NA CASA DE OTÁVIO

Laura estava no sofá de seu apartamento deitada com as pernas em cima do colo de Otávio, a barriga de fora mostrava o filho mexer para ele. Otávio abaixou a cabeça e beijou a barriga da esposa.

OTÁVIO – Ele está mexendo tanto, não é amor!– Otávio estava com uma revista na mão vestia apenas a calça de pijama.Ficou beijando a barriga dela e rindo enquanto fazia isso.

LAURA – Sim e eu não consigo dormir direito!Você fica mexendo com ele e eu que pago o pato!

Ele beijou mais.

OTÁVIO – Posso mexer com você, quer?– Ele riu alisando a perna dela, beijou mais a barriga depois foi subindo.

LAURA — O que quer, pecador? – Falou rindo.

OTÁVIO – Vou agradar minha mulherzinha!

LAURA – A festa da igreja é esse fim de semana! – Falou deitando mais no sofá.

OTÁVIO — Hurum! O que quer? Vamos doar algo?– Falou beijando a barriga de novo.

LAURA – O de sempre, amor...

OTÁVIO – Você disse que queria que doássemos no leilão, amor, então esse ano vamos fazer, tá bom! – buscou o seio dela e beijou gostoso por cima da roupa.– Tira isso, amor! Vamos fazer aqui mesmo!– ele gemeu.

LAURA – Vamos doar só a comida esse ano! Já dei o dinheiro e agora só vamos comer e nos exibir para aquelas fofoqueiras.

OTÁVIO – O que quiser, amor, já pegaram mesmo implicância com você, é porque você é linda!

LAURA – Eu sou é?– Sorriu, acariciou o peito dele.

OTÁVIO – É sim, amor, é muito linda!Você é uma mulher maravilhosa e elas são velhas feias!

Ela deslizou a blusa mostrando os seios.

OTÁVIO – Amor, que delicia, estão maiores, meu filho que tem sorte!– ele riu e foi abocanhar com fome num chupão forte, tinha uma fome de Laura que era assustadora.

LAURA – Amor, com calma! – choramingou

Quando a pegava era com força, com intensidade, só tinha cuidado pra não machucar o bebê. Ele soltou um pouco mas pegou de novo chupetando o seio com loucura. A mão desceu tirando a parte de baixo da roupa dela e deixando só a calcinha.

OTÁVIO — Vou comer a beata! – ele riu e gemeu. Ela riu alto.

LAURA — Vai confessar seus pecados!

Olhou a vagina dela coberta, puxou para o lado a calcinha e colocou o dedo com calma. Ela fechou os olhos, ele retirou o dedo e lambeu, chupou o seio dela passando o dedo no clitóris dela, esfregando, quando ela gemeu ele parou, desceu beijando até chegar entre as pernas dela e afastou a calcinha lambendo. Ela gemeu...

LAURA — Eu vou por esse menino pra fora! – Ele riu.

OTÁVIO — Não vai não, amor.

LAURA – Vou sim com cada gozo desse!

Ele riu, depois continuou o seu trabalho de modo tão educado e delicado que parecia que estava cuidando de alguém percebendo isso, ele acelerou e passou a sugar até sentir ela gozar em sua boca. Ela fechou as pernas na cara dele com força assim que gozou. Depois do gozo dela se levantou ficou nu e foi ate ela de pé. Laura continuava deitada no sofá. Ele ofertou o membro duro para ela.

OTÁVIO – Agora chupa, beata!Chupa e roga a Deus que eu não goze na sua boca!

Ela o olhou e sentou no sofá e depois o sentou ficou de quatro e acariciou o membro dele. O olhou e depois colocou a boca.

OTÁVIO – Ahhhhhhhhhhh, Laura, peca, peca, gostoso comigo! Ahhhhhhhhhhhhhhh, que isso, que boquinha quente que delicia, meu amor! Melhor que isso só sua pererequinha gostosa!

Ela o olhou envergonhada.

LAURA — Cala a boca, pecador!– Voltou a chupar com gosto apertando entre os dedos, desceu a boca e chupou suas bolas.

Ele riu dela e sentiu o corpo ferver. Ela sugou as duas deixando dentro de sua boca e o olhou nos olhos. Ele segurou os cabelos dela e sorriu, gemeu de novo e esperou que ela pegasse seu membro de novo, estava tão bom.E ela pegou e chupou com mais força sua cabecinha.

OTÁVIO – Você gosta da cabecinha em pecadora! Gosta de chupar a cabecinha, ahhhhhh Laura!Eu quero sua perereca, agora!– ele se afastou e girou o corpo dela de modo que ela ficasse com as pernas para fora do sofá abertas para ele.

LAURA — Eu quero morder, Otávio.

OTÁVIO – Morder o que?

LAURA – O teu pau bem aí na cabecinha!

OTÁVIO — Amor, só um pouquinho não me machuca.– ele mudou a posição e esperou que ela fizesse o que queria.

Ela o olhou e beijou em sua boca com gosto e desceu beijando o peito dele até chegar onde queria. Lambendo os lábios ela o chupou mais e quando o deslizou para sair de sua boca mordeu bem a ponta com gosto mais não era pra machucar!

OTÁVIO – Jesus, jesus, Laura que delícia!

Ela fez novamente. Ele gemeu sofrido e com prazer.

LAURA – Eu posso ficar aqui? – Falou rindo e passando a língua, estava ousada.

OTÁVIO – Eu quero entrar em você! Eu quero, amor, sentir sua pele, seu cheiro! Eu preciso entrar ai!

Ela chupou mais uma vez e levantou com a ajuda dele.

LAURA — De frente ou de costas?– Olhava o membro dele cheia de desejo.

OTÁVIO – De frente!

Ela sentou de frente pra ele que sorriu e a olhou, deslizou a mão pelo corpo dela e com cuidado ele a penetrou, foi entrando e gemendo enquanto fazia isso, era gosto demais, bom demais, deliciosamente excitante. Ela tinha a perereca apertada, molhada, e quente, tão quente que ele se sentia em um forno era mais que delicioso, era o paraíso, Laura era viciante. Segurou os seios dela e apertou enquanto entrava e saia dela olhando os sexos juntos.

LAURA – Ai, amor.– Gemeu sofrida.– Eu quero mais e mais de você! – Apertou os ombros dele.

Ele acelerou, ela o arranhou e o beijou com gosto. O abraçou e rebolou. Ele se moveu mais e mais estava tão bom que ele poderia ficar dentro dela o resto da noite, mas apesar do desejo, ele sabia que Laura estava bem mais pesada e cansada com aquela barriga.Ela puxou ele e o fez chupar seus seios estava mais do que com desejo dele estava alucinada e rebolou mais e mais até sentir o corpo tremer.

Ele sugava com gosto ela era deliciosa e ele queria tudo dela.Entrou e saiu com força e sentiu que ia gozar e se moveu rápido para gozar junto a ela. Laura gozou com força o abraçando e sentindo o corpo pesar gemendo. Ele apertou se nela e parando para gozar tudo dentro dela urrando e se deixou ir com tudo.

LAURA — Eu te amo! Amo!

OTÁVIO – Eu também te amo!

Eles deitaram juntos com a respiração pesada. Ele a beijou na boca consagrando aquele momento com corpo desajeitado pois era quase impossível estar completamente sobre ela.

OTÁVIO — Você sempre foi sempre será o amor da minha vida!– Ele saiu dela e se agarrou a ela deitando em suas costas. Ficou agarrado cheirando o cabelo dela e beijando seu pescoço sem dizer nada.

LAURA – Pecador, me cansou.– Bocejou, ele riu e mordiscou ela.

OTÁVIO — Eu quero mais, amor, mais um pouco daqui a pouco.

LAURA – Eu quero comer.

OTÁVIO – O que amor? Eu pego para você

LAURA – Pizza! – Ela sorriu. – De frango!

Ele riu.

OTÁVIO – Vou colocar uma para assar e comemos.– ele sorriu e alisou a barriga dela.– Que saudades que eu senti de você, amor, muito mesmo! – ele riu e depois de beijá-la se levantou.

Ela se levantou e pegou as roupas e foi para o quarto e se deixando as roupas no cesto foi tomar banho. Otávio fez a mesma coisa de sempre, colocou as peças para assar com os recheios que ela gostava. foi ao banheiro tomar uma ducha.

LAURA – Não me olha assim.–Ela falou assim que ele entrou.

Quando chegou ela já estava acabando deu um beijo em sua esposa entrou rápido no chuveiro.

OTÁVIO – Assim como amor? – Ele sorriu maldoso.

LAURA – Eu estou gorda! – Falou rindo.

OTÁVIO – Você tá linda!– E pegou a toalha pra se secar. – Linda! Olha pra mim!– O pau já endurecendo e ele riu.

LAURA – Não, Otávio!

OTÁVIO – Isso é ser gostosa não gorda!

Ela vestiu o roupão rindo.

LAURA – Pecador tarado, temos que fazer só uma vez por dia como manda a igreja. – Provocou ele.

OTÁVIO – Amor já fizemos duas de manhã e uma agora, estamos no lucro!

LAURA – Um pecador!

Ele abriu um largo sorriso e começou assim sabor rapidamente para sair daí logo.

OTÁVIO – Laura, nossa filha te ligou? Eu acho que ela deveria ficar aqui um pouco conosco enquanto Rafael fica com a família não tem sido fácil.Não é melhor que nossa filha fique aqui com você? Rafael tem tempo de cuidar dos Pais.

LAURA – Eu já falei com ela o final de semana ela vem!

OTÁVIO – Melhor assim, amor, não quero nossa filha sozinha naquela casa! É melhor ela aqui! Laura o que é isso ai no seu pescoço?

LAURA – O que? – Ela virou para o espelho estava esperando ele sair do banho.

OTÁVIO – Vem cá! – Ele chamou para que pudesse examinar.– Me deixa eu ver o que é.

Ela foi até ele. Otávio não perdeu tempo tascou beijo na boca, depois da soltou e riu.

OTÁVIO — Pronto, amor, resolvido problema não era nada não! E voltou a tomar banho rindo dela.

LAURA — Você está abusado demais. – Falou rindo e saiu do banheiro e foi para a cozinha sentindo o cheiro de sua pizza olhou e desligou tirando do forno e já pegou sua faca e garfo já cortando para comer.

Colocou uma de cada no prato e foi pro sofá com um copo de refrigerante.Ela não podia mais naquele momento ela queria. Otávio veio andando do banheiro com os cabelos um pouco molhados e vestido no roupão sem chinelo.

OTÁVIO – Amor, você tá bebendo refrigerante, tá cheio de suco ali!Por que você não pegou um suco?

Ela o olhou.

LAURA — Eu quero isso e eu vou beber!– mordeu a pizza com a mão mesmo.

Ele fez um gesto com o olho começou a rir e foi para cozinha pelo seus pedaços de pizza colocou no prato pegou seu refrigerante e veio para sala comer com ela. Começou a comer com a mesma fome que ela, estava realmente faminto.

LAURA – Tá cheio de suco por ali porque não toma! – zombou dele.

OTÁVIO — Os bebês de Vitória são lindos, não é mesmo? Eu posso beber refrigerante, amor, você que vai ter azia! O dia que fomos lá, eles estavam, tão lindos tão comportados! Será que nosso filho, nossa neta vão ser assim?– Mordeu um pedaço grande de pizza.

LAURA – Se não for vai apanhar.– mordeu sua pizza, terminando o primeiro pedaço.

Otávio apenas riu sem responder nada, ela também riu, não bateria nunca em seu filho, era uma mãe zelosa apesar de ser meia doida. Ela abriu o roupão deixando a barriga de fora estava com calor.

OTÁVIO – Como será que ele vai ser?Eu me lembro como era Paula. Nossa, a gente ria tanto das caretas que ela fazia.

LAURA – Vai ser jogador de futebol! – tocou a barriga.

OTÁVIO — Quero que ele seja um intelectual, meu amor, não esportista! Se bem que já tem tanta gente nessa casa quente letra melhor ter um esportista né?– Ele comeu mais e com duas bocados acabou sua pizza.

LAURA – Ele vai ser o que quiser, se optar por ser um padre não será nos quem vamos impedir!

OTÁVIO — Padre?– ele riu levantando para pegar mais comida, foi a cozinha pegou mais três pedaços e mais refrigerante, voltou e colocou um dos pedaços no prato dela.

LAURA — Sim, padre!

OTÁVIO — Amor, por favor, padre não! Não quero uma vida celibatária para meu filho!

LAURA – Meu amor, não sou eu quem escolhe e sim ele!

OTÁVIO – Vamos respeitar a decisão dele, não é, meu amor! Vai ser como ele quiser! Gostou amor, da pizza? Ainda tem mais lá se você quiser!

Ela comia sorrindo e tomou seu refrigerante.

LAURA – Não quero mais não, três está bom e eu não posso comer de mais doutor!

OTÁVIO – Tem que comer bastante, amor para ficar bem forte! – Passou a mão na barriga dela.

LAURA – Mas não massa, Otávio

OTÁVIO – Tudo bem amor eu já entendi! – Teria que comer tudo que ficou sozinho vou fazer esse sacrifício. – Olha lá sua filha está ligando, atende o celular! – Ele pegou o celular e passou para Laura.

LAURA – Oi pecadora!– atendeu implicando com a filha. – Esqueceu que tem uma mãe?

PAULA — Mamãe, as coisas estão complicadas aqui em casa o Rafa não tem conseguido se concentrar em nada. Estamos super preocupados com Victória. – Ela não reage, mamãe porque você não vai lá!

LAURA – Minha filha, eu não sei como conversar com ela. – foi verdadeira. – Eu odiava a mãe dela, eu não sei como olhar para ela, mas se é importante para você, eu vou. – tocou a barriga se ajeitado melhor no sofá.

PAULA – Um dia você me conta porque não gostava dela, mãe... Mas Vick gosta de você, mãe ela sempre gostou de você e você tá grávida pode conversar alguma coisa com ela sobre a gravidez e bebês não precisa falar da mãe dela.

Laura suspirou imaginando a amiga sofrendo.

LAURA – Eu vou meu amor, amanhã eu vou e aproveito e te trago para casa.

PAULA – Mãe? É normal quando a barriga da gente fica dura? A minha ter ficado às vezes dura de um lado. Mas eu achei que era porque eu tinha comido demais.

LAURA — Quer que eu pergunte ao seu pai?

PAULA – Pode perguntar, mãe!

LAURA – Amor, Otávio, a nossa filha esta sentindo a barriga dura isso é normal ou devemos levar ela no hospital?

OTÁVIO — É normal, amor, ela deve ter comido demais. Você sabe muito bem como Paula com a me deve ter comido coisa pesada pode perguntar a ela se ela não comer uma maionese ou alguma coisa tipo uma macarronada. Pergunta aí no telefone que você vai ver que é só isso!– Fominha como ele, riu da filha.

LAURA — Ouviu teu pai, minha filha?

PAULA – Sim, mãe, eu comi macarrão com molho.– ela riu.

LAURA – E eu comi pizza e estou sentindo que não posso andar.

PAULA – Mãe, eu vou tomar um digestivo então.– ela riu.– Você está bem? Estava fazendo o que?

LAURA – Estou, minha filha, é só a barriga pesando.

PAULA — O que estava fazendo, mãe?

LAURA – Nada, Paula, o que acha que eu estava fazendo, minha filha?

PAULA – Mãe, fala a verdade, o que você estava fazendo? – Ela implicou com a mãe porque adorava a tentar.

LAURA – Paula, eu estava transando, tá bom pra você? Seu pai me pegou e me atacou aqui no sofá!

Paula soltou uma gargalhada.

PAULA – Eu sabia, mãe, eu sabia que estava transando! – ela riu alto.

LAURA – Pecadora! Tentação! Não pode me ver quieta menina!

PAULA – Mãe, o papai quer toda hora? – Agora que estava casada queria sempre provocar a mãe.

LAURA – O Rafael também aposto que deixa ele ver essa perereca branca toda hora. – Sabia que a filha iria ficar com vergonha e pedir pra desligar.

PAULA – Não fica falando assim, você sabe que eu tenho vergonha!– Falou baixo como se alguém estivesse escutando.

LAURA – Já parou de usar calcinha, minha filha?– Começou a rir. – Tá vendo como é bom provocar? – Começou a rir.

PAULA – Para, mãe você também tem certeza que você só quer saber de se esfregar no meu pai desde que voltou para ele. Tá uma semana assim não tá? Mãe, responde uma coisa... – Ela falou bem baixinho bem perto do fone.

LAURA — Fala, minha filha.– Laura estava feliz a filha estava confiando mais nela e isso a deixava feliz.

PAULA – O meu pai tem um pintão? O de Rafa é enorme, mãe. – Ela riu.Estava falando baixo porque provavelmente Rafael já estava em casa.

Laura caiu na risada e riu alto.

LAURA – Isso não se pergunta, minha filha, é o seu pai!

PAULA – Fala mãe, quero saber!

Laura olhou o marido e levantou saindo dali não iria falar nada na frente dele. Foi para o quarto e deitou na cama.

LAURA – Sim, minha filha, é grandão!– Falou por fim.

Paula soltou uma gargalhada e riu sem parar. Chegou dar até dor na barriga de tanto que ela ria do que a mãe falou. Quando se acalmou ela disse bem baixinho telefone.

PAULA – Mãe, o de Rafa enorme, mas eu gosto tanto, tanto, é pecado eu gostar dele assim? Será que eu vou para o inferno porque eu gosto que meu marido faz amor comigo? Eu quero toda hora, mamãe, toda hora!

LAURA – É por isso que quer ficar sentando na serpente dele, né pecadora? – Falou rindo.– Meu amor, se você for para o inferno por conta disso mamãe também vai!

PAULA – Ai mãe, eu adoro já to aqui esperando ele!Ele ta vindo! E você mãe? Quer meu pai toda hora? Porque eu sei que quer você.

LAURA – Eu acordo seu pai para ele me dar o que é meu!

PAULA – É mãe? Então, é normal?

LAURA – Sim, minha filha, muito normal! Como está minha neta?

PAULA – Está super bem, mamãe, está muito feliz aqui na barriguinha da mãozinha dela! Mãe, aquele sapato rosa que você comprou ficou lindo junto com as coisinhas dela!Você sabia, mãe que a Victória tá fazendo o enxoval só para ela? – Ela suspirou toda orgulhosa da filha.

LAURA – Quem tem uma sogra como Victória Sandoval não precisa de mais nada! – Falou ciumenta.

PAULA – Precisa sim! Precisa Sabe de quê mãe? – ela riu porque sabia que a mãe estava com ciúme mas riu baixinho.

LAURA – O que Paula?

PAULA – De uma mãe que cuide da filha que ame, que ligue, que saia com ela e que compre os sapatinhos rosas mais lindos que a neta já teve! Isso nenhuma Vitória Sandoval pode fazer, só Laura!

LAURA – Você só quer saber dela... – Falou ciumenta. – Eu compro todos os sapatos que você quiser!

PAULA – Mãe, deixa de ser ciumenta te dou toda atenção!– Adoro sair para comprar coisas com você e fazer as coisas com você não fala isso.Sua neta te ama te ama muito!

LAURA – Sei, seu irmão tá aqui mexendo só de mamãe estar falando com você.

PAULA – Eu estou com saudade dele, mãe, deve ser isso! Estou com saudade que já tem dois dias que eu não vejo. Mãe o Rafa chegou eu vou desligar depois nós nos falamos!

LAURA – Tá bom, meu amor e vai com cuidado minha neta está aí.– Falou rindo.– Eu te amo, minha filha, até amanhã!

PAULA – Te amo, mãe, você é a melhor mãe e a melhor avó do mundo, tá bom, sua neta te ama!

LAURA — Nos também a amamos!– Laura desligou e levantou com cuidado e foi pegar uma camisa de Otávio e uma calcinha confortável e vestiu. Otávio veio ao quarto.

OTÁVIO – Está tudo bem, amor? Por que veio pra cá? Já quer dormir?

LAURA — Sim, já quero dormir, estava falando coisas de menina.– Tirou as coisas da cama para deitar.– Estou cansada e pesada!

Ele ajudou a tirar as coisas e levantou a coberta para ela.

OTÁVIO — Também, amor, já venho, só vou juntar as coisas na cozinha. – Deu um beijinho nela assim que ela deitou na cama e estava coberta. – Dorme bem, amor!

LAURA — Eu te espero!! Vai que você foge!– Se acomodou na cama.

OTÁVIO — Eu já tô vindo, amor só vou juntar umas coisinhas e desligar a TV.

Em minutos Otávio estava de volta ao quarto Laura já cochilava ele se deitou junto a ela e puxou o corpo esposa para ele era bem perto.Ela se agarrou a ele deixando uma perna sobre a dele e a barriga quase toda nele também.E depois de um suspiro se entregou ao sono sabendo que ele estava ali preso a ela.

NA CASA DE PAULA E RAFAEL

Paula estava na cama e quando viu marido viu na direção dela ficou sorrindo e abriu as pernas estava sem calcinha e com uma pequena camisola.Rafael entrou em casa cansado e olhou sua esposa foi até ela e deu um beijo em sua testa e outro na barriga.

RAFAEL – Como esta? – Tirou a camisa para ir para o banho...

Ela suspiro um pouco frustrada por ele não ter dito nada Além disso, mas esperou o marido voltar banhado.

PAULA — Amor!Você está com fome? Quer que eu prepare alguma coisa para você? Tem janta!

RAFAEL – Você já comeu? – A olhou tirando os sapatos.

PAULA – Eu já amor, comi muito a macarronada com uma delícia!Estava tudo delicioso hoje!

Ele sorriu.

RAFAEL – Sabe que deixa nossa filha agitada comendo muito.Aproposito quando vai dizer o nome dela? – Ficou só de cueca e foi para o banheiro com a roupa esperando sua resposta.

PAULA — Rafa, eu não sei, a gente não decidiu ainda qual você prefere?Vamos escolher agora, vamos ver qual é melhor.

RAFAEL – Amor, eu não sei qual estou em dúvida ainda. – Ele tirou a cueca e entrou pro boxe pra tomar banho.

Paula salivou por ele estava desejosa de tocar seu amor. Queria mesmo que ele estivesse com ela espera aquele tomar seu banho para ficarem juntos.

PAULA — Como está a sua mãe, Rafa?– Ela falou deitada na cama para ele no banheiro.

Ele se lavou, lavou os cabelos.

RAFAEL — Triste, mas estamos com ela.– ela suspirou e tocou a barriga.– Ele terminou o banho e saiu se secando na toalha e olha na cintura.– Eu vou comer, me faz companhia? – Ele se aproximou e beijou a barriga dela. – Oi coisa linda do papai!

PAULA – Sim, amor, vamos!– ela pediu ajuda e se levantou indo com ele para cozinha, foi no armário e pegou as coisas todas e arrumou o local do jantar dele.

Ele se vestiu e acompanhou ela...

RAFAEL — Amor, senta deixa que eu me viro!– Beijou o ombro dela.

PAULA — Não, amor, eu gosto de fazer as coisas pra você, senta, tá cansado. – ela sorriu para ele.

Ele sorriu e foi a geladeira pegar o suco, depois foi pra mesa esperar por ela. Ela colocou tudo e depois se sentou com ele.

PAULA — Amor, essa macarronada está maravilhosa e foi Neide que fez!

RAFAEL — Obrigada, amor! – Ele agradeceu e começou a comer. – Humm ela sempre é delícia!

PAULA — Sim, amor e eu queria tanto!– Ela sorriu e alisou o cabelo dele. – Amor, você me ama? – ela perguntou rindo para ele.

RAFAEL – Te amo mais que a mim mesmo!– Respondeu rápido e voltou a comer.

PAULA – Eu te amo, te amo, muito e sua filha também!

Ele sorriu.

RAFAEL – Eu amo vocês duas!

PAULA – Agora come para você ficar bem e a gente poder dormir.

Ela passou a mão na cabeça dele com carinho e deixou que ele comesse a comida.Ele comeu e repetiu mais uma vez e depois que estava satisfeito ele levantou levando as coisas para a cozinha e lavou não deixaria seu prato ali somente o dele e depois veio até ela.

RAFAEL – Vamos descasar, amor, estou com tanta dor nas costas.

PAULA — Eu vou fazer, amor, uma mensagem e você!– Ela foi abraçada com ele até a cama e quando chegou lá mandou que deitar-se para fazer uma massagem.

Ele deitou no seu lado da cama e gemeu sentindo as costas doer.

PAULA – Amor...Você tá muito cansado?

RAFAEL – Sim amor, estou trabalhando por mim e pela minha mãe. – Suspirou.

Ela beijou as costas dele e continua fazendo uma massagem bem delicada.

PAULA — Rafa, por que você não tá dormindo comigo? – Ela choramingou de uma vez.

RAFAEL – Eu durmo todo dia com você, Paula!Estou sempre em casa só dois dias que fiquei na minha mãe. – Falou natural mais sabia que não era aquela a pergunta.

PAULA — Amor, quero sexo...– ela disse de uma vez.– Amais de uma semana você não me toca, nem tenta nada.– ela suspirou, ele suspirou também.

RAFAEL – Eu não aguento nem levantar o meu pau de tão cansado! – Ele foi verdadeiro a dias não dormia bem e não conseguiria ali dar atenção a ela.

PAULA — Amor, é só isso? Não é porque você não quer nada comigo? Eu sei que eu tô gorda, que eu não tô bonita! – Ela fez que ia chorar, mas controlou para não chorar.

RAFAEL – Amor, deixa eu virar. – Pediu. Ela saiu de perto dele e deitou olhando para ele.Ele a olhou e tocou o rosto dela.– Eu te amo e só estou cansado a semana foi puxada e tudo aconteceu ao mesmo tempo não é falta de amor é só cansaço minha vida e você está linda só tem barriga ai.

Ela estava insegura era normal ouvir dele aquelas coisas lindas fez com que se sentisse melhor e ela se aproximou de um pequeno beijo nele e puxou a coberta para cobrir aos dois.

PAULA – Tudo bem, amor, eu te amo muito, tá e você vai melhorar!

RAFAEL – Sim, meu amor, eu vou e aí vai ser como na lua de mel. – Falou beijando ela mais.– Tá bom, minha vida, eu te amo, te amo, te amo, te amo!

PAULA – Te amo, te amo, te amo de novo!

RAFAEL – Não vamos andar de cueca e nem calcinha por uma semana... Analu vai ter que dar um desconto pra nós.

Ela abriu um sorriso lindo olhando para ele.

PAULA — Sim, meu amor, vai ser assim.

RAFAEL – Você gosta desse nome?

PAULA – Amor, tem Ana Julia, sua tia, Ana Livia sua outra tia... E nós vamos ter uma Analu?A – ela riu

RAFAEL – Podemos chamar de Heriberta ou Rafaela!– Segurou o riso.– Ou Otaviana!

Paula soltou uma gargalhada que não dou quarto inteiro das coisas que ele estava dizendo.

PAULA — Amor, por favor, você vai me fazer fazer xixi na calça!Tô sem calça!– Ela ria e prendia as pernas e tão engraçado que tinha sido.

Ele riu junto a ela queria ela assim rindo e feliz não pensando coisas que não tinha nada a ver.

RAFAEL — Você gostou de qual? Podemos colocar os dois! Heriberta Otaviana ou Otaviana Heriberta!Eles vão ficar doidos!

PAULA – Amor, posso dizer de verdade depois de você me fazer rir. Eu adoro que a gente chame a nossa filha de Rafaela! Rafaela é um nome lindo! – Ela passou a mão no rosto dele e suspirou.– Eu sinto tanto que sua avó tinha morrido, eu sei que você está sofrendo muito, meu amor e todo mundo na sua família, mas eu tô aqui tá!

Ele beijou a ponta do nariz dela.

RAFAEL – Eu sei que esta é por isso não quero te ver triste com coisas bobas. Eu adoro sua perereca em mim, mas eu ando exausto fisicamente e mentalmente, meu amor!

PAULA – Minha perereca é sua, amor!

RAFAEL – E vou amar que minha filha se chame Rafaela assim quando nos dois fizemos arte você vai gritar "Rafa" e nos dois vamos olhar.

PAULA — Toda sua sem pelo nenhum! – Sorriu tocando ela com amor. – Pois é, eu quero ver quando tiver que colocar um presente na árvore de natal e o escrever Rafa nenhum dos dois vai poder ficar forçando porque não vai saber para quem é! Pensa que eu não sei que você fica mexendo nos presentes da árvore de natal.Igual quando você come o pudim de noite na geladeira, amor, todo mundo sabe que é você, até a Neide sabe que é você!

Ela alisava o cabelo dele e ria enquanto falava aquelas coisas. Ele riu alto.

RAFAEL – Injustiça você que está grávida e come!

PAULA — Não senhor, você come tudo tudo que tá na geladeira com pedaço foi você que comeu, porque você come quase tudo, eu vejo e ainda come rindo de noite ainda.

Ele riu e a beijou com todo seu amor.

RAFAEL — Eu te amo! – depois tocou com carinho a barriga dela.–Eu te amo muito, Rafinha linda!

Ele se ajeitou na cama e suspirou de dor nas costas.

PAULA – Vamos dormir, amor, amanhã você vai estar melhor! – Deu último selinho nele e juntos adormeceram.

NA CASA DE HERIBERTO

Passavam das quatro da manhã quando Victória acordou assustada e deu um pulo na cama chorando, estava suada e apertando as cobertas.Heriberto se levantou do sofá e foi até ela...

HERIBERTO – Victória...– ele disse tentando acalmá-la.

Ela o olhou e tentou respirar mais o ar parecia faltar. Heriberto sentou na cama, trouxe para ele aquela mulher tão frágil, mas trouxe com cuidado porque Victória estava se recuperando do parto. Fez com que ela deitasse em seu peito a cabeça e que escutar sua voz dizendo que amava e que ela precisava se acalmar. Ela apertou a camisa dele e tremia. Ele ficou ali parado esperando que ela se acalmasse deixando que aquela dor passasse um pouco...

Vivi acordou e olhou os pais, passou a mão nos olhos sentindo como se tivesse areia de tanto sono, depois olhou para o pai e perguntou.

VIVI — Pai, tá tudo bem?

Vick ainda respirava pesado mais já tinha os olhos fechados.Ele foi acalmando ela... Aquela semana tinha sido um pesadelo completo não precisava tirar nem por nada para ser o pesadelo completo. E ele sabia que a esposa precisava de todo o apoio para superar o que tinha vivido não era só a perda da mãe dela naquele momento trágico mas ela também os tempos que ela ficou no cativeiro e o que sofreu quando estava lá....

Ali mesmo sentado como eles estavam Heriberto segurou o corpo de seu amor e cochilou.Heriberto acenou com a cabeça para filha e ela voltou a dormir...

UM MÊS DEPOIS...

Aquele mês que se passou foi um mês de superação e da presença da família todo tempo ao lado de Vitória. Rafael com todo o seu amor conversava com a mãe todos os dias e ela concordava com que ele dizia mas não era um diálogo era apenas ela ouvindo o filho. Virgínia não fazia mais nada além de acompanhar as atividades dos bebês e tinha assumido completamente a função de cuidar deles junto com a mãe.

Beth e Luciano tinha visitado Victória muitas vezes para dar apoio e cuidar dela com todo amor do mundo. Laura e Otávio fizeram visitas regulares e Paula também. O casamento de Otávio e Laura estava completamente restabelecido e os dois seriam felizes com a gravidez do filho Gabriel que como Laura gostava de dizer era nome de anjo. O casamento de Rafa e Paula seguiu feliz.

Heriberto tinha se afastado do hospital parcialmente e só estava resolvendo questões do de administrativo porque aquele Hospital era deles no mais todas as emergências ele passava para outros profissionais pois a emergência dele naquele momento era Victória e sua família.

Fernando tinha passado aquele mês inteiro sem conversar com as pessoas embora resolver todas as questões de sua empresa. Mas era só uma questão de fuga para não morrer de vez com desespero que sentir dentro do coração.

Naquela tarde ele foi com Ana Lívia para que ela visse Victória. Victória estava sentada no sofá com um edredom enquanto Virgínia estava sentada com os bebês tomando sol ali mesmo na sala na grande janela de vidro cada um em sua cadeirinha...

Virginia riu quando ouviu a voz.

ANA – Oi, Vivi...Cadê Vick, mamãe e Helibeto ?

VICTÓRIA – Estou aqui, Ana. – Victória falou do sofá.

Fernando soltou a filha e disse para não correr e ela foi até a irmã, subiu e beijou ela. Fernando foi até Victória, beijo sua cabeça com carinho e se sentou perto deles. Victória a pegou e abraçou forte sua irmã.

VICTÓRIA – Como você está, amor?

Na mesma hora Ana Lívia começou a sorrir e de muitos beijos no rosto de Victória e passou a mão nos cabelos dela com aquela admiração de irmã que ela tinha desde o primeiro dia.

ANA – Eu to com sodade!! – Beijou o rosto dela com vários beijinhos curtos em cima do olho é perto da sobrancelha. Fernando suspirou sofrido.

VICTÓRIA — A Vick também estava com saudades. – Beijou ela no queixo e nas bochechas.

ANA – Você ta tiste. – Alisou a irmã e enrolou o cabelo dela com os dedinhos.

VICTÓRIA – Não amor, Vick está bem! – Sorriu de leve.

ANA— Fica não, Vick, mim ama Vick!

FERNANDO — Eu posso deixar ela aqui um pouco, Victória somente para dar uma passada na empresa e já volto para buscar ela?– Fernando perguntou gentil e Vick o olhou a tristeza era a mesma que a dela.

ANA — Papai Nando, cholou.

VICTÓRIA – Sim, Fernando, nos cuidamos dela para você.– Vick voltou a olhar a irmã. – Papai não chora. – Brincou com ela e Fernando sorriu.

Ele levantou beijando as duas e indo olhar os netos depois de beijar eles, ele foi embora.Ana Lívia olhou para Vick e se sentou segurando as mãozinha.

ANA – Cadê os neném? Onde que eles? Tem doizi Vick?Puque tem doizi?– Ela olhou em volta procurando.– Eu goto de neném não, que ele pegou minha mamãe Teleza e ela chumiiu lá pu céu, Vick! – Falou natural.– Foi o neném.

VICTÓRIA – Vamos ver os neném da irmã, vamos?

ANA– Eu quelo, quelo beijo!– ela riu e olhou a irmã.– Você ama eu, Vick?

Vick sorriu e a encheu de beijo e "cosquinha".

VICTÓRIA – Vick ama, o neném ama, você é minha Ana! – Sorriu pra ela e levantou com ela em seus braços.

ANA — E você é minha Vick, não é de neném, né, Vick, não é só do neném. É minha e Vivi é minha e de Rafa, é minha e de papai Nando!– a menina ia falando e distraindo Victória, afinal, ela uma das poucos companhias naquela semana que fazia Victória sorrir.

VICTÓRIA – Zoiuda! – Falou brincando e chegou até onde Vivi estava com os gêmeos e já viu Lais se mexendo querendo o que era dela.

ANA — Ela ta cholano?

Victória a colocou no chão e deixou que ela se aproximasse dos bebês.

ANA – Purque, Vick?Oi quiança, Qui bunitinha, que bunitinha!– Ela bateu palma imitando o modo como todos falavam com ela.

VICTÓRIA – O que foi, minha filha? Ela já quer mama ou quer trocar?– Falou com vivi que não estava com uma cara boa.– O que foi?

VIVI — Nada mãe só briguei com...– Suspirou.– Ela quer mama!

Ana Lívia olhou para Victória na mesma hora e respondeu também.

ANA – Hummmm mamá? Eu também quelia um pouquinho maizi no tem!– E ficou olhando Vick.– Tem, Vick?

Victória sentou na poltrona depois de pegar Lais e olhou Ana.

VICTÓRIA – Você quer? Um pouquinho de mama? – Tirou o seio da blusa e deu a Lais que chorava.– Quer, meu amor?

ANA— Eu quelo, Vick, mas esse não é o meu. – ela ficou em pé olhando a irmã. – O meu acabo, papai falo que tá no céu, eu posso i no céu mamá, Vick? E vê minha mamãe teleza? Onde que é?

Victória abaixou o olhar e quis chorar.

VICTÓRIA – Meu amor, não pode, mas Vick pode te dar um pouquinho não é o de mamãe, mas ajuda matar sua vontade de quer?– Os olhos já estava cheio de lágrimas.

ANA – Eu quelo, mas e o neném? Não vai acaba?– ela riu e subiu na potrona, mudou a expressão e riu.

VICTÓRIA – Não vai acabar não, meu amor.

ANA – Vick, então eu vou quele muito, tem muito?– ela riu e olhou para Vick.

Victória tirou o outro seio para fora e esperou que ela viesse até seu colo, soltou um suspirou sabia que ela iria sugar muito mais que seus bebês e se preparou.

VICTÓRIA — Tem bastante, meu amor... Vem!

Ela pegou e lambeu e riu e lambeu de vagar brincando e feliz e depois sugou fechando os olhos com cuidado e passou o dedo na cabeça do bebê com carinho.

VICTÓRIA – O que foi? Tá ruim? – Segurou ela como pode com a mão.

Ana soltou o peito e beijou o neném e depois voltou ao peito balançou a cabeça.

ANA – Ta delicioso, mãe Vick, tá muito bom e docinho.– ela riu alisando o peito e fechando os olhos. – hummmmmm!

Vick sorriu e beijou os cabelos dela, a segurando em seus braços com todo amor do mundo e Ana mamou com calma e depois de um tempo ela soltou o peito e ficou brincando no bico.

ANA – Vick, papai Nando tava cholando, ele tava com saudade de eu.

VICTÓRIA – É, meu amor, posso guardar? – Falou olhando ela e depois olhou vivi. – Filha, pega sua irmã aqui e trás ele.

Vivi pegou e fez o que a mãe disse rindo de de Ana.

ANA – Sabe poque meu pai cholo? – ela se sentou juntando as mãozinhas, Vick prestava atenção nela.

VICTÓRIA – Por que? Obrigada, minha filha.

VIVI — Por que Ana? – vivi perguntou rindo e segurando a irmã e beijando enquanto olhava Ana.

ANA— Poque eu vou fica aqui, ue, – fez um gesto com a mão. – Vou fica aqui nessa casa com Vick e papai ta com saudade de mim!

Victória sorriu.

VICTÓRIA – Vai ficar aqui, é? E quem te convidou? – Brincou com ela.

ANA – Foiiiii Rafa e Helibeto, foi Helibeto que falo! "Ana vai fica aqui Fenando" – imitou Heriberto.

VICTÓRIA – Eu vou ter que ter uma conversa muito séria com Heriberto, viu. – Fez uma cara e logo não aguentou e gargalhou como não fazia a muito tempo e nesse momento Heriberto chegou.

Heriberto pegou Ana e fez avião com ela girando e fazendo ela gargalhar e fazia o barulho do motor e ria e beijava ela.

ANA — Vick, to voando com Helibeto! To voano Vick, uhuuuuuuuu!

Heriberto e Virgínia começaram a rir.

VIVI — Mãe, ela é uma figura!

Victoria riu do jeito dela.

VICTÓRIA – Vai aprontar todas ainda!

Heriberto parou e beijou ela com ela no colo.

HERIBERTO – Você viu seus sobrinhos?– ela riu e fez que sim com a cabeça.

ANA – Eu até mamei ali oh, no mama de Vick! – Heriberto olhou para Victória.

HERIBERTO — Deu mamá a ela, amor?

Victória confirmou com a cabeça.Ele começou a rir e colocou lá no na cama que ficou andando em pé e brincando e pegou a filha das mãos.

HERIBERTO – Oi, meu amor, papai tá aqui, quem é denguinho de papai? Você comeu o quê, Victória?

VICTÓRIA – Almocei normal. – trocou o filho de seio

Ele suspirou.

HERIBERTO – E você, Ana, comeu o quê?

ANA – Cumi mama ue já num falei?

Virginia riu.

VIVI – Toma na cara, papai!

HERIBERTO – Tá certo, o mau humor é uma característica familiar. – Implicou e saiu com Laís.

ANA — O que é mal humor, Vick?

E elas ficaram conversando e distraindo uma a outra.

LONGE DALI:

Laura acabará de adentrar a igreja, sua barriga de sete meses reluzia uma beleza sem igual, ela fez seu sinal da cruz e entrou, sentou em um dos bancos e esperou que o padre viesse falar com ela.

PADRE — Bom dia, minha filha, que Deus te proteja!– o senhor de roupa marrom franciscana saudou ela sorrindo. Ela beijou a mão dele e levantou.

LAURA — Padre o senhor esta confessando hoje?

PADRE – Sim, minha, venha em nome de Deus!– ele sorriu e foi ao confessionário com ela.

Ela foi junto a ele e ao chegar se ajoelhou mesmo não podendo, fez o sinal da cruz e colocou seu véu.

PADRE – Deus te conceda o perdão, minha filha, me diga quais são seus pecados?

LAURA – Padre, eu pequei e pequei muito, eu sou uma desvirtuada pecadora!

PADRE — Minha filha, todos somos pecadores, mas alivie seu coração e me conte tudo.

LAURA – Padre, eu estou doida por sexo.– falou de uma vez.

PADRE – Minha filha, o sexo é importante para manutenção de uma casamento.

LAURA – Eu não posso ver meu marido que já estou tirando a roupa e me dando a ele, eu sou uma messalina, pecadora não vou para o céu!

PADRE – É sexo com seu marido ? Minha filha, você não vai para inferno por ceder aos impulsos carnais para satisfazer seu marido, a família é projeto de Deus! Ele também quer, minha filha ou só você está cometendo o pecado da carne?

LAURA — Eu que quero, mas ele também são quatro vezes e isso quando eu não aguento mais mesmo assim carregando o nosso bebê. É um fogo que cresce aqui no meio das minhas pernas.

PADRE — Minha filha, você precisa preservar a vida e saúde de seu bebê, mas entendo que sinta mais necessidade pois os hormônios. Pois a descarga de hormônio é grande!

LAURA — Padre o senhor tem que entender que isso é gula por pau. – falou sem querer.– Me desculpe.

PADRE — Minha filha, mas ele é seu marido. Dr. Otávio é um bom homem!

LAURA — Sim e enorme de grande que eu quero rezar e rezar...

O padre tossiu.

PADRE – O que é grande, filha?

Ela ficou vermelha mais sabia o que dizia ali ficaria ali.

LAURA – O instrumento dele, tão grande e grosso.

PADRE – E você gosta assim minha filha não te machuca?– Tossiu de novo.– Irmã Laura é uma mulher tão pequena!

LAURA – Eu gosto padre e ele fica tão bem em mim, eu preciso confessar padre que ele me leva para o pecado, ele diz coisas sujas e me faz usar fantasias de freira, beata e tudo mais.

PADRE — Minha filha, mas essas fantasias, são uma heresia contra a santa amada igreja! Ele tem desejos por nossas irmãs de caridade, eu preciso que ele venha se confessar.– fez o sinal da cruz três vezes.

LAURA – Meu marido só tem desejo por mim, aquele pecador.

PADRE — Ele pensa na senhora como freira isso não está certo! Ele tem que rezar trinta ave-marias.

LAURA — E eu padre quantas eu tenho que pagar?

PADRE — Você minha filha vai fazer caridade, escolha uma de nossas missões e Deus a perdoará de todos os seus pecados.

LAURA — Só isso? Não tenho que rezar por meu perdão?

PADRE — A senhora vai fazer dez ave-marias agora quando sair e pai-nossos Mas a senhora é uma irmã presente na igreja então Deus perdoa os pecados da carne para que seja mantida ordem de sua família de seu casamento. A senhora é o meu irmão que vive na Santa graça de Deus e que não tem maldade no coração irmã Laura.

LAURA – Obrigada padre por me ouvir me tirou um peso das costas, que caridade eu tenho que fazer?

PADRE – Quero que ajude a alimentar os famintos, minha filha que assim como você alimenta seu corpo eu quero que alimente seu espírito. Pois a casa de Deus e o tempo do senhor é o corpo de cada pessoa neste mundo.Vai usar o seu tempo em nome de Deus para fazer uma coisa que limpa seus pecados dos atos pecaminosos que a senhora comete toda semana com seu marido. E, por favor, tenha cuidado com o seu bebê com esse marido enorme que a senhora tem...

Ela sorriu de leve e concordou.

LAURA – E quando eu tenho que alimentar esse fieis?

PADRE – Hoje mesmo, minha filha, temos uma missão saindo em meia hora! Avise seu marido e vá em nome de Deus espalhar a boa nova e o amor!

LAURA – Sim, eu irei avisar ele e rezar a minha penitência.

PADRE — Faça isso, minha filha e vá com Deus!

LAURA — A sua benção padre.

PADRE — Deus te abençoe, filha!

E Laura se levantou com cuidado e foi ate o banco e rezou sentada diante das imagens, não aguentaria ficar mais de joelhos e assim que terminou vinte minutos depois, ligou para Otávio... Sons de sirenes e ambulâncias no fundo.

LAURA – Amor, eu estou ligando para avisar que vou sair em uma missão com a igreja ta? Eu volto as sete você me busca aqui?

OTÁVIO — Amor, que missão? Você não pode ficar ai até as sete não, amor é perigoso. Onde é essa missão, Laura?

LAURA — É como se fosse um sopão, amor, vamos distribuir comida para alguns pobres. Não é longe, amor, da uns quarenta minutos daqui ate lá. – ele suspirou.

OTÁVIO — Amor, você tá com sete meses de gravidez. Não quero isso, não gosto de você por ai, mas me diga que vai ter cuidado.

LAURA — Amor, eu vou ter cuidado e sempre que me cansar eu vou sentar, é penitencia por ter deixado você fazer essas prevaricações comigo toda hora.– falou baixo com medo de alguém a ouvir.

OTÁVIO — Meu amor, você foi se confessar e o padre mandou você fazer penitência por que fizemos amor? Tá errado isso, tá muito errado isso, Laura!

LAURA – Ele quer que você venha se confessar, pois me come como freira e isso é pecado!Ele disse que você deseja elas isso é verdade?– ela foi chamada para ir para a van.

OTÁVIO — Não amor, só desejo a sua perereca consagrada a mim pelo nosso casamento e esse padre não tinha nada que pedir isso a você.

LAURA – Mas pediu e eu vou e você se confessa enquanto me espera voltar. Eu te amo tenho que ir ate mais tarde! As sete, não esquece!

OTÁVIO – Tá bem, amor eu vou te buscar!– ele sorriu. – Eu te amo muito, minha preciosa!

Ela sorriu.

LAURA – Eu vou te querer quando chegar!– falou e desligou sem a resposta dele. – entrou na van e quarenta minutos depois chegaram ao local.

Todos se posicionaram em suas tarefas, Laura fez o básico para não se esforçar não queria que Otávio depois brigasse com ela e ali ajudou com os pratos e copos de suco o cheiro estava tão bom que ela não resistiu e comeu uma cumbuquinha de sopa e desfrutou sentada em um canto.

Laura foi até um povoado distante da cidade onde passavam muita necessidade onde.Onde as famílias eram desestruturadas. Ela depois de aprovar o sopão sorriu e agradeceu, voltou a ajudar e a servir para as pessoas que iam chegando, o dia estava começando a mudar e começava a esfriar.

Sorria para todos e não descriminava a nenhum deles os tratava com todo carinho que era possível, eram pobres mais isso não era um defeito e ela sabia muito bem disso e quando uma senhora se aproximou para conversar com ela enquanto ela servia as outras pessoas ela se distraiu mais sem deixar de observar o seu trabalho.

XX – Laura... – A voz fraca de uma mulher se projetou atrás dela. – Me ajuda.... Me ajuda a voltar para casa...– A voz era tão fraca como se ela não tivesse forças para estar nem de pé e ficou aguardando que aquela mulher vira-se para ela.

Laura sentiu um frio na espinha e girou seu corpo lentamente e fez por três vezes sinal da cruz e falou para si mesma.

LAURA — Meu Deus, isso é castigo por ter odiado ela? Agora vai me assombra com seu fantasma? – olhava pro céu enquanto falava e depois olhou Tereza ali em sua frente, percebeu que não era um fantasma e sem poder se conter se aproximou dela com os olhos arregalados...– É você mesma?