Por Narrador:

Os dias passaram rápido, depois de 5 dias internada, Du finalmente iria ganhar alta, Lucas ficou lá todos os dias com ela.

Por Du:

Finalmente irei ganhar alta, não aguento mais ficar nesse hospital, o Lucas ficou aqui comigo todos esses dias, mesmo eu insistindo para ele ir para casa, o que me deixa feliz, saber que ele estará comigo em qualquer momento, Já comecei sentir alguns enjoos e o médico já me receitou alguns remédios para cortar esse enjoo que ás vezes é avassalador, Meu pai e meu sogro estão na maior alegria não sei nem qual baba mais por essa criança, depois do dia que minha mãe passou aqui comigo, nunca mais brigamos agora somos mais que mãe e filha, somos amigas. Estou em meu quarto junto com o Lucas esperando o doutor assinar a minha alta.

Por Lucas:

Hoje a Du acordou radiante, ela finalmente vai pra casa, o que me deixa muito feliz, vou poder ter ela em casa, depois de uma reunião com nossas famílias ficou decidido que nós iriamos para o apartamento dos meus pais, para a nossa segurança e principalmente para a Du não ficar sozinha durante ela repousa. Depois do acontecimento com a Du, meu pai obrigou eu e meus irmãos a terem seguranças, o que nós não achamos nada bom, mais enfim é para a nossa segurança. Sou acordado dos meus pensamentos com o médico entrando no quarto.

DR: Bom, dona Eduarda já assinei a sua alta já esta liberada.

DU: Graças a Deus, já não aguentava mais ficar aqui.

DR: Mais você tem que se lembrar de que tem que ficar em repouso absoluto.

JL: Por essa parte eu fico responsável. Mais doutor, será que eu e a Du, é a gente Pode....

DU: Lucas (falou o repreendendo e ficando vermelha de vergonha).

DR: Pode(falou rindo), mais vai ter que ser com calma e Eduarda, não precisa ficar envergonhada, essa pergunta é a que mais ouvi durante todos esses anos de profissão. Bom, mais eu só vim avisar da sua alta e qualquer dor anormal que você sentir venha de volta ao hospital para fazermos alguns exames.

DU: Tudo bem doutor.

DR: Tchau e boas melhoras.

DU: Obrigada.

Por Narrador:

O Médico saiu do quarto, Lucas levou as coisas pro carro e volto para pegar Eduarda.

DU: Lucas, eu podia ir andando, não precisava de tudo isso cara. (falou sentada em uma cadeira de rodas).

JL: Eu sei, mais eu quero te mimar um pouco.

DU: Olha que eu vou acabar acostumando, e dai eu quero ver (falou dando uma risada).

JL: Dai eu vou te mimar pro resto da minha vida.

Por narrador:

Nesse momento eles chegam perto da porta de saída do hospital e Lucas fala.

JL: Agora se prepara.

DU: Pra que?

JL: Chuva de jornalistas.

DU: Como eles ficaram sabendo da minha alta, não era pra ninguém saber?

JL: Não sei, alguém deve ter vendido a informação e agora estão em peso ai fora.

DU: Então vamos enfrentar as feras (falou rindo).

JL: Bora

Por Narrador:

Assim que a porta do hospital abriu começou a chuva de flechs e perguntas, “ Já sabem quem foi o atirador?/ É verdade que você está esperando um herdeiro?/ Quando vai ser o casamento?/ Você ama ela João Lucas Medeiros?” Essa pergunta fez Lucas parar com a cadeira de rodas, ele precisava responder essa pergunta.

JL: Tem como tu repetir sua pergunta? (falou apontando ao repórter).

Du: Amor, não precisa falar nada.

JL: Não amor essa eu quero responder. Pode repetir a pergunta.

JOR: Você ama ela João Lucas?

JL: Eu não amo ela (falou se segurando para não rir), eu Amo a Eduarda, é esse o nome dela, é Eduarda e sim eu daria a minha vida pra salvar a dela, não sei o que seria de mim se tivesse acontecido com ela (falou olhando pra ela e deixando algumas lagrimas caírem) e querem saber de uma coisa, sim ela está gravida mais não está esperando um herdeiro só da Império está esperando um herdeiro da Bochichelli & Porto, e querem saber de mais uma coisa? (falou fazendo um suspense), vão procurar o que fazer.

Por Narrador:

Lucas e Du se seguraram para não rir, mais assim que entraram no carro, se estouraram na risada, eles nem acreditavam que Lucas tinha mandado eles procurarem alguma coisa pra fazer.

Por Du:

Eu fiquei tão feliz ouvindo o que o Lucas disse quando eles pediram se ele me amava, fiquei meio preocupada quando ele contou da gravidez mais depois me tranquilizei, agora estamos dentro do carro gargalhando pelo que ele disse.

DU: Vão procurar o que fazer? (falou tentando imitar a voz do Lucas)

JL: Os cara ganham uma noticia de prato cheio e ainda querem mais, pela mor de Deus, as vezes isso cansa. Mais agora vamos, porque você tem que descansar.

DU: Eu queria ir pro meu apartamento, iria me sentir melhor.

JL: Eu sei meu Amor, mais temos que ir pra lá pra você não ficar sozinha.

DU: Eu sei, mais é só por alguns dias, depois volto pro meu apartamento.

JL: Tudo bem, eu também prefiro o seu apartamento, nós temos mais privacidade (falou fazendo uma cara de safado).

DU: O que você acha de nós darmos uma passada lá? Pra ver se ta tudo em ordem sabe né? (falou retribuindo com um olhar safado).

JL: Eu acho uma ótima ideia. (falou ligando o carro).

Por Narrador:

Lucas seguiu com o carro para o apartamento da Eduarda, durante todo o caminho eles foram trocando caricias, quando Lucas tinha que parar o carro nos sinais vermelhos eles trocavam beijos, até chegaram ao prédio onde ficava o apartamento da Eduarda.

Por Du:

Eu to com uma saudade da pele do Lek junto com a minha, que nem pensei duas vezes quando ele falou em privacidade, logo me veio na cabeça de nós virmos para cá antes de irmos para a casa dele. Já estamos na sala do meu apartamento, Lucas já está sem a camiseta, estamos nos beijando com tanto fogo que nem percebi quando ele tirou o meu vestido, só sei que estou de calcinha e sutiã, empurro o Lucas pro sofá e me ajoelho em sua frente, vou abrindo lentamente o zíper de sua calça mordendo meu lábio inferior, eu sei que isso deixa ele louco.

Por Lucas:

A Du não precisa quase nada para me deixar louco de tezão, as vezes só um beijo um pouco mais quente já me deixa excitado, mais quando ela se ajoelha em minha frente e morde o lábio inferior parece que meu tezão triplica por mil vezes, me deixando Louco.

Por Du:

Finalmente abri a calça do Lucas, vejo que a cueca dele está estourando de tão duro que seu membro está, decido passar a mão por cima do tecido escuto Lucas dar uma gemida então decido tirar aquela cueca e brincar um pouco, quando eu tiro aquela cueca me assusto com o tamanho, ainda não me acostumei que é tão grande.

Por Narrador:

Du abocanha o membro de Lucas, chupando com maestria, como só ela sabia fazer, fazendo Lucas gemer no sofá.

JL: Vai amor, chupa só do jeito que você sabe.

Por Narrador:

Du ficou desse jeito, aumentando e diminuindo a velocidade quando sentia que Lucas estava quase estourando, ficaram assim alguns minutos até que Lucas decidiu que agora era a hora dele, ele se levantou e sentou Eduarda no sofá, tirando o sutiã e dando leves mordidas no seios de Eduarda que suspirava de tezão, então Lucas foi descendo os beijos pela barriga e tirou a calcinha da Du com os dentes.

Por Lucas:

A Eduarda me judiou agora vou me vingar um pouco, tiro o seu sutiã e dou leves mordidas em seus seios e escuto ela suspirar, desço beijando sua barriga e quando chego na calcinha a arranco com os dentes, vejo que Eduarda está toda molhada.

JL: Tá toda molhada assim pra mim amor?

DU: Uhuum (falou suspirando)

Por Narrador:

Lucas ficou beijando e chupando a parte intima dela, enquanto isso ela se retorcia no sofá, até ela não aguentar mais.

DU: Lucas anda logo.

Por narrador:

Ele adorava quando ela gemia seu nome naqueles momentos, não demorou muito para que ele a penetrasse, depois de transarem Lucas permaneceu dentro dela, ele estava sentado no sofá e ela por cima com a cabeça em seu ombro ainda cansada com tudo que tinha acabado de acontecer, foi quando ela quebrou o silencio.

DU: Amor, vamos tomar banho, sua família deve estar preocupada com o nosso sumiço, ficamos muito tempo aqui.

JL: Você tem razão, mais não deve ser só a minha família, a sua também ou você esqueceu que eles iriam lá pra casa hoje.

DU: Verdade (falou levantando devagar aproveitando para sentir o membro do Lucas sair devagar de dentro dela).

JL: você gosta de provocar né? (falou fazendo cara de safado).

DU: Vem, vamos tomar banho. (falou puxando ele pela mão).

Por Narrador:

Lucas e Du foram tomar banho, durante o banho Lucas tentou mais não conseguiu, Du prometeu que de noite teria mais, então ele sossegou, terminaram o banho e saíram rumo ao apartamento dos Medeiros, durante o caminho foram conversando, não demorou muito para que eles chegassem, quando entraram pela porta do apartamento as duas famílias olharam preocupados para os dois que estavam com um sorriso estampado na cara.

JL: Oi Família (falou com um sorriso), Merival, Paula.

JA: A onde vocês foram parar? Estávamos aqui preocupados com vocês.

DU: Eu fiquei com saudade do meu apartamento, dai eu pedi pro Lucas dar uma passada lá pra mim ver como estava as coisas por lá. (falou olhando pro Lucas).

JL: É foi isso.

MM: A cara de vocês nos fala que não foi só isso.

JL: Dona Marta (falou a repreendendo).

MM: Mais é verdade, é só eu que vejo isso?

MC: Não é não mãe, eu também estou vendo.

MM: Viu, não falei.

Por Narrador:

Eduarda ficou corada de vergonha, ela se perguntou, será que dava tão na cara a felicidade dos dois. As famílias acabaram caindo na risada com o jeito envergonhado da Eduarda.

MC: Que bom ver você de novo aqui em casa Du. (falou indo a abraçar).

MM: Verdade faltou cor nesse apartamento (falou começando a rir, e fazendo todos rirem inclusive Du).

JA: E como anda o meu herdeiro (falou se aproximando para passar a mão sobre a barriga dela).

DU: Tá bem comendador.

ME: Não é só o seu herdeiro Comendador, é o meu também (falou se aproximando do amigo).

MM: Minha querida, torça que seja gêmeos para você não ter que ouvir discussão de dois avôs babões

DU: Deus me livre, um já tá bom por enquanto, os dois vôs que se entendam.

Todos caem na risada novamente até Lucas falar.

JL: Eu ia adorar que fosse gêmeos (falou passando a mão na barriga da amada).

DU: “Cê” tá Louco Lucas? Imagina o trabalhão que vai dar com uma criança, imaginou? Então agora multiplica?

JL: É se for olhar por esse ponto é verdade, mais eu ia adorar do mesmo jeito.

PA: Acho que todos iam adorar, imaginem dois Bochichelli Porto de Medeiros de Mendonça e Albuquerque.

MM: Dois reais sangues azuis.

Por Narrador:

O resto da tarde passou ligeiro, e o único assunto era o Filho ou os filhos do Lucas e da Du, já estava na hora do jantar, e então Silviano apareceu avisando que o jantar já estava na mesa.

SI: Senhores e senhoras, o jantar já está na mesa.

MM: Então vamos.

DU: Não é que eu quero falar, mais depois dessa gravides eu não consigo ficar muito tempo sem comer, parece que eu nunca comi de tanta fome (falou indo em direção a sala de jantar e fazendo todos rirem).

Por Narrador:

O Jantar correu tudo bem, muitas gargalhadas, era incrível como a noticia de uma gravidez alegrava tanto as pessoas, depois do jantar Paula e Merival foram pra casa, aos pouco os familiares dos Medeiros se dirigiam aos seus aposentos, Lucas e Du foram para o quarto, onde rolou mais uma noitada daquelas, logo depois do ato, Du acabou adormecendo sobre o peito do Lucas, onde se sentia, segura e protegida de todos e de tudo que os cercava.