Aziraphale parou o garfo e encarou Anathema.

“O que disse minha querida?”

“Isso mesmo, Agnes escreveu sobre anjos e demônios predestinados. Uma loucura não?”

Aziraphale observou Anathema, não tinha hesitado no que tinha dito, nem seu cabelo undoso tinha se movido.

“Isso seria... Impossível, Deus não faria algo assim.” Riu nervoso.

“Por que não?” Ela ergueu uma sobrancelha.

O anjo parou, um tanto nervoso.

Se isso fosse real... As asas dele e de Crowley não eram parecidas, certo? Lembrou-se do dia que se conheceram e... Não era possível.

“Bem, isso causaria muitos problemas dos dois lados.”