HERIBERTO ‒ Desculpa, amigos, estamos subindo!Vem Vick! ‒ ele passou correndo com Vick para ir para o quarto dos filhos e quando chegou no corredor Heriberto olhou para Vick e deu uma gargalhada. ‒ Meu Deus, amor, me senti Rafael vendo a gente!

VICTÓRIA ‒ Amor do céu... ‒ Vick passou a mão no cabelo e danou a rir.

Laura olhou para Otávio no andar de baixo e suspirou levantando e arrumando a saia, subiu correndo e se trancou no quarto. Otávio suspirou, se ajeitou e foi ao quarto abrindo a porta e vendo a esposa na cama encolhida, trancou a porta e foi até ela.

OTÁVIO ‒ Amor, desculpa, não fica assim!‒ ele a beijou no ombro e se deitou na cama.

LAURA ‒ Que vergonha! ‒ Quis chorar.

OTÁVIO ‒ Amor, calma... Eles fodem também sabem como é quando o desejo bate e não fodem pouco não!‒ Ele beijou o ombro dela.

LAURA ‒ Problema é deles se fazem, Otávio, eu não quero me vejam assim!

OTÁVIO ‒ A culpa foi minha, hum! Eu me deixei levar! ‒ Alisou o traseiro dela.

LAURA ‒ Sai Otávio, perdi o tesão! ‒ Levantou tirando a roupa e foi para o banheiro tomar banho.

Ele riu e olhou para baixo.

OTÁVIO ‒ É pé de moleque não tem cocadinha hoje!‒ Tocou o membro e gemeu se esticando na cama.

Heriberto bateu na porta. Rafael veio e abriu com calma olhando para o pai para mãe e os irmãos com maior amor do mundo. Já estava com cara de pai.

HERIBERTO ‒ Filho...‒ Heriberto o beijou e abraçou.‒ Como está filho?

RAFAEL ‒ Oi, pai...‒ Sorriu. ‒ Estou bem, entra Rafa já estava com saudades.Beijou a mãe e o irmão que está no colo dela.

HERIBERTO ‒ Toma sua irmã que vou pegar minha neta!‒ Ele foi até Paula deu beijo na testa dela e Sorriu porque Rafaela estava no colo dela.

Vick se aproximou e a beijou também soltando Alan na cama.Heriberto e Victoria ficaram ali junto a Paula e a neta por horas, Laura não saiu do quarto estava morta de vergonha e não teve coragem de aparecer nem para dar um "oi" e muito menos deixou Otávio sair do quarto ficaram os dois ali pelo resto da tarde sem falar apenas vendo tv e cuidado do filho.

No quarto Victória ria Feliz por mais aquela preciosa na família, era uma mistura dos pais o que deixava Rafael orgulhoso pela filha que tinha, Heriberto não era diferente babou muito na neta e quis conversar com Rafa mais naquele momento não achou conveniente e deixou para outro dia os problemas e apenas curtiu ali a família dele.

ANOITECEU...

Fernando entrou na casa de Beth e a sala estava toda montada como se fosse uma balada e logo avistou Luciano sentado no sofá com um copo de bebida e se aproximou dele deixando a pasta de lado.

FERNANDO ‒ O que é isso?

Luciano riu estendo a mão ao amigo.

LUCIANO ‒ Elas vão aprontar alguma desgraça! Eu sinto.

FERNANDO ‒ Eu tenho medo dessas maluca! ‒ Ele tirou a gravata.

LUCIANO ‒ Me mandaram sentar aqui e ficar quieto, eu to bebendo a vinte minutos, nem posso comer nada.

Fernando levantou rindo e pegou uma bebida.E ao fundo uma música dançante tocou, Tereza falou sem aparecer.

TEREZA ‒ Vocês essa noite terão as melhores companhias que já tiveram na vida...

Beth segurou o riso e Tete continuou... Fernando voltou a sentar ao lado de Luciano.

TEREZA ‒ Você estão preparados? ‒ ela perguntou quase rindo e saiu lindamente vestida com um vestido lindo e tubinho vermelho.

Olhou seu marido e sorriu na direção dele sendo sensual e esperou que Beth viesse.Beth veio em um vestido branco quase igual o de Tereza mais seu decote era um tanto a mais que ela, sorriu para o marido e foi ate ele e o puxou para um beijo gostoso. Luciano estava tão excitado com a imagem dela que deixou o copo cair no chão e segurou sua rosinha pela cintura beijando.Estava linda e perfumada, estava feliz demais de ter sua amada linda para ele. Beijou de modo intenso enquanto as mãos acariciavam as costas dela.

BETH ‒ Eu amo você! ‒ falou assim que se afastou dele em busca de ar.

Fernando se aproximou de Tereza e a agarrou cheirando ela e apertando seu traseiro sem cerimonia.

TEREZA ‒ Está com fome, meu gostosão? ‒ ela riu o mordendo com gosto.‒ Eu quero que esteja com muita fome!

FERNANDO ‒ Amor o que é isso?

TEREZA ‒ É um menage... Vamos fazer amor juntos! ‒Ela empurrou o marido até o sofá sentando no colo dele e o alisando.

FERNANDO ‒ Tereza....

Beth jogou o marido no outro sofá sentando em seu colo e o alisando.Fernando olhou para Luciano e não sabia que causaria problemas somente em olhar para o lado. Tereza segurou a cabeça dele e beijou forte. Luciano olhou sua esposa e segurou firme nas pernas dela sendo beijado e sentindo a alegria de estar com ela, o membro pulsou e reagiu na hora. Beth o beijou mais.

Fernando puxou Tereza ainda mais para ele e puxou o vestido para baixo deixando a mostra o sutiã.Ela estava pegando fogo, queria ele, queria estar com ele, sentiu as mãos fortes.

FERNANDO ‒ Tetê, tem certeza? ‒ Ele a olhou e olhou para o lado e viu o traseiro de Beth a mostra e voltou a olhar para ela de imediato.

Tereza parou na mesma hora e virou para olhar a amiga que se deliciava no colo do marido e nesse momento de relance, Luciano olhou os seios de Tereza, que estavam com o sutiã. Luciano apenas olhou uns segundos como reflexo porque ela o olhou por segundos também. Beth olhou Tereza e levantou de imediato.

BETH ‒ Tá olhando os peito dela, grandão?

LUCIANO ‒ Eu, eu, e... Não Rosinha, ela é minha comadre!

BETH ‒ Não acredito nisso!

Tereza olhou o marido empurrando ele.

TEREZA ‒ Mas esse aqui olhou seu traseiro, Beth! Olhou e gostou porque ainda está olhando.

Fernando arregalou os olhos.

FERNANDO ‒ Eu não olhei nada!

BETH‒ Olhou sim, porque minha bunda estava de fora! ‒ Beth falou. ‒ Porque esse safado aqui olhou prós seus peitos!

TEREZA ‒ Meu deus, um absurdo, Fernando!‒ ela bateu no peito dele com força.

Luciano estava em choque.

LUCIANO ‒ Eu não olhei os peitos brancos dela vida!

BETH ‒ Safado, sem vergonha!

FERNANDO ‒ Vocês não sabem brincar!

BETH ‒ Eu quero ver agora ele de cueca, Tetê! ‒ Apontou para Fernando que nem sabia falar.

Luciano se enfureceu.

LUCIANO ‒ Elizabeth que ver de cueca o que?

BETH ‒ Cala a boca, Luciano, você estava vendo ela!

LUCIANO ‒ Pode parar com isso, meu amor, não olhei nada!

Ela bateu nele e saiu dali indo para cozinha.Fernando olhou Tereza e passou as mãos no cabelo.

FERNANDO ‒ Amor, eu não olhei!

Tereza beliscou ele com raiva.

TEREZA ‒ Safado indecente!

FERNANDO ‒ Aiiii!‒ Tocou o braço.‒ Para com isso! Eu disse que não queria isso, é você quis! Eu não olhei a bunda branca dela!

Ela deu mais tapas. Tocava o braço e se enrolava mais.

TEREZA ‒ E como sabe que e branca?

VICTÓRIA ‒ Amor, ela é branca!

Tereza ficou tão furiosa que saiu correndo na direção do escritório. Puxou ela pela cintura que estava de sutiã, enquanto xingava todos os palavrões que conhecia chamando ele.Fernando olhou para Luciano que estava ali ainda e riu.

FERNANDO ‒ São doidas, eu não vi a bunda dela! ‒ Saiu atrás de Tereza.

Tereza estava zangada e eram amigas de longa data para que ela precisasse pedir a qualquer um qualquer coisa naquele encontro maldito. Fernando entrou no escritório e a agarrou por trás.

FERNANDO ‒ Quer tapinha na bunda pra parar de graça?

Ela se afastou. Ele riu.

TEREZA ‒ Safado!

FERNANDO ‒ Amor, eu não olhei!

TEREZA ‒ Era só para para ser divertido para todos nós e para rirmos um pouco porque minha comadre não está bem. Mas você olhou pra ela!Olhou Fernando!

FERNANDO ‒ Olhei o que?

TEREZA ‒ A bunda, Fernando, a bunda!‒ se afastou. Ele riu de novo.

FERNANDO ‒ Eu não vi! ‒ segurou ela e a beijou.

TEREZA ‒ Você é meu marido, meu marido! ‒ Ela falou agarrando ele e sentindo o rosto queimar...

FERNANDO ‒ Eu sou só seu...

Ela suspirou e se afastou.

FERNANDO ‒ Amor, eu amo você!

TEREZA ‒ Eu também, Fernando, mas me doeu ver você olhando.

FERNANDO ‒ Amor, eu não olhei e se olhei, Luciano também te olhou e eu vou lá da porrada nele agora.‒ se afastou dela e foi para a porta.

Ela segurou ele puxando pelo braço.

TEREZA‒ Luciano não me olhou, estava com a mulher dele. Não faz nada disso, vocês são amigos! ‒ ela o olhou séria.

FERNANDO ‒ Então, para de dizer que eu olhei a bunda dela branca!‒ Provocou.

TEREZA‒ Você olhou! ‒ ela suspirou frustrada.‒ Mas vou te perdoar.

Ele riu alto.

FERNANDO ‒ Vai, é?‒ Ele a olhou de cima a baixo.

TEREZA ‒ Depende, safado, como vai pedir desculpas?‒ ela riu se sentindo mais leve tinha querido aquele momento e agora estava insegura.

FERNANDO ‒ Eu não vou pedir desculpa por algo que não fiz, você é quem tem que me pedir pelos tapas!

TEREZA ‒ Não vou!‒ Riu para ele afogueada.

Ele puxou ela e a cheirou.

FERNANDO ‒ Tira essa calcinha, Tereza...

TEREZA ‒ Tira você, Fernando, tira você!

Ele sorriu largamente e abaixou colocando a mão por dentro de seu vestido e desceu a calcinha dela e esperou que ela levantasse as pernas e tirou cheirando. Ela riu alto e segurou nos cabelos dele.

TEREZA ‒ Safado, você, Fernando, bem safado e gostoso também.‒ ela puxou os cabelos dele e alisou o rosto dele depois.

Ele levantou a saia dela e aproximou a boca de sua intimidade e passou a língua. Ela gemeu e sorriu sabendo que ele gostava.

TEREZA ‒ Nando, você está bem duro? Bem duro, mesmo? Eu só quero bem duro depois do que aconteceu naquela sala.

Ele a olhou e sorriu.

FERNANDO ‒ Estou mole!‒ Riu e voltou a chupar ela abrindo um pouco mais as pernas. Ela gemeu.

TEREZA ‒ Eu vou cair aqui!

Ele a chupou forte e levantou a colocando de joelhos no sofá e a fez segurar no encosto e se posicionou em meio às pernas dela e depois de acariciar o membro que já doía, ele esticou para dentro dela rapidamente.

TEREZA‒ Nandoooooo!!!! ‒ Gemeu forte e sorriu.‒ Tá bem duro, mentiroso!

FERNANDO ‒ Pau mole só quando criança, Tereza! ‒ Esticou forte nela sorrindo e sendo o homem que ela gostava que ele fosse...

NA COZINHA:

BETH ‒ Você olhou para ela, Luciano!

LUCIANO ‒ Não olhei, Rosinha, vem cá, meu amor.‒ ele foi até ela com o rosto afogueado, estava preocupado com o que ela pensava, não a queria triste.

BETH ‒ Olhou aqueles par de peitinhos que não dá nem pra brincar quando tem coisa farta aqui!‒ Tocou os seios e quis chorar.

Ele a abraçou com amor beijando de modo apaixonado por ela.

LUCIANO ‒ Amor, não olhei nada, eu apenas olhei para Fernando porque ele parecia estar olhando seu traseiro! E não gostei!‒ ele a beijou e se sentou na cadeira puxando ela para seu colo.‒ Eu te amo, ninguém pode olhar seu traseiro, só eu, por isso olhei para ele e virei rápido, não vi nada!

BETH ‒ Jura? ‒ Falou manhosa e chorosa.

LUCIANO ‒ Eu juro, só gosto desses, amor.‒ ele olhou os seios dela e tocou sorrindo.‒ Eu amo, só esses!

BETH ‒ São seus não precisa olhar ela!

LUCIANO ‒ Não olho ela e nem ninguém, amor, ninguém!‒ ele sorriu e beijou sua linda esposa com amor.‒ Vamos ver como eles estão, vamos!‒ ele riu abrindo completamente o vestido dela.

BETH ‒ Não vamos ver ninguém! Você não me deu amor o suficiente!

LUCIANO ‒ Amo, são seus peitos, eles seus peitões! Amor, só eles que quero ver!

BETH ‒ Me beija antes...‒ Falou mais manhosa ainda.

Ele segurou o rosto dela e olhou primeiro nos olhos depois a beijou na boca com fome, com amor, com desejo louco por ela, não tinha olhos para ninguém, só para ela. Trouxe Beth para ele com paixão aproximando mais dele, estava apenas com a roupa intima e beijando ela ele foi tirando a calcinha enquanto acariciava ela.

LUCIANO ‒ Eu te amo, Elizabeth, eu não tenho olhos para ninguém!

Ela tocou o rosto dele.

BETH ‒ Eu te amo muito, grandão! ‒ Ela sentou de frente pra ele e abriu a calça tirando o membro pra fora.

LUCIANO‒ Eu sou louco por você! Por que caiu nessa ideia? Não quero ninguém te vendo! Você é minha! ‒ A fez sentar se no colo dele e abriu o sutiã dela retirando agora estava nua.‒ Vamos fazer antes que eles voltem...‒ Acariciava o membro dele com a mão.‒ Não era pra ele me ver amor só fazer amo juntos nos quatro!

Ele gemeu.

LUCIANO ‒ Ninguém olha minha mulher! Ele é meu amigo, mas isso não, minha mulher não!‒ A puxou para beijar na boca.

Ela se agarrou nele com a mão livre e a mão que estava no membro fez com que o membro dele passasse na intimidade dela que ela afastou a calcinha.Ela se agarrou nele com a mão livre e a mão que estava no membro fez com que o membro dele passasse na intimidade dela subindo e descendo a fazendo gemer nos lábios dele...

Luciano gemeu sentindo o corpo pegar fogo e sentindo que seu amor estava tao acesa quanto ele era maravilhoso quando podia ficar juntos assim, depois de um momento de tensão, aumentava o desejo. Beth levantou um pouco o quadril e o colocou em sua entrada e deixou que ele forçasse seu pênis a entrar nela.

Ele entrou com calma e gemeu forte sem se importar, se seria ouvido se não seria, apenas cuidou para que seu amor tivesse dele o momento que merecia quando se abraçavam e se tomavam, ele sentia que o mundo parava.

BETH ‒ Ahhhh grandão... ‒ Rebolou nele com gosto.

LUCIANO ‒ Eu te amo, Rosinha, você é a razão dos meus dias!

Ela sorriu e o beijou com gosto se movendo mais rápido querendo prazer.Ele segurou a cintura dela a ajudando a se mover.

BETH ‒ Goza comigo amor...‒ Gemeu jogando a cabeça para trás, ele tremeu sentindo que ela ia junto, mordiscou o lábio de seu amor porque tudo que mais desejava era o amor dela, a atenção dela.

LUCIANO ‒ Minha, aahhhhhhhhh.‒ dizia gozando forte sentindo o prazer invadir seu corpo.

Ela se retorceu no colo dele sentindo a vida voltar para seu corpo.

BETH ‒ Eu te amo!

Ele a beijava na boca e sorriu apertando ela.

LUCIANO ‒ Você é minha não faz essas coisas não!

BETH ‒ Amor, eu só queria beijar os peitos dela. ‒ Falou ofegante e rindo.

LUCIANO ‒ Você, Rosinha, sei.‒ Tocou o rosto dela

BETH ‒ Eu queria, amor, tô louca naqueles peito dela...‒ Riu alto e beijou ele. ‒ Eu te amo não vamos mais fazer isso!

LUCIANO ‒ Ótimo, porque não quero mais nem penar numa coisa dessa! ‒ Ela sorriu e abraçou mais ele. ‒ Eu amo minha mulher e só... não gosto de nada sem você!

BETH ‒ Eu só queria tentar!Amor só isso

LUCIANO ‒ Tá, amor...

Beijou os lábios dele e levantou para se vestir. Ele a beijou.

BETH ‒ Vamos antes que eles apareçam!‒ Começou a colocar o sutiã.

Ele riu e começou a puxar sua calça.

LUCIANO ‒ Tá gostosa, amor, pra cacete!

BETH ‒ E você tá gordo...‒ Gargalhou vestindo o vestido e procurou pela calcinha.

Ele riu para ela com o ar de sofrido.

LUCIANO ‒ Eu pensei que me amasse!‒ terminou de se vestir.

BETH ‒ Eu amo, amor, mais tem que comer menos.Cadê minha calcinha?

LUCIANO ‒ Não sei! ‒ Ele estava escondendo a calcinha dela e riu. ‒ Ta em algum lugar.

BETH ‒ Me devolve, tarado!‒ Se aproximou dele.

Luciano riu mais com a calcinha presa na mão.

BETH ‒ Luciano Rios Bernal se não me der essa calcinha eu vou sentar lá na sala assim!

Ele cheirou e deu a ela.

LUCIANO‒ Gosto quando está de pomba passada!‒ Ele riu. ‒ Gosto muito!

Ela riu dele.

BETH‒ Você gosta de qualquer jeito sendo a minha! ‒ Colocou e voltou a sentar no colo dele.

LUCIANO ‒ Como você adivinhou? Hum?

BETH ‒ Você é meu amor!‒ Sorriu e acariciou os cabelos dele.

Ela voltou a beija lo e logo levantou indo para a sala para ver se via Tereza e Fernando. Tereza estava aos beijos com Fernando.

TEREZA ‒ Vamos pro quarto, amor!‒ Ela falou safada.

FERNANDO ‒ Vamos, mas cadê a nossa filha?

TEREZA ‒ Tá com Vick, amor, eu deixei la porque nós íamos fazer essa brincadeira.‒ ela beijou ele. Ele a encheu de beijos.

FERNANDA ‒ Você queria é brigar comigo pra mim te pegar assim!

TEREZA ‒ Eu quero sempre que me pegue assim, mas eu achei que ia ser legal! ‒ ela mordiscou ele e sorriu no colo de seu amor, já estavam vestido e apenas se beijavam.

FERNANDO ‒ Amor, você me bateu por não olhar a bunda dela, apanhei de graça deveria ter olhado mais...

TEREZA ‒ Olhado mais?‒ se afastou.‒ Não disse que não olhou?Em Fernando ?

Ele caiu na risada.

FERNANDO ‒ Ciumenta!

TEREZA ‒ Você é terrível!‒ Ela sorriu e viu os compadres entrarem na sala. Luciano colocou Beth no colo.

BETH ‒ Tereza, ele não te olhou, ok, então não fica se achando com esses mini peito!‒ Segurou a risada.

Tereza riu alto e a olhou.

TEREZA ‒ Poxa, eu queria ver sua bundinha, mas você correu pra cozinha para dar pra esse velho murcho!

BETH ‒ Sobe mais que o seu! ‒ Implicou mostrando a língua.

TEREZA ‒ O meu é bem duro! Tá duro aqui de novo!‒ Riu abraçando ele.‒ Desculpa, amor. ‒ Luciano olhou Tereza.

LUCIANO ‒ Deus me livre!

BETH ‒ Não olhe pra ela, Luciano e vamos subir que essa velha tá muito safada.

LUCIANO ‒ Vamos amor! Vamos cuidar de nossas vidas, e você sumam daqui e vão para um quarto que não quero gente pelada na minha sala...

Fernando riu e disse.

FERNANDO ‒ Não quero ter que te ouvir berrando a noite Luciano porque se eu ouvir vou lá te tapar a boca.‒ Riu mais. ‒ Escandaloso!

LUCIANO ‒ Eu entro na gruta da loucura. Urro mesmo e ela sabe! ‒ Carregou ela no colo.

Beth riu e Fernando completou.

FERNANDO ‒ Então, é hoje que essa casa vai tremer!‒ Levantou com Tereza no colo pra subir para o quarto.

TEREZA ‒ Ai, Nando... ‒ Ela gemeu cheia de tesão e ele caminhou com ela, era maravilhoso estarem juntos e felizes.

Beth e Luciano se amara com muito amor e barulho assim como Tereza q e Fernando que mantiveram seus corpos unidos durante toda noite...

DIAS DEPOIS...

Heriberto parou o carro e olhou a casa do filho.Tinha uma conversa naquele momento que era o desejo dos dois em um acerto diante de tudo o que tinham vivido até aquele momento.O coração de Heriberto estava em descompasso porque sabia que era complicado para ele ter que dividir aquele momento como filho diante de tantas coisas que ele acreditava ser devedor.

Rafael tinha sido seu amor maior desde sempre o seu primogênito o seu filho querido que ele tinha cheirado tão pequenininho em seus braços. Entrou na casa do filho e Rafael o aguardava na sala.

HERIBERTO ‒ Olá, filho!‒ Ele foi até o filho e deu um abraço apertado.

RAFAEL ‒ Oi pai! ‒ retribuiu o abraço mais logo o soltou.

HERIBERTO ‒ Como estão suas meninas, filho? ‒ Sentou junto ao filho no sofá. ‒ Minha Rafaelinha está bem?‒ ele sentou no outro sofá de frente ao pai e sorriu.

RAFAEL ‒ Sim, cada dia mais perfeita minha princesa e Paula também está bem!

HERIBERTO ‒ É maravilhoso ter mulheres em casa filho... ‒ ele sorriu...‒ Você é um homem e parece que foi ontem. ‒ Heriberto tocou o rosto do filho e seus olhos lacrimejaram.

Ele pegou no bolso uma caixa e nela tinha um relógio, ele abriu e estendeu ao filho.

HERIBERTO ‒ Esse relógio foi do meu avô e passamos ele a cada bebê que torna um homem de nossa família, pai. É seu, filho, Rafaela te tornou um pai e eu tenho muito orgulho do pai que você é!

Rafael pegou o relógio e olhou era bonito e ele tocou olhando e depois olhou o pai.

RAFAEL ‒ Obrigada é muito bonito! ‒ olhou novamente e depois deixou na mesa.

HERIBERTO ‒ Estou aqui porque quero você perto de mim, meu filho e como fui eu quem afastou você, estou aqui começando de novo.Não apagamos o que vivemos, mas podemos tentar algo novo e para isso, quero te ouvir, eu sou seu pai, você e seus irmãos são tudo para mim!

RAFAEL ‒ Eu quero que me diga por que não quis ser meu pai e agora quer? Sabe como eu precisei de você? Sabe quantos desenhos eu fiz e quando ia te dar você nem me olhava e sempre dizia "Depois Rafael", sabe quantas vezes eu chorei por você levar a Vivi pra passear e eu ficar olhando vocês dois da porta? São memorias que estão cravadas aqui... ‒ tocou no peito e os olhos se encheram de lágrimas.

Heriberto sentiu um nó na garganta, tinha sido um homem ruim para o filho e nem tinha se dado conta daquilo. Tinha sido mau e injusto, a morte do outro filho tinha afastado ele de Rafael e sem que percebesse tinha perdido o filho.

HERIBERTO‒No meu coração, eu culpava você pelo acidente de sua mãe, mas eu não fui justo com você, meu filho.Eu nunca quis não ser seu pai, eu só me perdi no caminho e depois eu não sabia como voltar e trazer você pra mim de novo. Estava doente e fui um pai ruim para você... ‒ Ele deixou uma lágrima cair.‒ Talvez você nunca me perdoe, nunca se esqueça, mas eu não vou deixar você ir de novo, porque te amo e vou correr atrás de você até conseguir seu amor de volta...

RAFAEL ‒ Mais eu não tive culpa!‒ se levantou.‒ Foi ela quem saiu correndo e fez com que mamãe fosse atras dela e ao invés de culpa-la você deu amor! Amor que era pra ser dividido comigo e que você me negou!

HERIBERTO ‒ Eu estava errado, meu filho, eu errei muito e sei que nem você e nem ela tiveram culpa da morte do seu irmão.

RAFAEL ‒ Que desgraça de pai faz isso com o próprio filho que era somente uma criança e que precisava de amor?

HERIBERTO ‒ Foi uma fatalidade... Um pai doente. Um pai que ficou doido, que era rude com a esposa, agressivo, que era um doente, que bebia e que descontava no filho que sempre amou, as frustrações e não fui bom, nem para sua irmã filho! Não fui para ninguém!

RAFAEL ‒ Eu posso te perdoar mais não esquecer, eu vou sempre lembrar pra não fazer o mesmo com a minha família.

HERIBERTO ‒ E eu quero que você não faça, filho. Acha que eu quero que você faça com sua família o que fiz com você e sua mãe? Não quero... quero que sejam felizes...Mas a vida é cruel, Rafael, nenhum de nós sabe o que nos espera, eu não quero que passe pelo que eu passei, meu filho. A gente só sabe como as coisas serão quando passa por elas!

RAFAEL ‒ Eu não sou ruim e só dei a você o mesmo tratamento que recebi...eu só queria um pai e não tive!‒ chorou.

Heriberto foi ao filho e o abraçou com força, ele também sentia aquela dor, aquela dor forte.

HERIBERTO ‒ Eu te amo, me perdoa por ter sido um idiota! Por não ter recebido todo amor que você tinha para me dar, eu não te mereço meu filho, mas te amo mais que tudo.‒ apertou o filho em seus braços. Não era esquecer, não podia apagar, ele tinha feito o filho sofrer muito e só agora ele podia mensurar o tanto que tinha sido.

Rafael se agarrou ao pai.

HERIBERTO ‒ Eu te amo... eu te amo muito, meu filho!‒ e chorou sentido. ‒ Você é meu filho primeiro, meu filho que eu quero cuidar e dar todo amor que não dei, tudo! Eu faço tudo para não te ver triste assim nunca mais!

RAFAEL ‒ Só seja o meu pai...

Heriberto chorou mais e agarrou o filho com força apertando mais e mais.

HERIBERTO ‒ Eu serei, meu filho, eu serei o seu pai e tudo, tudo na sua vida eu quero estar junto, quero ser o melhor avô que minha Rafaelinha poderia ter, isso é o que eu quero.

RAFAEL ‒ Eu quero que seja!

HERIBERTO ‒ Eu te amooooo! Muito, meu filho nunca mais vou te deixar!

RAFAEL ‒ Eu também te amo pai!

Heriberto choro tanto tanto que nem sabia como dizer mais nada aquele filho porque seu coração estava cheio de amor naquele momento. Rafael nada mais falou apenas sentiu o amor do pai que queria sentir a tanto tempo. E os dois ficaram abraçados ali juntos cuidando um do outro como deveria ter sido desde sempre como tinha sido quando eles eram pai e filho e Rafael era pequeno bem pequeno...

Ficaram ali por minutos ate que ouviram a voz de Paula vindo do alto da escada junto ao choro da filha. Heriberto beijou o filho

HERIBERTO ‒ Porque a minha princesa está chorando? ‒ Continuo abraçado ao filho e ficou esperando o quê a essa hora chegasse perto.

Paula se aproximou de dois e fico tão feliz de ver que eles estavam juntos que apenas olhou o marido com amor.

PAULA ‒ Ela quer o pai dela para que ele faça ela dormir porque ela adora os braços do pai...Tudo bem com você meu sogro? ‒ Ela perguntou o ofertando a filha para o marido.

Rafael pegou a filha depois de limpar o rosto e a beijou arrumando ela em seu peito para que parasse de chorar e não demorou nada e ela parou de chorar e ele sorriu.

PAULA ‒ Viu meu sogro...‒ Ela sorriu observando o jeito como marido cuidava de sua pequena filha.‒ Rafael é o melhor pai do mundo! E Rafaela é louca por ele!

Heriberto olhava orgulhoso para ele foi logo dizendo aquilo que sentiu o coração.

HERIBERTO ‒ Meu filho é maravilhoso, é bom um homem, bom Pai, um bom filho!

RAFAEL ‒ Ela gosta de braços fortes!‒ mostrou o braço a eles e riu.

Os dois riram.

PAULA ‒ A mãe dela também adora abraços fortes, meu amor! ‒ Ela foi até ele deu um beijinho. ‒ Quer comer alguma coisa ou beber alguma coisa, meu sogro?

HERIBERTO ‒ Não Paula eu só vim falar com meu filho, obrigada!Mas quero fazer um convite para viajarem comigo sua mãe a família toda para nossa casa na praia.Não na casa qualquer, mas a casa que eu comprei para que meus netos tenham para onde ir nas férias!

RAFAEL ‒ Pai, o senhor tá sabendo que daqui uma semana Laura e Otávio vão embora? ‒ segurou Paula em seus braços.

HERIBERTO ‒ Sei sim, meu filho, ele me ligou.‒ ele suspirou pensando que sentiria falta do amigo.‒ Seu pai vai se aposentar como eu, Paula!

RAFAEL ‒ Paula não quer, mas eu posso entender eles!

HERIBERTO ‒ Paula pense que você não vai perder seus pais e esse é um modo de eles ficarem bem juntos.E além do mais eles vão ficar algumas horas daqui vocês podem sempre estar com eles arrumaram as bolsas e ficar lá tem certeza que meu filho nunca vai te impedir de estar perto dos seus pais.

Ele estava falando a verdade porque sabia que o melhor para o relacionamento do amigo era estar distante da sogra dele e mais distante ainda dos momentos em família que aconteceriam com toda certeza.

RAFAEL ‒ Sim, vamos sempre e eles também vão vir aqui sempre a nossa casa é deles e vamos ser sempre uma família!‒ beijou os cabelos de seu amor e ninou Rafa.

HERIBERTO ‒ Exatamente, meu filho, vai ser melhor pra todo mundo e eu sinto muito o que precisa ser assim essas coisas vão chegar no lugar no momento. Sua mãe é uma boa mulher minha filha e ela quer dar o seu pai a chance que ele merece! Mas acima de tudo ela quer dar a si mesma a chance de ser feliz e ela merece muito mais ainda...

Laura entrou em casa falando com Otávio que vinha logo atras dela depois de dizer uma indecência ela o respondia.

LAURA ‒ Eu não vou te dar nada Otávio já transamos antes de ir, eu preciso cuidar do nosso...‒ parou de falar ao ver a sala cheia.

Paula olhou para os pais e deu boa tarde. Rafael ficou olhando para os dois e rindo junto com o pai, ele olhou Otávio de imediato aquelas cenas estavam ficando constantes.

OTÁVIO ‒ Oi, filha...‒ Otávio beijou a filha com amor. ‒ Me desculpem... ‒ Abraçou amigo e depois falou com genro.

Laura se desculpou pelo que falava...

RAFAEL ‒ Otávio deixa minha sogra respirar.‒ Rafael falou rindo e Laura beijou a filha e olhou a neta dormir.

Otávio sorriu e respondeu a Rafaela.

LAURA ‒ Já comeu, filha?

OTÁVIO ‒ Sua sogra tem uma quilometragem aí que ela precisa zerar! Em quantas a quilometragem não tiver zerado o nosso veículo vai rodar!

LAURA ‒ Otávio, cala a boca! ‒ ela o repreendeu.

Ele sorriu e fez um biquinho para ela.

OTÁVIO ‒ Vamos tomar alguma coisa longe dessas mulheres!

Heriberto riu e aprovou.

HERIBERTO ‒ Vamos, meu filho? Coloque minha neta o berço!

Rafael olhou para Paula como se perguntasse se ela não iria precisar dele naquele momento e se ela fosse precisar ele não iria...

PAULA ‒ Vai amor...‒ Ela riu... ‒ Põe ela aqui no cercadinho!‒ Ela forrou cercadinho que estava na sala Espero que ele trouxesse a bebê.

E ele levou a neném e depois de beijar a colocou deitada e beijou a mulher.

PAULA ‒ Eu te amo! ‒ abraçou ele e sussurrou para só ele ouvir. ‒ Estou orgulhosa de você... é o melhor amor do mundo e o melhor pai e amigo e tudo, meu gostoso!

Ele riu e desceu a mão de leve e apertou o traseiro dela de leve.

RAFAEL ‒ Te amo, qualquer coisa tô com o celular. ‒ beijou ela e saiu junto aos dois...