Vai que cola
Arte medicinal
Aldwyn mantém o queixo erguido e a vista em frente, sem importar-se com quem está no corredor.
Eraleon suspira ao vê-la, qualquer gracejo profundamente enterrado pela detração.
O elfo caído contempla-a idilicamente, o rubro do sangue cobria-lhe a passagem de rosas vermelhas e as lágrimas atribuíam-lhe o brilho da umidade.
Ela definia a arte em todos os seus atributos e propriedades. E também a medicina.
Era o analgésico e a anestesia para seus ferimentos.
Para próximo. A respiração falece.
— De quem é essa porcaria no corredor?
O aluno tateia a parede levantando-se.
— M-m-me-u… - Murmura.
Sente ojeriza devido ao sangue.
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