wander. Ao andar pelo corredor, atira uma flecha no pescoço do colosso, rugindo. O colosso então estende seu braço que está com a espada, o jovem percebe que ele vai atacá-lo e corre para o lado oposto que o colosso pretende atacar. Acertando nas pilastras, que não quebraram, o impacto faz com que algumas pedras da elevação acima, caiam, Wander se desequilibra e cai, onde ele estava em pé foi onde uma das pedras.

– Por pouco!

Ele então sobe nas pedras e olha para cima, vendo algumas brechas para se segurar e escalar, então escala, subindo para a última elevação. Agora, com duas grandes pontes ligando de um lado ao outro, alguns símbolos, e uma visão superior. Wander levanta a espada para o colosso, revelando um sigil na cabeça! Ele então vai para a ponte, quando chega, o colosso vai em sua direção, o jovem continua até o meio da ponte, antes do colosso chegar perto o bastante para Wander saltar para o colosso, ele estende o braço com a espada, Wander deseperadamente corre para o outro lado. O colosso quebra a ponte com a espada. Wander observa aquela cena deslumbrante. Pela largura da espada, quebra apenas o centro da ponte. Ainda dando para o salto alcançar o colosso.

Wander vai para o máximo da ponte, enquanto o colosso estava indo para o lado que veio, ele atira duas flechas no pescoço, o colosso se vira para a direção do jovem. Quando o colosso se aproxima para uma distância equivalente ao salto de Wander, o jovem salta, se segurando nos pêlos da cabeça da criatura, exatamente no sigil, e executa uma perfuração. O colosso ruge, chacoalhando a cabeça. Ao parar, Wander perfura mais duas, o sigil some.

Ele então procura o próximo, indo para as costas, quando está indo, o colosso se chacoalha, Wander lembra de já ter sentido aquela sensação, semelhante ao primeiro colosso.

Ao chegar no lado esquerdo, nada. Indo para o lado direito, nada. Ele então volta, o colosso chacoalha novamente. Voltando, o jovem repara que o ombro esquerdo possui uma ombreira, enquanto a direita não. Ele então vai para o lado direito, que possui a espada, se agarrando nos pêlos, ele vai descendo, e na parte oposta ao cotovelo um sigil brilha, Wander se solta, e por reflexo consegue se agarrar exatamente onde o sigil está. O colosso balança o braço fortemente. Ao parar, Wander perfura duas vezes, sumindo, na primeira o colosso solta a espada. O colosso chacoalha o braço mais forte ainda, Wander não aguenta e despenca do colosso, caindo em cima da espada.

Se irritando, atirando duas flechas. O colosso usa o mesmo braço da espada, elevando-o e batendo com tudo no chão, o jovem surpreso por pouco não é acertado, mas o impacto o joga para longe, virando e olhando, a mão emite uma luz fraca.

– Só pode ser na mão?!

Wander faz com que o colosso bata novamente com a mão no chão, dessa vez o jovem executa um rolamento, conseguindo se safar do campo de impacto, voltando, quanto mais perto mais forte é emitido a luz, se agarrando na mão. Balançando a mão, ao parar, Wander perfura uma vez, o colosso morre, coberto por sombras, outra essência entra em Wander.

Aparecendo misteriosamente no Templo.