HORAS DEPOIS..

Os dois ficaram ali juntos durante muito tempo rindo brincando e se divertindo à tarde viram filmes enquanto ele brincava sempre com ela e pediu que ficasse nua para ele todo tempo.Mesmo sendo uma tarde maravilhosa e um dia completamente diferente os dois sentir muita falta dos filhos e quando a noite começou a chegar e Heriberto olhou para Victória.

HERIBERTO ‒ Por que eles não trazem logo nossos filhos?

VICTÓRIA ‒ Eu não sei, amor e você viu que eu liguei mais não me atenderam.Vamos buscar?

HERIBERTO ‒ Ah, Victória vamos buscar nossos filhos, eu já estou ficando tão tenso e sinceramente eu tô morrendo de saudade deles!‒ Ele abraçou Vitória na cama com todo amor do mundo. ‒ Não dá para ficar sem eles aqui não amor!

Ela riu.

VICTÓRIA ‒ E depois eu que sou coruja com eles! ‒ Ela se levantou indo para o banheiro e sentiu uma ardência no meio das pernas. ‒ Caprichou hoje, senhor Bernal. ‒ Riu.

HERIBERTO ‒ O que foi... amor? Está com dor?‒ Ele foi atrás dela pegando a toalha e entrando no banheiro.‒ Claro que eu sou coruja, são meus filhos!

VICTÓRIA ‒ Estou ardendo! Acho que foi da última vez que me chupou daquele jeito enquanto eu via o filme.

Ele a olhou cuidado.

HERIBERTO ‒ Quer passar um analgésico, amor? ‒ Ele abriu o chuveiro e mediu a temperatura da água.

VICTÓRIA ‒ Depois passamos! ‒ Ela entrou com ele.

HERIBERTO ‒ Será que eles ficaram bem, Victória!

VICTÓRIA ‒ Deve ter ficado porque ninguém nos ligou!

HERIBERTO ‒ Eles não ficaram somente com os meus pais, os meninos estavam lá também, Vivi cuida deles o tempo todo.

VICTÓRIA ‒ Devem ter ficado mais meus seios estão cheios.‒ Tocou com cuidado.

Ele riu.

HERIBERTO ‒ Posso resolver!‒ Soltou um gargalhada jogando água nela que estava no box com ele.

VICTÓRIA ‒ Não, amor é deles já me abusou demais!

Ele a beijou. Abraçou seu amor todo cheio de carinho e sorriu olhando aqueles olhos que me amava tanto.

HERIBERTO ‒ Foi um dia perfeito, meu amor, eu estou com saudade deles, mas foi um dia perfeito!‒ Deu selinhos.

VICTÓRIA ‒ Sim, foi bem quente, amor!‒ Ela riu e começou a tomar banho.

HERIBERTO ‒ Fala, vim aqui porque tá rindo, fala logo!

VICTÓRIA ‒ Não é nada só que nos dois somos bem loucos na cama.‒ Ela riu mais tirando o shampoo do cabelo.

HERIBERTO ‒ Sempre fomos e a gente só vai melhorando a cada ano! Pode ter certeza, meu amor, que só vai melhorar! Mas na hora do filme...hummm foi especial...

VICTÓRIA ‒ Eu estou sentindo aqui ainda. ‒ Ela lavou os cabelos dele.

HERIBERTO ‒ Eu dou massagem quer?‒ Ele riu indo com a mão.

VICTÓRIA ‒ Sai daí!

Victória riu alto e em meio a risadas e brincadeira eles terminaram o banho e quando estavam prontos saíram rumo a casa de Beth. Ao serem recebidos pela empregada, Heriberto perguntou pelos pais e ela o respondeu que estavam na sala de TV e os dois seguiram até lá. Victória estranhou o silêncio e abriu a porta devagar e ao entrar encontrou todos dormindo enquanto a na TV passava um filme de desenho.

Victória passou o olho em todos até que chegou seus olhos em Ana Lívia que comia um pote de sorvete sozinha enquanto via o filme.

VICTÓRIA ‒ Ana... ‒ Vick chamou baixinho para não acordar aos outros.

ANA ‒ Oi Vitolia! ‒ Ela falou toda feliz levantando correndo e quando foi até Vitória caiu com pote tudo.

VICTÓRIA ‒ Cuidado, Ana!

ANA ‒ Não maçucou! ‒ Ela agarrou a irmã. ‒ Gaças a Deus Vitolia!‒ Victória a pegou no colo.‒ Gaças a Deus!‒ Ela agarrou a irmã beijando.

VICTÓRIA ‒ Por que não dormiu também?

ANA ‒ Laize me modeu em tudo de lugar!‒ Ela mostrou as marquinhas dos dentes da sobrinha nos dedos e no braço.‒ Ai eu fiquei veno desenho!Oi Helibeto!

Ele beijou o cabelinho dela e beijou a mão onde ela estava reclamando.

VICTÓRIA ‒ E ninguém te salvou dela?

ANA ‒ Dindinha me ajudou, mas ela ama eu! Tadinha ela é quinhança não faze por mal!

Victória a beijou e logo deu para Heriberto porque os seios doíam. Ana começou a conversar com Heriberto. Victória foi até Rafael e abaixou beijando seu rosto e logo o de Rafa que dormia em seu peito, beijou Paula, Virgínia, Eduardo e foi até os gêmeos que dormiam um ao lado de Beth e o outro com Luciano.

Sorriu depois de beijar a todos e pegou Alan e sentou no sofá precisava dar o peito e ele nem abriu os olhos apenas sugou o seio dela com força a fazendo fechar os olhos de dor.Heriberto colocou Ana no chão e beijou todos. Depois ficou cheirando a filha deitadinho com ela ao lado da mãe.

BETH ‒ Saia daqui, Luciano ou eu vou te sentar o tapa! ‒ Falou de olhos fechados achando que era o marido a perturbando.

Ele sorriu e deixou a mãe com todo carinho passando a mão no rosto dela.

HERIBERTO ‒ Somos nós, mamãe, viemos buscar os nossos meninos! Vamos levar os pequenos e os grandes!‒ Ele falou bem baixinho esperando ela despertar.

Beth agarrou mais Lais.

BETH ‒ Não vai não!‒ Continuava de olhos fechados.

HERIBERTO ‒ Mamãe! Vai roubar os meus filhos? Não basta tudo que você já faz para ficar com eles agora vai roubar meus filhos de vez?

BETH ‒ Vou sim e fique quieto que quero dormir mais com minha boneca!

Ele riu e beliscou ela de leve.Ana Lívia foi até Vick com a boca suja de sorvete e se sentou.

ANA ‒ Vitolia eu sou uma pessoa runha?‒ Estava atenta a ela.

Victória a olhou.

VICTÓRIA ‒ Porque está falando isso?

ANA ‒ Por que uma mulher foi la na escola, disse que ela minha mãe. Maize não ela mamãe Teleza e ai ela guitou na ola da saida. "Me dá essa maldita quinhança!" " Me dá essa coisa ruim!"‒ Os olhinhos dela se encheram de lágrimas e ela ficou olhando para irmã.‒ Ela eu a quinhança?

Victória abraçou a irmã como deu e beijou seus cabelos.

VICTÓRIA ‒ Você não é ruim não, meu amor, é uma criança maravilhosa e essa mulher deveria estar falando de outra criança! ‒ Beijou mais os cabelos dela.

ANA ‒ Eu gosto de minha mãe, Teleza! Ela me beija, me dá banho, me ama, passa pomada de cheilar aqui no meu bumbum! ‒ Ela riu. ‒ E me cuida e me ama eu!

VICTÓRIA ‒ Só sua mãe que te ama assim, bumbum cheiroso? ‒ Falou rindo.

ANA ‒ Todas as pessoas!‒ Ela fez um gesto com a mão apontando todos que estavam dormindo. ‒ Mim ama a mim por que eu sou Ana Vitolia Sandoval!

Victória riu alto se esquecendo de quem dormia.

VICTÓRIA ‒ Então, Ana Victória Sandoval, você vai lá no ouvido do Rafa e diz acorda bundão.

ANA ‒ Eu fazo isso não que ele e meu amigo. ‒ Ela riu.

VICTÓRIA ‒ Ah, então, eu vou embora com Lais e Alan e você pode ficar aí com seu amigo!

Ela levantou.

VICTÓRIA ‒ Amor, pega Lais e vamos embora!

ANA ‒ Ué, que isso? ‒ Falou com a mão na cintura.‒ Ta malvada em Vitolia! Eu vou embola como? ‒ Correu e foi ate Rafa beijando ele. Depois bateu no bumbum dele e falou. ‒ Levantaaaaaaa bundãooooooo!

Rafael deu um pulo e segurou a filha pra não cair em cima de Paula que também acordou.

RAFAEL ‒ Que isso, Ana Lívia?

ANA ‒ Vamos embola, a Vitolia cegou. ‒ Falou séria. ‒ Ela disse que vai deixar eu!

Ele bocejou e olhou a mãe.

RAFAEL ‒ Eu tô com fome, mãe!

Victória riu.

VICTÓRIA ‒ Vamos todos jantar, então?

Rafael levantou logo e ajudou a esposa.

RAFAEL ‒ Vamos! ‒ Foi ate Virgínia e a chutou. ‒ Acorda babona e vamos comer!

VIVI ‒ Eu já vou, bundão! ‒ Ela beijou namorado. ‒ Vamos, amor, vamos comer alguma coisa.

Heriberto pegou Rafa.

HERIBERTO ‒ Meu filho, ela está cada vez mais linda! ‒ Ele falou olhando né tá todo orgulhoso e cheirando ela.

Luciano bocejou e olhou para todos eles.

LUCIANO ‒ Vão embora e levem eles todos que tô morto!‒ Ele puxou Beth para ele.

RAFAEL ‒ Ela puxou a mim, meu querido pai! ‒ Riu e abaixou chacoalhando Virgínia. ‒ Pega a gêmea aí e vamos logo que tô querendo comer as paredes!

VIVI‒ Ai chato!‒ Ela riu e levantou.

Virgínia pegou a irmã e ajudou os avós a se levantarem e todos saíram no quarto com Ana Lívia correndo na frente deles com pote de sorvete vazio na mão batendo a colher. Beth Luciano ficaram de mãos dadas caminhando bem sonolentos os dois estavam destruídos.

VICTÓRIA ‒ Papai, no sábado vocês querem os gêmeos de novo? ‒ Victória falou rindo olhando a cara deles.

LUCIANO ‒ Queremos descansoooo!Meu Deus! Minha filha, você e o meu filho estão de parabéns porque ninguém aguenta essa rotina! Eu e sua sogra estamos arrebentados, eu vou ficar uns dias sem andar direito!

VIVI ‒ Que é isso, vovô?

Victória caiu na risada e Lais chorou e ela se aproximou dando Alan para Eduardo e pegou Lais colocando no outro peito.

VICTÓRIA ‒ Eu entendo vocês, eu fico assim sempre. ‒ Foi até os dois e os beijou no rosto indo para a porta para irem jantar.

Rafael também beijou eles e saiu com sua esposa depois de agradecer mais uma vez o dia. Heriberto e Virgínia beijaram eles rindo e Heriberto apertou forte a mãe que xingou ele. Depois que todos foram embora, Luciano começou a rir e pegou Beth no colo.

LUCIANO ‒ Meu Deus, Rosinha que loucura que foi seu dia!‒ Deu vários beijos nela.

Beth suspirou cansada e beijou seu amor.

BETH ‒ Amor, eu não aguento nem uma hoje só se for de ladinho.‒ Riu acariciando o rosto dele.

LUCIANO ‒ E eu amor! Quero um banho e deitar na nossa cama! Vamos dormir agarradinhos conversar um pouco, meu amor, porque eles não deixaram nem a gente conversar! Ah, minha vida, como você é linda!

BETH ‒ Sim, um banho e cama porque eu estou com dor nas costas de abaixar e levantar pra pegar brinquedo olha agora estou sentindo minha velhice.

LUCIANO ‒ Acho que Ana Lívia é pior que todos eles, amor! Ela tem uma energia que é uma loucura.

BETH‒ Ela é uma pestinha e você percebeu que Tereza não ligou nem uma vez pra saber dela e nem Fernando.Eu vi ligação de Victória um monte de vezes, mas dela não.

LUCIANO ‒ Deve estar acontecendo alguma coisa muito grave não sei o que é, por que nenhum dos dois falou nada hoje! Fernando que é um ciumento também não ligou.‒ Luciano tinha certeza que alguma coisa tinha acontecido. Os dois não eram relapsos com Ana Lívia nem ficavam sem ligar. ‒ Amor, não é melhor você ligar para Teresa?Liga para minha comadre e descobre o que tá acontecendo.

BETH ‒ Me desse do colo, então, que eu ligo!

Ele a beijou e soltou. Beth pegou o telefone e ligou para ela.

TEREZA ‒ Alô.‒ A voz carregada de choro.

BETH ‒ O que está acontecendo, Tereza? ‒ Foi direta.

TEREZA ‒ Eu estive na casa dela, Beth tivemos uma discussão. Eu fiquei tão nervosa que quando estava voltando para casa bati de carro.

BETH ‒ E como você está? Por que não avisou?

TEREZA ‒ Eu estou bem não foi nada grave estou apenas com algumas escoriações.Eu tentei ligar para Fernando o dia todo e o telefone dele toca toca toca e ele não atende! Eu fui para o hospital, fiz os exames e voltei para casa porque estava bem e ele não chegou até agora.

TEREZA ‒ Como está a minha filha? Minha filha está bem?

BETH ‒ Foi jantar com Victória, mas porque foi atrás dessa mulher? Ficou louca?

TEREZA ‒ Eu precisava resolver isso no meu coração e ter a certeza de que eu fiz todos os pedidos de perdão que eu podia. Tivemos uma briga horrível, discutimos e é claro eu entendo todas as razões dela. Eu fui uma mulher terrível na vida dela! Não quero nunca mais pensar nisso e nem me ocupar de nada com ela nem com a família dela!Só quero saber da minha neta que é casada com meu neto! Foi uma coisa horrível Beth, foi horrível!

BETH ‒ Eu vou aí pra gente conversar e você me conta tudo!‒ Só vou tomar um banho e chego aí tá bom?

Tereza chorou.

TEREZA ‒ Tá bem! Eu te espero, vou ligar para minha filha para trazer Ana Lívia. Estou morrendo de saudade da minha filha.

BETH ‒ Primeiro se acalma depois você liga pra Victória não a faça se assustar sabe como sua filha é e qualquer coisa que seja relacionada a você, ela passa mal. ‒ Beth levantou indo para o quarto enquanto a escutava.

TEREZA ‒ Eu não vou contar a ela porque eu estou bem, não me machuquei, graças a Deus, nada grave aconteceu!‒ Ela limpou a lágrima do olho e viu o Fernando chegar assobiando e sorrindo.‒ Eu te espero aqui mais tarde, obrigada, minha amiga!

Beth desligou e contou por cima para Luciano e os dois foram para o banho. Fernando olhou sua mulher e ao ver ela machucada apressou o passo até ela.

FERNANDO ‒ O que foi isso, Tereza?

Tereza o olhou.

TEREZA ‒ Fernando, onde está seu telefone? Eu me acidentei! Eu estou bem, mas eu bati de carro quando voltava da casa de Laura! ‒ Ela falou aquilo sem se dar conta de que a casa de Laura era também a casa de Otávio.

Fernando ficou branco na mesma hora e se afastou dela de imediato.

FERNANDO ‒ Você o quê?

TEREZA ‒ Eu fui até a casa de Laura!

FERNANDO ‒ O que você foi fazer lá? ‒ Gritou.

TEREZA ‒ Eu fui até lá pedir perdão a ela e conversar! Mas para variar, ela me tratou como uma louca desgraçada!Falou tudo que ela achava que tinha que me dizer e por fim me mandou sumir de lá para sempre! Eu peguei o carro, comecei a chorar, meus olhos embaçaram e eu bati! Tive que esperar por horas para sair com o carro porque bate em uma árvore da reserva da pista principal.Fui ao hospital, fiz exames e não tem nada! ‒ Ela olhou dentro dos olhos dele bem séria. ‒ Eu passei a tarde inteira ligando para você, Fernando, onde você estava?

FERNANDO ‒ Você não tem noção o que causa naquela mulher quando você aparece? Você foi lá porque queria ver ele é isso? Tá com saudade do seu amante! ‒ Deixou o ciúmes cegar ele, respirou alto, nervoso.‒ Você não me respeita, você não a respeita! ‒ gritou mais.

Ela o olhou.

TEREZA ‒ Pare de escândalo que ele não estava lá!Eu sequer cruzei com aquele homem!Eu precisava ir até lá conversar com ela uma última vez. Eu não fui para provocar e nem para ver nada no rosto dela eu fui apenas me desculpar, um último pedido de desculpa e só. Mas como toda mulher traída, ela não quer nem saber da minha desculpa e eu fui embora só isso não aconteceu nada!

FERNANDO ‒ E você queria o que? Que ela te servisse café? Pelo amor de Deus! ‒ Foi até o bar e pegou uma dose de conhaque. ‒ Você não pensa e insiste em ferir essa mulher, Tereza, ela já foi embora da cidade pra ficar longe de você e o que você faz vai atrás dela? ‒ Estava furioso.

Teresa ficou olhando seu marido falando daquela mulher e sentiu tanta raiva. Respirou fundo porque ele simplesmente não tinha sequer perguntado se ela estava de fato bem ou não.

TEREZA ‒ Boa noite para você também, Fernando! Obrigado por sua consideração! ‒ Ela se levantou com dificuldade sentindo dor no corpo todo e foi subindo para o seu quarto.Para ela aquele ciclo estava encerrado.

Ele a olhou ir e nada mais falou estava furioso com aquela possibilidade dela ter ido até aquela casa e ainda pior ter visto aquele homem sentiu vontade de sair e ir atrás dele e sentar a porrada na cara dele de novo. Suspirou e ouviu a campainha e foi abrir recebendo seus compadres, Beth apenas o cumprimentou e subiu para ver sua amiga enquanto Luciano ficou na sala com ele..

LUCIANO ‒ O que houve? ‒ Luciano se serviu de uma bebida e sentou no sofá todo dolorido. ‒ Que houve com Tereza?Por que você está nesse estado?

FERNANDO ‒ Ela foi atrás daquela mulher, ela foi mesmo eu dizendo que não era mais pra chegar perto dessa família, mas ela é teimosa! ‒ Bebeu mais de seu copo.

LUCIANO ‒ Ela precisa aplacar o coração dela, Fernando tente entender! Agora não vai mais! Todos nós temos contas a acertar com os outros e com nós mesmos. Tá nervoso assim só por que ela foi lá? O que você está pensando?

FERNANDO ‒ Se eu pensar, eu vou atrás dele e vou acabar com a raça dele! ‒ O coração saltava no peito.

LUCIANO ‒ Ela não foi encontrar com ele não, Fernando, por Deus, minha comadre gosta de você, só vive para você! Teresa não teria coragem de trair. Ela esteve com ele quando não estava com você! Não pensa uma coisa dessas! Eu te entendo, pensar na mulher da gente com outro homem é para matar! É para meter um tiro na cara! Mas a minha comadre não está olhando para ninguém não! Essa gruta dela aí que você ama tanto, só você que entra! ‒ Ele tentou fazer o amigo sorrir porque estava um clima horrível.

Fernando não sorriu e foi até o bar encher seu copo novamente.

LUCIANO ‒ Você quer matar esse homem?

FERNANDO ‒ Eu não quero saber o que ela foi fazer, ela não tinha nem que ter ido, eu não quero ela perto deles, não quero! E se ela falar novamente neles, eu vou até lá com a minha arma e vou acabar com tudo isso! ‒ Estava com sangue no olho de tanto ciúmes.

LUCIANO ‒ Calma, Fernando, você não vai conseguir resolver nada assim só vai afastar Teresa de você. A a Beth me disse que ela sofreu acidente.Você não estava com ela no hospital?

FERNANDO ‒ Eu não estava nem na cidade.

Luciano o olhou.

LUCIANO ‒ Você foi resolver o problema da mãe de Ana Lívia não foi? Foi por isso que Teresa não conseguiu falar com você? Ela disse a Beth que não conseguiu falar com você, estava falando com a mãe de Ana Lívia?O que está acontecendo que você não me contou?

FERNANDO ‒ Eu a coloquei na cadeia! Depois de dar uns tapa na cara dela.

LUCIANO ‒ Fernando você agrediu a mãe de Ana Lívia? Você está louco? O que foi que houve para você agredir uma mulher ?

FERNANDO ‒ Ela veio me beijando a força e abrindo minha calça e eu perdi o juízo e sentei o tapa na cara dela.Eu não faço isso com mulher nenhuma, mas ela me tirou do sério e ainda disse que ia pegar a minha filha e eu dei com gosto na cara dela.

LUCIANO ‒ Essa mulher não tem limites, eu te disse ela não vai parar! Ela quer o seu dinheiro Fernando, se contar a minha comadre que ela tentou te beijar, as coisas vão ficar as sérias!

FERNANDO ‒ Ela chamou a minha filha de demônio e que deveria ter abortado, Luciano sabe o que é isso? Eu não vou contar e ela está presa!

LUCIANO ‒ Não conte mesmo não porque isso vai ser problema! Você conseguiu resolver isso da melhor maneira que podia. Não tiveram muito tempo juntos, mas o que tiveram foi maravilhoso. Ela não quer que você tenha felicidade e o tempo que você tem com sua filha é como um punhal nela! Essa mulher quer acabar com você porque você foi feliz com Ana Lívia e ela quer o seu dinheiro!

FERNANDO ‒ Vai ter mais tapa na cara se chegar perto da minha família, eu vou preso mais eu acabo com a raça dela, mas ela está presa por suborno e abandono de incapaz eu dei a policia aquelas fotos da investigação que eu te falei.

Luciano se lembrava perfeitamente quais eram as fotos e sabia que nas condições que eles tinham pegado na Lívia dela não tinha nem o que discutir a justiça nem ia discutir nada disso.Era só mesmo condenar e ela cumprirá pena porque tinha maltratado menino desde pequeno e ainda tinha mais de dois filhos.

LUCIANO ‒ O que será feito dos filhos dela, Fernando?

FERNANDO ‒ Dois foram com a família dos pais e um foi para o juizado de menor e será entregue a família do pai ou irá para um lar adotivo se não encontrar alguém que possa ficar com ele.

Luciano ficou com coração apertado.

LUCIANO ‒ Ela é mesmo uma desgraçada! Se fosse uma mulher inteligente tinha fisgado você quando se separou de Tereza! Se ela tivesse o mínimo de decência você teria ficado com ela porque fez uma filha com ela!

FERNANDO ‒ Eu só soube da menina depois, foi só uma transa, nada demais, eu queria colocar minha metralhadora em Tereza, mas ela estava de doce e eu bebi e fudi aquela desgraçada e muito e depois ela sumiu.

Luciano soltou uma gargalhada.

LUCIANO ‒ Ah, meu amigo, você queria tanto e ela nada e agora fica correndo atrás de você desse jeito! As coisas se complicaram meu amigo.

FERNANDO ‒ Não vai mais ter problema com ela porque agora será tratado com meu advogado e ela vai sumir de nossas vidas.

LUCIANO ‒ Essa causa está ganha por que a menina era maltratada e você é o pai legítimo dela.Então, não tem com o que se preocupar!

FERNANDO ‒Não tenho e eu demorei muito pra resolver essa questão, mas agora é game over pra ela.

LUCIANO ‒ Por Deus! Eu tenho certeza que ela se aproximou somente porque estava precisando do dinheiro. É uma coisa estranha esse seu relacionamento com a sua mulher você sempre gostou de mulheres com classe. Essa mulher é uma loucura foi como se você entrasse no pesadelo, Fernando!

FERNANDO ‒ Você não teve momento de debilidade quando separou de sua mulher? Eu acho que não, né, porque com uma Rosinha dessas não ia querer uma toquinha! Mais eu e Tereza estávamos na pior fase de nosso casamento e eu estava doido por saber que ela estava viajando com outro homem!

LUCIANO ‒ Eu não fico longe dela nunca mais, foi a pior período da minha vida! Eu não quis ninguém, Fernando!

FERNANDO ‒ Eu sei que não, meu amigo e com todo respeito sua mulher é maravilhosa e não me ache gay, mas você é um pedaço de mal caminho como nossa neta mesmo diz. ‒ Riu por fim

LUCIANO ‒ Você é um homem maravilhoso também, Fernando! Você e Tereza se desencontraram período da vida, mas já se acharam de novo não vai acontecer mais nada...

FERNANDO ‒ Não vai.

Eles continuaram a conversar até que uma hora depois Beth desceu para ir embora e avisou que Tereza estava dormindo se despediram e foram embora. Minutos depois Ana Lívia chegou falando tudo que tinha feito e Fernando cuidou dela até que dormiu e ele a colocou em sua cama e foi para o quarto tomou banho e sentou olhando sua mulher adormecida e com o braço um pouco roxo e com a pomada que estava no criado mudo ele pegou e passou no braço dela com cuidado para não acorda-la e quando terminou beijou seu rosto deitando na cama abraçando ela e logo pegou no sono.

LONGE DALI...

Heriberto e Victória estavam com os dois filhos deitados uma cama deles adormecidos e pareciam estar exausto depois daquele dia de tantas brincadeiras. Ele olhava fascinado para aquelas crianças estão lindas e que causavam tanta alegria estranheza nos dois. Ele passando a mão no cabelinho de Alan disse para Victória.

HERIBERTO ‒ Amor, eles estão tão grandes!Você é uma mãe maravilhosa, Victória. Nem pensei que a gente com a cidade fosse mais ter filhos!

Ela sorriu, a filha mamava em seu seio.

VICTÓRIA ‒ Já estão quase pra completar um ano amor e passou tão rápido.

HERIBERTO ‒ Passou sim, meu amor e vai ser uma loucura por que vamos dar à festa deles vamos dar o casamento de nossa filha.Ainda não sei se quero entregar minha filha para um marmanjo.

Ela riu mais.

VICTÓRIA ‒ Amor, tem mais uma aqui pra entregar pro casamento isso se ainda aguentar andar de tão velho que vai estar!

HERIBERTO ‒ Eu poderia passar o resto da minha vida que só olhando para eles! Nem quero pensar em como vai ser quando eles forem grandes, vou estar de bengala!

VICTÓRIA ‒ E murcho também.

Riu baixinho pra não acordar os filho. Ele ficou olhando para ela.

HERIBERTO ‒ Eu vou te mostrar quem é o murcho!

VICTÓRIA ‒ Vamos dormi que o dia foi cansativo!

HERIBERTO ‒ Você vai ver!‒ Ele beijou mais uma vez a cabeça dos filhos. ‒ Vamos dormir, sim que amanhã eu tenho algumas coisas para resolver!

VICTÓRIA ‒ Sim e eu vou aproveitar meus filhos o dia todo!

HERIBERTO ‒ Eu não vou demorar, amor, eu só vou resolver isso que preciso resolver e volto para ficar com nossos filhos e você.

VICTÓRIA ‒ Sim, nós vamos esperar por você.

Ele riu,

HERIBERTO ‒ Eu te amo.Obrigado por ter uma família comigo!

Ela sorriu mandando beijo se arrumando melhor a filha depois de acariciar o filho...

DIAS DEPOIS...

Luciano estava acompanhado de dois Advogados pois sem que o filho soubesse ele tinha tomado ciência através de Otávio do desfalque de medicamentos que o hospital tinha sofrido e através de uma investigação contratada por ele de modo particular tinham verificado e encontrado o culpado.

Estava com a cabeça fervendo de tantas coisas que ele pensava quando descobriu que Afonso maldito o homem o maldito médico aquele tanto tinha grana estava envolvido.Afonso era tão odioso e tão insuportável que tinha entrado com uma ação na justiça para permanecer trabalhando no tal, mas ele recorreu. Pegar aquele homem ainda que fosse apenas para dar soco em sua cara ele se sentiria vingado!

Luciano entrou com coração na boca parecia que ia saltar. Afonso trabalhava em uma clínica concorrente estava trabalhando na noite anterior então quando Luciano entrou na clínica onde ele estava. Tudo pareceu fora de lugar e ao mesmo tempo no lugar...

LUCIANO ‒ Você é burro mesmo!‒ Foi o que o Luciano disse quando viu o rosto dele Afonso e teve plena consciência de que ele sabia porque estavam ali.

Sem dizer mais nada Luciano avançou para eles dando soco e segurando ele com força pela camisa. Afonso se defendeu e deu dois socos na cara de Luciano sorrindo por acertar ele bem na cara como queria. Luciano deu um pontapé no meio das pernas dele fazendo ele se curvarem inteiro e gritar e quando isso aconteceu, ele chutou mais uma vez empurrou ele no chão depois de dar dois socos dentro da casa dele.

LUCIANO ‒ Eu não sou a minha mulher que você tentou beijar à força!

AFONSO ‒ É só isso sabe fazer?

LUCIANO ‒ Você vai ser preso porque quis roubar Hospital do meu filho e porquê você é um ordinário!

Riu roxo de dor.

AFONSO ‒ Aquela velha não serve pra nada já sua filha é uma safadinha gostosa de comer! Pode me bater mais isso não muda nada.

Luciano ficou vermelho como um camarão e avançou de novo nele os chutes e socos onde ele conseguiu pegar. Afonso riu mais. Aí depois que descarregou sua raiva ele se afastou e diz para Afonso que estava caindo e sangrando.

LUCIANO ‒ Vai ficar preso seu vagabundo e pelo resto da vida vai ser apontado como ladrão isso para mim é a melhor vingança por tudo que você fez a minha família. Beijou minha mulher contra a vontade, possuiu minha filha como uma puta e quer roubar o meu filho!

AFONSO ‒ Vai precisar de muitas provas para me derrubar seu velho idiota! ‒ Levantou com dificuldade mais levantou. ‒ Você é só uma raposa velha não vai me ganhar nunca nem você e nem sua família de merda!

Ele ficou olhando para ele teve pena daquele infeliz.

LUCIANO ‒ A minha família de merda é tudo que você sempre quis, vagabundo!

Afonso foi escoltado pela polícia pra que não fosse mais agredido por Luciano. Afonso ao ouvir ele sorriu mais ainda.

AFONSO ‒ Sua família vai a falência seu velho estúpido!

LUCIANO ‒ Nem aqui nem um outro planeta você vai destruir aquilo que somos! O seu desfalque de merda já foi descoberto e toda sua armação também e você vai ficar na cadeia pelo resto da vida sem conseguir o que queria que era nos destruir! Tirem esse maldito daqui!

Sem dizer mais nada ele foi retirado e Luciano deu uma gargalhada bem alto olhando a mão.

LUCIANO ‒ Por você, minha Rosinha, tudo por você!‒ Falou para si mesmo sentindo orgulho de estar ali para desmantelar a carreira daquele desgraçado.

Sem mais nada para fazer ali Luciano entrou no seu carro e foi embora...

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Os dias e os meses se passaram voando, Victória se empenhou em ajudar a filha em todos os preparativos para seu casamento, ela não sabia ainda mais Victória tinha desenhado a ela um lindo vestido de noite e exclusivo para a sua menina.

Virgínia estava mais que feliz estava radiante por finalmente poder ser feliz ao lado de um homem lindo e dono de seu coração, naqueles meses que se passaram ela encontrou com Leo por duas vezes e as duas vezes ele tentou reatar. Mas ela não quis e depois de contar a Eduardo que o ex noivo estava atrás dela, ele o confrontou e o mandou sumir Leo tentou agredir Eduardo que não fez nada contra ele apenas o mandou preso e com uma investigação mais a fundo o meteu na cadeia por porte de droga.

Virgínia ficou feliz e encantada o homem era um perfeito cavalheiro e ela sabia que era para sempre almejava um casamento igual ao dos pais, não com brigas e discussões, mas sim um amor puro e pra vida inteira.

Victória estava radiante por dividir e aconselhar a filha naquele momento que era mais que especial para ela e quando o grande dia chegou. Victória deu a filha o seu presente Virgínia chorou estragando a maquiagem dela e de sua mãe.

Mas isso era mero detalhe para aquele lindo presente que a mãe tinha dado e o melhor em absoluta surpresa a ela que tinha escolhido um outro vestido já que a mãe estava um tanto atolada e tinha feito um vestido bem "pobrinho" para que ela chegasse até aquele disse em que o seu vestido de princesa estivesse ali impecável para que Heriberto entregasse a sua menina nos braços de um homem que ele gostava mais não queria para genro.

Assim, ele zombava dele, mas não podia negar que ele era tudo que sua filha precisava e quando caminho naquele tapete vermelho com uma decoração de flores brancas Heriberto não segurou o choro e entregou a sua menina em lágrimas.

Virgínia estava feliz e quando recebeu o beijo na testa e um eu te amo de seu pai eu lá segurou a mão de seu amor e sorriu lindamente ali era o começo de uma vida a dois uma vida que ela não sonhava a um ano atrás mais que agora ali era uma realidade mágica que ela podia sentir que seu final feliz tinha chegado.

Heriberto sentia seu coração mais e feliz por te ver a filha tão linda e tão realizada naquele momento deixava qualquer coisa para trás. Segurou firme na mão de sua esposa ao seu lado no Altar. Ele queria o mesmo que Vitória que os filhos fossem felizes e podia ver o rosto de Rafael sorrindo para irmã naquele momento tão mágico que ele já tinha vivido com uma pequena Rafaela em seu colo toda vestida de dama com vestido lindo completamente branco e um lindo laçarote cor-de-rosa...

Os olhos de Heriberto voltaram-se para Vick e ele se sente um homem mais feliz do mundo porque ela estava olhando para ele também.Se ele pudesse dizer ali naquele altar em voz alta tudo que ele sentia o casamento pararia mas ele preferiu balbuciar de modo bem apaixonado olhando nos olhos dela...

HERIBERTO ‒ Eu te amo, Victória!

Ela sorriu e beijou a mão dele,

VICTÓRIA ‒ Eu também te amo muito!

HERIBERTO ‒ Nossa princesa! ‒ Balbuciou com os olhos lacrimejando.

Ela acariciou o braço dele e deitou em seu ombro prestando atenção nas palavras do padre.

A cerimônia foi linda e emocionante nas palavras do padre Heriberto e Vitória viam a sua história de amor ser contada novamente e a cada olhar que Virgínia trocava com o Eduardo Os dois ficavam orgulhosos de saber que a filha tinha encontrado o amor e que assim como Rafael ela seria feliz. Quando a cerimônia acabou muitas Palmas foram ouvidas e os dois saíram de mãos dadas logo atrás dos filhos...

Victória pegou Alan que estendeu os braços chamando mamãe o que a deixava orgulhosa já que os dois com onze meses apenas chamava por ela e não por Heriberto. Na saída jogando as pétalas e toda linda vestida de vestido cor-de-rosa estava Ana Lívia. Tinha sido a Dama número um de Vivi na hora de entrar na igreja e na hora de sair tinha levantado a cabecinha como se fosse uma modelo e olhava para Victória piscando e mostrando que estava toda linda.

Quando chegou na porta ela olhou para Vivi logo atrás dela e disse:

ANA ‒ Seza feliz minha subinha!‒ E tacou arroz na barriga de Virgínia e Eduardo porque ela não dava a altura para jogar na cabeça.

Virgínia e Eduardo soltaram uma gargalhada.Depois de receber a chuva de arroz, todos seguiram para a grande festa que não era tão longe dali, Victória estava radiante e conversava com muitas pessoas recebendo elogios sobre o vestido lindo de sua filha e recebendo três pedidos para vestidos únicos ela aceitou e pediu que fossem na semana seguinte até a casa de modas.

Virgínia dançou a valsa com seu pai depois com seu agora marido e sorria como se o mundo não pudesse ser mais perto trocaram Beijos caricias assim como todos os casais que ali estavam compartilhando da felicidade deles.

Quando a noite chegou Virgínia pediu ajuda a Victória para que trocasse seu vestido e ela com todo prazer do mundo aceito e foi com sua menina para que ela se vestisse mais cômoda e pudesse partir para sua lua de mel.

VIVI ‒ Mãe...‒ Ela abraçou a mãe beijando toda feliz.‒ Obrigada por tudo mãe Eu te amo muito eu quero ser uma mulher tão feliz quanto você com meu pai.

Victória segurou sua menina em seus braços já querendo chorar e depois de um longo Abraço ela segurou o rosto da filha e disse.

VICTÓRIA ‒ Diante de tudo que vivemos nessa vida, minha filha, que foi um eterno conflito de amor mais que graças a Deus virou um você e eu no final quero te dizer que você tem que ser mais feliz que eu! Tem que ser mais feliz que qualquer outra pessoa porque você é uma menina maravilhosa que tem o mundo pra ganhar ainda e agora tem um partidão na cama!‒ Riu.‒ Quero que você seja feliz e se precisar de qualquer coisa pode me ligar a qualquer hora que eu vou estar aqui pra você pra sempre porque você é o meu amor a minha vida. E eu faço tudo, tudo mesmo por você. ‒ Sorriu e beijou o rosto da filha.

VIVI ‒ Eu também te amo muito, mamãe! E você também pode me ligar quando você precisar para falar qualquer coisa. Eu vou estar sempre lá junto dos meus irmãos porque quero acompanhar o crescimento dos dois.Eu não vivo sem eles, eu não fico sem os meus gêmeos e a minha pequenininha.

Abraçou sua mãe com mais amor ainda. Victória a encheu de beijos amava aquela filha mais que tudo.

VICTÓRIA ‒ Esta preparada para sua primeira noite de casada?

VIVI ‒ Eu acho que estou, mamãe! ‒ Ela segurou uma mão na outra um pouco nervosa.‒ Eu tô nervosa, mas acho que vai ficar tudo bem! Eduardo é muito calmo, muito carinhoso, então...

VICTÓRIA ‒ Você já comeu esse pastel, minha filha, não precisa ter medo.‒ Riu.

VIVI ‒ Ah, mamãe, mas hoje ele é meu marido e não foram tantas vezes assim mãe. ‒ Ela fez um gesto com a boca. Virgínia era uma menina bastante cuidadosa com as questões de sexo.

Victória a virou e começou a abrir seu vestido.

VICTÓRIA ‒ O que tem medo, minha filha? Pode perguntar mamãe já fez de tudo.

VIVI ‒ Eu não sei, mãe.‒ Ela deu um suspiro pesado como se fosse falar alguma coisa muito complicada.‒ Eduardo é muito educado e muito! A gente não experimentou muitas coisas não mãe. O Léo era bem tradicional e o Eduardo também é mas eu sinto que ele está um pouco mais relaxado agora, então, não sei como vai ser.

VICTÓRIA ‒ Está com medo que ele te faça gritar? Você já gozou de verdade, minha filha? ‒ desceu o vestido pelos ombros dela. ‒ Aquele prazer de verdade que você perde até o ar e não consegue juntar as pernas porque não tem força? ‒ era uma pergunta fácil de ser respondida ou não, queria saber se a filha estava mesmo pronta para sentir os prazeres da carne.

VIVI ‒ Acho que não, mãe, ainda não assim. Com ele foram umas dez vezes só, mãe esse tempo todo ai! ‒ Ela falou um pouco envergonhada porque achava que tinha sido uma boba.

VICTÓRIA ‒ Dez vezes com o Edu ou com Léo? Ou são dez vezes juntando os dois?

VIVI‒ Dez vezes com Edu, mãe! Com Leo eu não lembro, mas não foi muita coisa também não! Mas com Eduardo é maravilhoso.Ele me beija tanto mãe é tão bom é tão gostoso quando ele me beija.Mas acho que ele fica com medo de fazer algumas coisas, não sei acho que ele pensa que eu não vou gostar. O que eu faço, mamãe? Me ajuda!

VICTÓRIA ‒ Minha filha, vocês fazem as preliminares ou só tiram a roupa e se amam? ‒ ela pegou o outro vestido e deu a ela que vestia uma linda lingerie branca.

VIVI ‒ A gente se beija e depois faz. ‒ Ela vestiu e prestou atenção na mãe.Ajeitou o cabelo se olhou no espelho para ver se estava bonita.‒ Eu quero fazer com ele uma coisa de colocar na boca. ‒ Ficou vermelha.

Victória riu.

VICTÓRIA ‒ Amor é só você dizer a ele o que quer porque eu digo pro seu pai assim:"Heriberto, eu quero na minha boca hoje!" E ele me dá ou eu pego sem avisar. Amor você é nova ainda perdeu a virgindade não tem tanto tempo assim e se você não dizer o que quer ele não vai adivinhar, se você quer ele com a boca em você é só dizer! ‒ fechou o zíper do vestido dela.

VIVI ‒ E se ele ficar chateado? Não sei achar que eu sou uma mulher dessas da vida, mãe. Sei lá, ele parece tão careta!

VICTÓRIA ‒ Você me acha uma mulher da vida só porque eu faço isso com seu pai? Se você não da prazer a seu marido outra vem e dá.‒ foi sincera.

VIVI ‒ Eu não acho isso não, mãe, eu acho que a gente tem que ser livre, mas não sei o que ele vai pensar.Eu acho que posso fazer uma surpresa, né?

VICTÓRIA ‒ Pode sim, meu amor, pode fazer o que quiser! ‒ olhou ela através do espelho.‒ Você está linda.

VIVI ‒ Obrigada, mãe, eu estou me sentindo linda! Você fez uma surpresa linda para mim, eu sei que você estava super corrida aí com os gêmeos e que tem a Casa de Modas e tanta coisa acontecendo na sua vida e o papai... Você parou um tempo e fez para mim meu vestido!Eu sempre quis ser sua filha!Eu te amo sempre quis ser sua filha!

As duas se abraçaram fortemente e Victória riu.

VICTÓRIA ‒ Amor, você sempre foi a minha filha! Eu te amo muito!

VIVI ‒ Eu sempre gostei disso, mãe!Eu vou te contar tudo tá! Quando eu voltar da lua-de-mel te conto tudo!

VICTÓRIA ‒ E eu só não vou querer saber muito dos detalhes ou seu pai morre do coração de saber que eu soube do meu genro bonitão! ‒ falou rindo. ‒ Agora vamos!

VIVI ‒ Vamos, mamãe!

DO LADO DE FORA...

Heriberto estava com Rafaela no colo. A neta sorria para ele de um jeito tão especial e ele ficava todo aceso quando estava com ela e nem sentiu a presença do filho observando os dois enquanto falava com a neta não percebeu que o filho ouvia as suas palavras.

HERIBERTO ‒ Você é a lindeza de vovô, minha filha, é a cara do seu pai tão bonita quanto ele era quando eu tinha sua idade! Vai ser amiga de vovô, né? Vai passear com vovô, vai ver os animais vai na praia, tomar sorvete! ‒ Enquanto falava ela prestava atenção no avô com os olhinhos vidrados nele. ‒ Você é tão cheirosa, Rafa, vovô ama!

Rafael riu do jeito dele e se aproximou mais.

RAFAEL ‒ Minha filha não vai ser mimada assim não, pai, porque rico aqui é só os avós dela!

Heriberto riu.

HERIBERTO ‒ Não ouvi seu pai não, minha filha, tudo que vovô tem é seu e dos seus tios e do seu papai, minha filha! Vovô te dá dinheiro, tá! ‒ Ele riu e olhou para o filho. ‒ Meu filho, se tem uma coisa que a Rafa vai ser é mimada! A sua mãe estraga todo mundo!

VICTÓRIA ‒ Deixa Laura ou Otávio te ouvir doutor Rios Bernal. ‒ riu mais sabia que os dois eram ciumentos mais não chegava nem perto de sua sogra em quesito de ciúmes.‒ Mamãe deu três bonecas que usam os mesmos vestido que ela deu a Rafa e disse que é pra usar a boneca junto ao vestido. ‒ falou rindo.

HERIBERTO ‒ Meu Deus Sua mãe não tem limite Rafael! ‒ Ele soltou uma gargalhada bem alta. ‒ Mas eu sou obrigado a dizer que entendo ela porque entrei na loja para comprar uma bicicleta e foi Victória que não deixou!Ela disse daquele jeito que sua mãe fala comigo. "Pelo amor de Deus, Heriberto, a menina nem está andando!‒ Eles dois começaram a rir dela.‒ Você é um Pai maravilhoso, meu filho.‒ Olhou para Rafael cheio de orgulho. ‒ Minha neta é uma das maiores alegrias que você me deu!

RAFAEL ‒ E eu posso te dizer que já estou fazendo outro! ‒ começou a rir.

Heriberto parou e o olhou.

HERIBERTO ‒ Meu filho, você está falando sério com seu pai? ‒ Ele pegou o filho puxou para beijar abraçando equilibrando a neta em um braço e o filho no outro. ‒ Seu pai está velho não me dá essas notícias assim!

Rafael segurou o pai e o beijou depois beijou a filha.

RAFAEL ‒ Pai a minha beatinha ama fazer amor e eu não ligo não, vou encher aquela casa de filhos pra vocês sustentarem... ‒ falou brincando.

HERIBERTO ‒ A meu filho que notícia maravilhosa que você está dando. Quando foi que vocês descobriram? Já contou pra sua mãe e Otávio e Laura já sabe? Ou você está contando primeiro para o seu pai me matando do coração...

RAFAEL ‒ Eu fiz hoje de manhã pai!‒ ele riu, os dois riram juntos.

HERIBERTO ‒ Ahhhh, safado você é como seu pai! Eu fiz ontem a tarde, ontem a noite, hoje de manhã ou sua mãe não estaria assim tão calma como ela está! ‒ Ele soltou uma gargalhada bem alto. ‒ E vou fazer a noite!

RAFAEL ‒ Sabe que eu acerto em cheio e hoje foi o dia e eu fiz o Paolo!

Heriberto riu alto e as gargalhadas dos dois chamou atenção de toda a festa de tão felizes que os dois estavam.

HERIBERTO ‒ Vamos acabar assustando a sua filha! Assim que eu gosto, meu filho, não pode perder tempo se ela quer você faz. Se ela olhar diferente para você você resolve! Sexo é pra ser feito... se ela goza e tá feliz, capricha.

RAFAEL ‒ Espera ai pai... ‒ ele pensou por um momento. ‒ Você esta também querendo engravidar a minha mãe?

Heriberto riu.

HERIBERTO ‒ Deus me livre, meu filho! Eu quero transar se fizer mais filho sua mãe e eu infartamos.

RAFAEL ‒ Mais eu ouvi ela dizer que quer mais um pai!‒ riu e pegou a filha que estava dando os bracinhos.

HERIBERTO ‒ Meu filho, nem se ela quiser agora! Nada de filhos mais, na nossa casa agora só netos! Você e sua mulher vão nos dar uns quatro netos para gente mas a sua irmã com esse pamonha aí. Olha o pamonha!

RAFAEL ‒ Eu e a Paula já combinamos e será cinco filhos!

Eduardo chegou perto deles.

EDUARDO ‒ Me chamou? ‒ olhou os dois que gargalharam e o deixou sem entender nada.Ele riu.

HERIBERTO ‒ Não eu não chamei! Mas é bom que você tenha vindo rapaz porque assim eu converso com você.

Rafael riu mais ainda.

RAFAEL ‒ Eu vou ver a minha mulher que o papo vai ser brabo. ‒ bateu nas costa do cunhado de leve e saiu depois de beijar o pai indo ate seu amada esposa.

HERIBERTO ‒ Eu quero saber como está essa sua relação com a minha filha. Está cuidando direito da minha filha? Eu quero toda vez que encontrar com ela que ela esteja sorrindo e muito.

Eduardo colocou a mão no bolso.

EDUARDO ‒ Eu a trato como rainha!

HERIBERTO ‒ E você pode me dizer se isso satisfaz minha filha?

EDUARDO ‒ Olha doutor Heriberto, você pode ser o pai dela mas eu não vou falar da minha intimidade com ela, me desculpe!

HERIBERTO ‒ Eu não quero saber não, Eduardo! ‒ Ele falou de modo direto mas sendo educado com o genro. ‒ Pode ter certeza de que eu não estou interessado em saber, mas eu quero é ver no rosto dela o sorriso que tem ali hoje. Tá vendo aquele sorriso vai o que eu quero todos os dias no rosto da minha filha! Ela é minha princesa, Rapaz quando você tiver uma filha você vai entender o que é entregar ela na mão de um cara! Faça a minha filha feliz essa casa está de portas abertas para você!

Eduardo sorriu.

EDUARDO ‒ Pode ter certeza que desde que a conheci eu só quero faze-la feliz.

HERIBERTO ‒ Então, não se preocupe você terá em mim um amigo! ‒ Deu dois tapas no ombro dele.

EDUARDO ‒ E eu agradeço! ‒ Sorriu e saiu de perto dele e indo até Virgínia e a beijando nos lábios ‒ Vamos embora?

VIVI ‒ Já amor? ‒ Ela sorriu abraçando do seu marido e retribuindo o carinho dele.‒ Não quer aproveitar um pouco mais a festa?

EDUARDO ‒ Eu quero aproveitar o meu amor, mas se você quer ficar mais a gente fica. ‒ Beijou os lábios dela depois cheiro seu pescoço.

VIVI ‒ Eu quero ir, amor, eu quero ir... ‒ ela sorriu e o olhou. ‒ Eu quero ficar sozinha com meu maridinho! ‒ ela riu. ‒ Está ansioso, não é amor, a mais de quinze dias que não...‒ ela o olhou, a quinze dias eles não faziam amor por conta dos preparativos do casamento.

EDUARDO ‒ Você me deixou de castigo e hoje eu vou te mostrar do que sou capaz porque eu estou sendo um pamonha como seu pai diz.

Ela ficou olhando para ele sentir o corpo todo responder.

VIVI ‒ Meu pai fala isso de você.‒ Ela teve vontade de rir mas se segurou.‒ Claro que vai falar essas coisas, meu pai tem ciúme! Ele vai falar todo tipo de coisa!

EDUARDO ‒ Mas ele só me chama de pamonha e eu já acostumei que até respondo ele, sem nem me chamar! ‒ Ele riu de si mesmo.

VIVI ‒ Ele te chama assim para provocar você! Ele sabe que você não é um pamonha e ele faz isso porque quando ele era almofadinha meu vou chamava ele assim. Vovô Lulu chamava ele de almofadinha.‒ Ela deu vários beijinhos no marido. ‒ Vamos que não te quero pensando essas coisas não só em mim!‒ E deu a mão a ele para que fosse.

EDUARDO ‒ Vamos se despedir primeiro ou vamos fugir?

VIVI ‒ Eu quero fazer o que você quiser! Eu já me despedi da minha mãe só falta dar um beijo no meu pai fugimos se você quiser.Eu estava rindo porque era o dia mais feliz de sua vida.

EDUARDO‒ Então, vamos fugir! ‒ Beijou a boca dela e a puxou para fora dali não precisava falar com ninguém e foi embora com seu amor.

Heriberto deu cola Vitória estava sentado na mesa comendo um pedaço de bolo.

HERIBERTO ‒ Já fugiram achando que nós não percebemos amor! Vamos ver se o pamonha faz alguma coisa direito! ‒ Ele começou a rir comendo seu pedaço de bolo e deu um pedaço a ela. ‒ Pelo menos ele é um homem bonito.

VICTÓRIA ‒ Ele é lindo! ‒ Comeu bolo dela.

Ele apertou a cintura dela e deu um beliscão na perna de leve.

HERIBERTO ‒ Quer dizer então que você acha ele bonito? Muito bem, Dona Victória!

VICTÓRIA ‒ Aí, por que se fez isso? ‒ Tocou a perna.‒ Você tá doido?

HERIBERTO ‒ Safada, você merece porque fico olhando aquele pamonha! Banana, parece uma banana podre!

VICTÓRIA ‒ Ele é muito maduro, meu bem!‒ Provocou ele.

HERIBERTO ‒ Maduro, eu vou te mostrar quando essa gente sair daqui um bem maduro para você aqui nas minhas coxas!‒ ele foi rude e a mordeu no braço.

VICTÓRIA ‒ Aiiiii bruto! Heriberto, eu vou enfiar esse garfo na sua perna seu filha da mãe!‒ desceu a mão e apertou o pau dele com força pra machucar

HERIBERTO ‒ Ai, cretina!‒ ele gritou.‒ Gostosa, deliciosa cretina minha!

Ela riu.

VICTÓRIA ‒ Fica quieto! ‒ Ela continuou a comer seu bolo.

Ele segurou o quadril dela com força e fez um movimento.

HERIBERTO ‒ Hoje vamos quebrar a cama!

Ela riu mais ainda quase se engasgando.

VICTÓRIA ‒ Vai tomar azulzinho?

HERIBERTO ‒ Eu não preciso disso não, Victória, eu só preciso disso aqui. ‒ ele tocou ela na frente.‒ Essa delicia aqui é todo azul que eu preciso, só de pensar já fico duro. ‒ ele riu alto para que ela soubesse que ele estava feliz.

ANA ‒ Vitólia, Vitólia! ‒ Ana veio correndo e quase caiu pisando no vestido. ‒ Vitóoooooooooooolia! ‒ e quando chegou perto colocou a mão no coração.

Victória bateu na mão dele e virou para Ana.

VICTÓRIA ‒ O que foi? Já não disse para não correr com esse vestido que vai cair.

ANA ‒ É verdade que não podo dormir aqui? Minha mãe falou que nem morta, que eu vou pa minha casa!

VICTÓRIA ‒ Amor, aqui não pode mesmo porque é um salão de festa e na casa da Vick não vai poder hoje não.

ANA ‒ Eu podo dormir com dindinha?E as quinhanças vão durmir com dindinha? Eu quelo um luga.

Tereza vim acelerada atrás dela Ana olhou para irmã e falou já correndo.

ANA ‒ Deus mim libeta ela ta vindo pega eu pra leva pa casa!

VICTÓRIA ‒ Porque não quer dormi em sua casa, Ana?

Ela nem respondeu e correu. Tereza chegou furiosa perto dela e disse:

TEREZA ‒ Hoje ela vai apanhar se ela continuar com essa correria porque não quer dormir em casa!

VICTÓRIA ‒ Por que ela não quer dormir em sua casa?

TEREZA ‒ Ela não te disse não? ‒ Teresa suspiro cansada. ‒ Minha filha, Ana Lívia disse que todo mundo vai viajar no casamento de Vivi e que ninguém vai voltar para pegar ela se ela tiver lá em casa! ‒ Teresa começou a rir.‒ Diz que a madrinha ou padrinho você e Heriberto vão se mudar e deixar ela para trás! Aí Fernando brigou com ela e disse que não era para ela ficar falando essas coisas. Ela tá fugindo de nós dois agora olha só como o Fernando zangado vindo ali.

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FERNANDO ‒ Eu vou bater nela, Tereza que já perdi minha paciência! ‒ Falou nervoso.

TEREZA ‒ Calma, Nando, vai pegar ela, mas não grita!

Ana Lívia viu pai saiu correndo para o outro lado mas Fernando pegou ela.

ANA ‒ Paiiii poxaaaaaa eu nào quelo ficar sozinha sem Vitolia!

FERNANDO ‒ Ana Lívia, quem foi que te disse isso? Para de se debater ou eu vou te dar umas chinelada nessa bunda magra!

Ela abraçou o pai e chorou.

ANA ‒ Pai, Vivi casou e foi embola! Vitolia vai embola também. Poque ninguem falou q vivi ia embola?Ela sumiu, papai. ‒ Ela chorou agarrada a ele.‒ Se vick for embola e minha dindinha?

FERNANDO ‒ Amor, ela não foi embora! ‒ Ele riu.‒ Vivi só foi viajar com o marido mais em quinze dias está de volta e sua dindinha não vai a lugar nenhum nem Victória.

ANA ‒ Não vai, papai? ‒ Ela falou chorando.‒ Nem você e nem mamãe? ‒ Ela alisou o rosto do pai. ‒ Eu não quelo ficar sozinha.

FERNANDO ‒ Meu amor, você não vai ficar sozinha nunca!

ANA ‒ Não me deixa, pai! Não mi deixa!

Ele abraçou a filha com todo amor.

FERNANDO ‒ Não vou, amor, nunca! Agora vamos pra casa!

ANA ‒ Papai posso tomar banho de banheira com xipuma?

FERNANDO ‒ Pode si,m mas agora vamos pra casa!‒ Caminhou até Tereza.

Ana deitou no pai estava cansada.

FERNANDO ‒ Vamos, Tereza embora antes que ela desista! Ana da beijo em sua irmã!

ANA ‒ Te amo, Vick!Não some por favor! ‒ Abraçou ela.‒ Te amo Helibeto, não deixa mim!

VICTÓRIA ‒ Não vamos sumir, amor, estamos em casa!‒ Vick sorriu para ela.

ANA ‒ Ta bom!‒ Ela limpou os olhos. ‒ Meu pai falou que podo tomar banho de banheira!Mamãe tamem pode, papai?

FERNANDO ‒ Podemos nós três, amor. ‒ ele se despediu de Vick e Heriberto e caminhou para ir embora depois de falar com Beth e Luciano.Tereza sorriu e olhou a festa.

TEREZA ‒ Um dia vamos casar você, Ana Lívia! Vai ser tudo lindo igual foi de Virgínia!

VIVI ‒ Deus me defenda, mamãe, não quelo sumi!

Fernando caiu na risada e os três foram felizes para casa.

Luciano beijou as costas de Betty e acariciou suas pernas sorrindo.

LUCIANO ‒ Vamos para casa, meu amor, por favor, eu preciso da minha gruta! Não aguento mais tirar foto!

BETH ‒ Até que enfim você falou que eu estou toda molhada aqui amor!

LUCIANO ‒ Meu amor, você é perfeita para mim vamos para casa pelo amor de Deus!

Ele se levantou junto com ela que deu a mão se despedindo apenas com tchau não queria nem falar com ninguém e já entrou no carro os beijos com sua mulher.

LUCIANO ‒ Rosinha, deixa eu dar uma chupadinha ai. Só desce o vestido!

Ela nem pensou só suspendeu a saia de seu vestido.Ele abaixou e deitou no bando afastando a calcinha e cheirando ela.

LUCIANO ‒ Ah meu amor, meu caule já tá até duro! ‒ Ele soltou uma gargalhada começou a lamber sua esposa.

Puxou um pouco mais a perna dela e entrou com a cara toda entre as pernas abrindo bem a boca e sugando, se tremeu todinha segurando os cabelos dele. Ele não parou não segurou o quadril dela suspendendo mais o vestido e sugou mais.

Era tão gostoso estar ali tão delicioso que ele fez até que ela gozou. Quando ela gozou ele se sentou abriu as calças e pois o membro para fora ela já sabia o que tinha que fazer ele Nem precisou pedir.

Beth montou nele e começou uma cavalgada desenfreada deixando que todo seu desejo e o dele fossem aplacado naquele momento e nem se importaram se alguém os veriam ali naquele momento e ela se moveu tão rápido que seu bumbum foi de encontro a buzina que foi acionada fazendo o maior barulho assustando ela que deu um salto.

LUCIANO ‒ Ahhhh,Rosinha até a buzina grita quando vê essa bunda gostosa. ‒ Ele falou todo parado segurando as partes do traseiro dela com as duas mãos bem forte e apertado.

BETH‒ Não fala assim...vamos embora daqui! ‒ gemeu sofrida.

LUCIANO ‒ Rebola só mais um pouquinho só mais um pouquinho!

BETH ‒ Se seu filho nos ver assim eu te dou castigo de uma semana! ‒ ela rebolou.

LUCIANO ‒ Se você não fosse a minha rosinha que não pode mais ter filho eu ia te encher agora, amor!Porque eu tô eu tô eu tô!

Ele gozou forte apertando o corpo dela que riu.

BETH ‒ Graças a Deus não posso porque se não já teríamos uns dez filhos!

LUCIANO ‒ Goza, amor, por favor, com seu marido! Goza gostoso.

Ele apertou as coxas dela e depois apertou de novo o traseiro e chupou o seio dela que ele puxou do vestido, ela gozou pra ele como queria e sorriu.Os dois saíram dali foram para casa enlouquecidos prontos para se amarem durante todo o tempo que pudesse porque era isso que os dois mais faziam juntos se amar...

NA LUA DE MEL

Virgínia e Eduardo tinham se preparando para aquele momento estavam no hotel que era tão luxuoso que tinha uma pequena piscina na sacada do quarto e caminhando dessa piscina para Eduardo que estava sentado na cama apenas de cueca Virgínia vinha com uma linda camisola branca e uma calcinha fio-dental na direção dele.

Foi até seu amor e ficou parado olhando para ele de modo caloroso.

VIVI ‒ Eu sou toda sua, Eduardo pode fazer o que quiser! ‒ Ela disse tudo sensual segurando sua vergonha.

Ele a puxou pela cintura e a cheirou no meio dos seios.

EDUARDO ‒ Eu quero te dar prazer, amor, eu sinto que não estou te dando o suficiente.

VIVI ‒ Eu seguro ele pelo pescoço e entrou em umas unhas em seus cabelos.

EDUARDO ‒ Você me dá prazer, sim, meu amor, mas eu quero que a gente tem ainda mais!Eu também quero dar prazer a você muito quero ser a melhor esposa que você pode ter!‒ Ao dizer isso demora um pouco desajeitada desceu a mão e acariciou o membro dele ainda na cueca. Estava duro, grosso, grande.

EDUARDO ‒ Me põe em sua boca... ‒ suspirou alto sentindo a mão dela. ‒ Eu sempre quis.

Ela o beijou na boca acariciando o membro dele enquanto beijava em seus lábios de modo doce.E foi beijando ele beijando, beijando até ficar de joelhos segurou a cueca pelos lados e desceu libertando o membro que saltou enorme na direção dela.

Deixou a cueca caindo ao chão segurou com uma das mãos dos testículos dele e com a outra começou a massagear mais um pouco antes de colocar na boca. Ele ficou um pouco mais duro e ela então colocou na boca lambendo, depois fechou a boca e fez o movimento de entrar e sair até a sua garganta e não tossiu.

Ele segurou os cabelos dela e urrou se deliciando com a boca dela e moveu o quadril entrando e saindo mais da boca dela...

EDUARDO ‒ Delícia, amor, delícia.

Ela moveu a boca e de modo bem delicado deu algumas voltas na língua fazendo a glande dele sentir a pressão e vendo que ele gozaria qualquer hora.

EDUARDO ‒ Amor... vem senta aqui... ‒ gemeu alto. ‒ Vem amor!

Ela entendeu se sentou no colo dele deixando que o membro traço devagarinho apertou os lábios segurou no ombro dele fechou os olhos e se deixou gozar.

VIVI ‒ Meus seios, amor, eu quero que chupe os meus seios! Eu sei que eu pareço delicada, mas faz com força, chupa meus seios com força.

Eduardo tirou a camisola dela e apertou os seios e os levou a boca chupando um depois o outro enquanto fazia ela se mover em seu colo, chupou o seio dela como ela queria com força deixando a pele dela avermelhada.

EDUARDO ‒ Você é maravilhosa, amor... maravilhosa.

VIVI ‒ Você que é, meu amor! Você é tão lindo, Eduardo, tão lindo! ‒ Ela gemia e rebolava no colo dele trazendo o seu amor para junto dela.

Eduardo levantou e deitou na cama com ela intensificando os movimentos, queria que ela gozasse com muito prazer.E ela gozou forte nos braços dele tremendo Inteira do jeito que a mãe tinha dito, uma vontade maravilhosa de ser cada dia mais a mulher dele...

Eduardo se moveu ainda mais queria ver o rosto dela vermelho daquela forma por mais uma vez antes de gozar e se empenhou em se mover gostosamente enquanto tomava os seios dela com loucura. Ela gozou de novo agarrada ele e arranhando seus braços e suas costas gemendo alto, gozando plenamente a companhia dele e sentir as pernas tremerem e relaxar o corpo inteiro.

Eduardo gozou junto a ela e a beijou na boca acalmando seu corpo.

EDUARDO ‒ Eu amo você!

VIVI ‒ Eu também, Edu! ‒ Ela ficou tão envergonhada porque tinha gritado que estava vermelha, ele saiu de dentro dela e deitou ao lado dela acariciando o corpo dela.

VIVI ‒ Amor, eu quero sempre te agradar! Eu sou sua esposa e quero fazer tudo o que te deixa feliz mas você tem que me falar.Tem coisas que eu não sei fazer...

Ele sorriu e a beijou na boca.

EDUARDO ‒ Vamos aprender juntos, minha vida. ‒ ele levantou colocando a cueca e foi ate a mesa pegando champanhe para eles. ‒ Eu quero brindar por nosso amor!

VIVI ‒ Eu também quero, meu amor!‒ ela se sentou na cama puxando o lençol e se cobrindo.

Ele sentou ao lado dela e deu a taça, beijou os lábios dela e sorriu erguendo sua taça.

VIVI ‒ Você me fez a mulher mais feliz do mundo, meu amor! ‒ Ela puxou para um beijo. ele a beijou sorrindo.

EDUARDO ‒ Eu que sou sortudo aqui, amor!

VIVI ‒ Amor, por que você não bebe aqui no meu seio?‒ Ela sorriu toda maldosa deitou na cama e jogou champanhe no seio.‒ Vem!

Ele largou a taça no chão a avançou nela chupando seu seio com gosto e falando coisas que ela não entendia mais que para ele era tudo delicioso, chupou mais puxando com os lábios descendo uma das mãos ele tocou o botão do amor dela e a estimulou com calma.

Virgínia levantou o quadril no gesto natural de excitação e se esfregou no dedo dele gemendo e mordendo seus lábios, estava arfando de desejo por ele.Segurou a cabeça dele puxando os cabelos me sentindo tanto tesão com a língua dele em seu peito com a sucção que fazia como se fosse um bebê faminto.

Quanto mais ele chupava seu seio mais molhado ela ficava e assim ela gozou forte para ele, que não parou e apenas abaixou sua cueca com a outra mão e montou nela entrando em seu corpo com um urro de satisfação. Ela apoio de pés na cama e no quadril para rebolar para ele enquanto era arremetida.

Eduardo se arremeteu forte duro para dentro dela e os dois se amaram como loucos ali naquele quarto por mais umas três vezes ate que os corpos esgotaram eles caíram um ao lado do suspirando prazer...