Capítulo 17

Okay, eu admito. Eu sou ciumenta. Ciumenta demais. Ciumenta ao extremo! E hoje eu vou matar uma!

Acreditem ou não, faltando pouco tempo para o show terminar, entrou uma mulher dentro do camarim. Era alta, um pouco velha, tinha cabelos amarelos berrantes e era muito, mais muito magra. Usava óculos tipo gatinho bem brega, uma saia longa e preta, que ia até os pés, uma regata azul marinho e milhões de colares de contas.

Encarei-a da cabeça aos pés, e Tina também. Não é todo dia que se vê uma velhinha no show do Slipknot.

_Posso ajudar, senhora? _perguntei, indo até a senhora.

_Oh garota! Não me chame de senhora. Senhorita Morganna Lerman, por favor. _disse com um tom orgulhoso e autoritário.

_Ah sim, senhorita Lerman... A senhora sabia que sua entrada aqui é proibida? _perguntei, me roendo por dentro pra não voar naquela velha coroca.

_Quanta insolência garotinha! Você sabe quem eu sou? _perguntou arranhando meu rosto com uma daquelas unhas do Zé do Caixão, pintadas de vermelho.

Sério, eu vou acabar com essa morcega velha se ela colocar a mão em mim de novo. E tenho certeza que Tina vai me ajudar. Pois ela estava segurando um dos bastões de beisebol do Shawn em uma das mãos, batendo ameaçadoramente.

_Graças a Deus, eu não sei quem você é. Mas com certeza não é ninguém importante não é mesmo? Pois eu nunca ouvi seu nome antes. _disse irônica.

_Eu sou editora chefe da revista Global Metal Magazine, e tenho autorização para entrar aqui, menina petulante.

OMG! Fudeu. Agora corre, porque a coisa vai pegar fogo. Eu estava simplesmente diante da editora chefa de uma das minhas revistas favoritas. Mas mesmo assim não baixei a guarda.

_Ah, se liga vovó. Você pode ser até a mulher do Batman, mas NÃO PODE ENTRAR AQUI, _disse Tina, empurrando a mulher para que saísse _Agora sai fora! Antes que eu tenha que usar isso. _rosnou, mostrando o taco de beisebol.

Então, a mulher vasculhou a bolsa e tirou de dentro uma espécie de pasta preta, e entregou para Tina, que tinha ficado incrivelmente pálida.

_Eu me lembro de você, Senhorita Yan...

Assustei-me, e olhe para minha amiga com um olhar tipo “de-onde-ela-sabe-seu-nome” E então, a velha continuou:

_Está se recordando, querida? Não? Pois bem, aqui está. Aquele nosso “acordinho” que eu poderia fazer a promoção de trazer duas fãs para dentro do camarim, em troca 50% dos lucros seria da banda...

Oh, não parecia ser tão ruim. Eram apenas duas fãs. Que mal havia nisso? Ah, claro! Havia me esquecido de mencionar, que eu tenho uma auto-estima que se esborracha no chão... Enfim, ainda não chegamos à parte “legal”.

Tomei a pasta das mãos da minha amiga que fitava bobamente a cara da Morganna, e li o tal “acordinho”, a parada era o seguinte: Em dezembro do ano passado, o pessoal da banda entrou em um acordo com a revista Global Metal Magazine, que visava 50% dos lucros líquidos no fim da edição com uma combinação: Duas fãs poderiam conhecer de perto o pessoal da banda. E isto já estaria definido, não tinha mais volta.

_Okay, chame as duas._ disse tranqüila, jogando a pasta no sofá. _Mas diga que antes, eles precisam se acalmar, entende?! Chegam agitados do show...

_Ah sim! Vou chamá-las... Oh vocês irão adorar as duas, são um amor! _disse a velhota, saindo, brandindo a bolsa brega no braço.

Logo após ela ter saído e encostado a porta, pensei em espancar Valentinna até a morte, mas não houve tempo, Craig, Sid, Shawn, Chris, Joey, Mick, James, e Corey haviam entrado, e estavam loucos desesperados para tirar as máscaras.

_AHHH! TIRA LOGO! ESSA MERDA TEM CHEIRO DE VÔMITO E MIJO! _gritou Chris enquanto Tina desatava as correias que prendiam sua máscara.

_ Me ajuda a tirar? _sussurrou Corey ao meu lado. Mal respondi e já tinha retirado a máscara dele.

Era tão engraçado vê-lo assim, porque junto das máscaras, eles usavam uma espécie de maquiagem preta em volta dos olhos e dos lábios. Parecia um panda. Irônico,não?

_Corey?_chamei-o

_Hm? _respondeu, arrancando os tênis e indo até mim, para ajudá-lo a abrir o zíper do macacão.

_Lembra da Morganna Lerman? _perguntei.

_Não muito, mais e ai?

_Ela ta aqui. É a editora chefa da revista Global Metal Magazine, e não sei se você lembra, mas, você assinou a droga de um “acordinho” com ela... Tá lembrado agora? _perguntei, nervosa.

_Ei, calma... _disse ele me envolvendo _tá nervosa por quê?

_Não to nervosa... _disse afundando ainda mais em seu abraço.

_Então me dá um beijo?

_Ai! Que nojo... Só depois de você tomar um banho, tirar essa coisa da cara e ficar todo cheirosinho só pra mim... _respondi, me desvencilhando de seus braços fortes, e indo pra longe.

Mais Corey é mais forte, mais esperto e mais ágil do que eu, me alcançou e acabou por me dar um beijo, que deixou meu rosto todo sujo.

_Pronto! Ta linda demais.

_Seu cretino! _disse sorrindo, e saindo, pois já dava para ouvir os sussurros inquietos de Tina, conversando com alguém.

Meu sangue gelou quando vi quem estava conversando com minha amiga: as duas fãs da banda, convidadas por Morganna para conhecer os ídolos...

Não sei se essa palavra existe, mas se for para definir as duas, o certo seria “pirigóticas” uma mistura radical de piriguetes com góticas.

Uma delas trajava uma blusa estampada com a máscara de Jim, completamente rasgada e grudada ao corpo, dando para ver detalhes do sutiã, um short vermelho de tachinhas (que mostrava até o útero da garota), meias arrastão rasgadas propositalmente e um par de vans também vermelhos e sujos. Tinha os cabelos coloridos em um tom de laranja cor-de-fogo e usava maquiagem super carregada em tons de vermelho e preto.

Já a outra, tinha os cabelos pretos e repicados em um corte apaixonante, ligeiros cachos pendiam, jogados para um lado do corpo. Usava camiseta da banda, tipo regata, extremamente larga, que batiam até no meio da coxa, com um short azul surrado e um cinto de couro com taxinhas, usava também um coturno empoeirado, e maquiagem preta.

_Essas são Ramona Castellan, e Liza Wood. _apresentou Morganna... _Liza e Ramona, estas são Valentinna Yan e.. como é seu nome mesmo querida?

_Jenny. _respondi seca, fitando descaradamente a roupa das duas.

Só pra esclarecer: A cabelo-de-fogo é a Ramona, já a dos cabelos bonitinhos era a Liza.

_Vamos ser grandes amigas! _disse Liza com uma voz estridente que me fez doer os tímpanos.

_Oh, sim... _respondi, me jogando no sofá.

_Grandes amigas... _disse Tina, brincando ameaçadoramente com o taco de baisebol. _E então Ramona, parece que você gosta mesmo do Root, hum?

_Ah gosto! Aquele cara é um tesão, oh God! _respondeu Ramona, se abanando com as mãos e se jogando ao meu lado, logo me afastei, com receio de contrair o vírus da pirigotíce.

Logo percebi um sorriso diabólico brotando dos lábios de Tina, com certeza, ela havia aprendido isso com minha Zoie. Fiquei sabendo que elas passaram um dia inteiro treinando planos fatais para acabar com os inimigos, e isso me dava medo.

_E você Liza, quem te atraí? _perguntou Ramona, com aquela típica voz de vadia.

_Bem, eu gosto de todos como uma banda, não sou fanática pela beleza e sim pelo som deles, que é o máximo... _disse Liza , já estava começando a gostar da garota. _Mas eu gosto mais do Corey.

Retiro o que eu pensei. Odeio-a. Mal tive tempo de raciocinar mais ameaças mentais, e toda a banda saia da outra repartição, todos arrumados e limpos. A reação no rosto de Chris e Sid era a mais hilária de todas! Eles ficaram travados, olhando perplexos para as garotas, meio boquiabertos., com cara de tontos.

E um barulho ensurdecedor ecoou pela sala, levei minhas mãos aos ouvidos pra abafar o barulho. Eram Liza e Ramona gritando feito loucas. Craig deu meia volta e saiu por onde veio.

_OH MY GOOOOD! _gritavam as duas.

_Ei ! Parem de gritar, isso não é casa da mãe Joana ,porra! _bradou Tina, vermelha de raiva.

Ramona e Liza correram em direção a banda, abraçando-os e dando beijos no rosto... Oka, eu admito, estou com ciúme. Mas percebi uma estranha troca de olhares entre Joey e Liza, pareciam estar tensos ao olharem um para o outro, como se tivessem coisas a acertar.

Depois de tirarem fotos com todos da banda, abraçarem e beijarem todos, as duas estavam de saída, quando Ramona se virou e olhou maliciosamente para Jim.

Caminhou de maneira vulgar até ele, retirou uma caneta permanente do bolso de trás e disse na maior cara dura :

_Autografa meus seios? _perguntou, levantando a blusa e deixando a mostra o sutiã.

Lição: Tacos de beisebol sabem voar! Ainda mais se estiveram nas mãos de Valentinna Yan.

Tina alcançou o taco com tanta velocidade que mal tivemos tempo de detê-la, e jogou com bastante força na cabeça da vadia. Aquilo deve ter a deixado meio desnorteada, mas Ramona não arriscou ficar nem mais um segundo e saiu desembestada pela porta com Liza em seus calcanhares.

Vi que minha amiga tinha ficado abalada, ela abaixou a cabeça e enfiou as mãos entre o rosto, pondo-se a chorar descontroladamente. James, como um bom cavalheiro, abraçou-a e a levou para dentro.

_Puxa! Que barraco. _exclamou Sid.

_Pois é cara, você que não conhece as sul-americanas. _disse Corey.

Lancei-o um olhar severo, era óbvio que ele não deveria ter dito aquilo. Já estava tarde da noite, e eu estava ficando cansada. Entramos em acordo e decidimos esperar Tina e James se entenderem, depois iríamos para o hotel.

_Vou dar uma volta lá fora. _disse Jordison, se levantando.

Depois do dia em que encontrei Jordison na lanchonete, ele vem agindo de maneira estranha, fica meio desligado, mais hoje foi pior ainda. Enquanto as pirigóticas estavam lá, ele nem fazia questão em olhá-las.

Fitei-o com carinho, Jordison era uma pessoa boa, apesar de poucos saberem disso. A maioria das pessoas mantinha a imagem de cara sério e que não quer muita conversa, mas é totalmente ao contrário, as vezes eu me pego pensando em Jordison de maneira diferente.

Decidi acompanhá-lo, queria saber o que estava havendo, enquanto Tina se acalmada do seu faniquito.

Observei Jordison caminhar devagar para longe, sem destino. Ele chutava pedrinhas, cabisbaixo. Sentou-se no meio-fio e fitou o chão.

Sem que ele percebesse, sentei-me ao seu lado, e fiquei o observando até que me olhasse.

_Oi Jenny. _disse seco, ainda sem olhar para mim.

_Oi. _respondi alegre, tentado passar a sensação de segurança. E então o silêncio se instalou sobre nós, ninguém dizia nada, Joey apenas descansava os olhos no chão e eu o observava.

_Conta pra mim, Joey. _disse insegura.

_Contar o que? _perguntou, finalmente me olhando com cara de quem está muito confuso.

_O que está acontecendo com você... Está tão desligado ultimamente. _disse-lhe, tentando ser o mais carinhosa possível.

_Nada, só a carreira sabe. Sobrecarga de trabalho, Jenny. _respondeu, baixando os olhos novamente.

_Ei, mas você me disse que adora o que faz.

_Eu gosto, mas acha que é fácil tocar bateria, do jeito que eu toco? _perguntou, esboçando a sombra de um sorriso.

_Eu sei que não é fácil... É por isso que ninguém faz melhor que você. _respondi sorrindo.

_Você sabe me deixar em graça, pandinha. _ respondeu, abrigando um longo sorriso em seus lábios finos e bem desenhados, passando o braço sobre meus ombros.

Jordison é um anjo, como eu pude fazer mal juízo dele? Passamos longos minutos sob a escuridão, vendo os carros passarem. Até que uma coisa que veio a mente.

_Você conhece a Liza, não é mesmo? _perguntei.

_Conheço. Mas gostaria muito de não ter a conhecido._disse ríspido, mas tinha um tom de amargura em sua voz.

_Mas por quê?

Ele deu um longo suspiro, como se estivesse tomando uma dose de coragem e fôlego.

_Ela foi a primeira pessoa que eu amei._olhei-o abismada, mas ele continuou_ Tudo começou ainda no colégio, ela era minha parceira de biologia, e sempre nos sentávamos juntos, eu era um fanfarrão, nunca fazia nada. Eu apenas copiava as atividades dela, muito inteligente, a Liza. E os anos foram se passando e eu fui ganhando a amizade de Liza, e ela foi ganhando meu coração. No baile da formatura eu a convidei para ser meu par, e ela aceitou... Naquela mesma noite eu a pedi em namoro, e ficamos juntos 1 ano e 1 mês, até que eu a vi na cama com outro. Desde aquele dia, nunca mais falei com ela, e veio para Minnesota.

Eu não sabia como reagir. Eu sei como é ter o coração partido, e não existe nada que nos faça melhorar. Não sabia como fazê-lo se sentir melhor, ver aquele sorriso nos seus lábios de novo. Desejei imensamente não ter tocado no assunto, mas abracei meu pequeno tocador eufórico de bateria...

(...)

Depois que Tina havia se acalmado do seu chilique , fomos direto para o Gregorion’s Plaza. Aquele hotel tinha se tornado meu local favorito a algumas horas atrás, e partia o coração só de saber que um dia bem próximo eu estarei fazendo as malas e indo embora. Fomos para o quarto, nos trocar e descansar um pouco. Mick, Sid, Chris, Craig e Joey iriam sair, provavelmente para encher a cara. James preferiu ficar no hotel com Tina, fazendo sei lá o que. (Na verdade todos nós sabemos, mas preferimos não comentar, a fim de evitar constrangimentos) Eu e Corey iríamos sair juntos, para um lugar muito especial, como ele disse.

Tomei um banho bem relaxante, com direito a esfoliação completa e tudo mais. Saí e procurei em minha mala algo que ficasse bem em meu corpo. Algo que fosse elegante e confortável. Optei por um vestido preto de renda, com leves ombreiras que davam a impressão de me deixar mais “mulherona” e com um decote que deixava toda a extensão das minhas costas a mostra. Um sapato cinza de veludo, presente de Valentinna, e uma tiara vermelha em meus cabelos.

Já estava pronta, quando Corey chegou sorridente, verificando se estávamos sós na suíte.

_Gostou da minha roupa? _perguntei, dando uma voltinha.

_Está ótima, mas não entendo porque esse exagero todo _disse se aproximando e me abraçando por trás, como só ele sabia fazer _ já que provavelmente você não vai precisar de tudo isso. _concluiu mordendo o canto da minha orelha e me fazendo arrepiar.

Não havia pensado nessa hipótese ainda, estávamos juntos fazia um bom tempo, e nunca fizemos ‘aquilo’, se é que me entendem... Apesar de todas as tentativas, eu acabo ficando com vergonha, ou peço com jeitinho para ele parar, antes que a coisa esquente ainda mais.

_Vou te esperar lá fora._ele disse saindo.

(...)

_Está pronta? _perguntou Corey, cobrindo meus olhos com as mãos.

_Estou. _assenti, um pouco nervosa e um tanto surpresa. Pois não havíamos saído de carro, só pegamos o elevador.

Quando Corey destampou meus olhos, quase tive um infarto. Estávamos na cobertura do hotel, que era decorado com o tema Grego.

Era uma sala enorme de mármore branco, com enormes colunas que iam até o teto, árvores de pequeno porte eram espalhadas em duas filas,formando uma espécie de bosque que conduzia até uma pequena mesa dourada, com apenas dois acentos. Era tudo iluminado a luz de velas, inclusive uma grande cama que ficava em um canto afastado, rodeada de estátuas de 3 metros de deuses da Grécia antiga. Era simplesmente o lugar mais maravilhoso de todo o planeta.

_É perfeito! _exclamei boquiaberta, enquanto dirigia um longo e estalado beijo nos lábios do meu anjo.

Corey tinha pensado em todos os detalhes, na comida, no local. Tudo conspirava para ser a melhor noite de nossas vidas.

(...)

Depois de comer deliciosos pretos da cultura grega, me levantei e fui admirar a arquitetura do local, mas não houve tempo para isso, Corey me enlaçou de maneira urgente e depositou beijos por toda a extensão de meu pescoço, passeando perigosamente as mãos por minhas pernas e minhas costas. Quando me dei conta os beijos urgentes, se tornaram selvagens, agressivos e enérgicos, e logo estávamos deitados na cama, arrancando as primeiras peças de roupa.

Em poucos minutos, já não havia mais peça de roupa nenhuma, estávamos completamente nus. Estava com muito medo, e tensa. Bem, eu era virgem, sabe como é. Aquela insegurança da primeira vez, com certeza, Corey já havia feito isso inúmeras outras vezes, mas não pude deixar de ficar apreensiva.

Parecia que ele leu meus pensamentos, e disse de maneira graciosa:

_Deixa que eu te conduzo, logo você pega o ritmo.

Nem tive tempo de responder, e logo nós dois éramos um só. Não sei descrever a sensação, mas garanto que é a melhor que qualquer pessoa pode sentir, dói um pouco no início, mas a impressão de se entregar completamente a pessoa que você ama é inexplicável.

Bem como Corey disse, depois de algumas estocadas, fui pegando o ritmo até trocar de posição e ficar por cima dele, vendo o suor escorrendo por seu corpo, e gemidos escapando de sua boca. Eu cavalgava rapidamente por cima de seu membro, e uma corrente elétrica percorreu meu corpo, comecei a me contorcer e a gemer mais alto, enquanto Corey fazia o mesmo e apertava ainda mais minha cintura.

Enfim, chegamos ao ápice juntos, joguei meu corpo ao lado do dele, com a respiração ofegante, trocamos mais alguns beijos, e logo dormimos.

(CONTINUA...)

[N/A/: Oi amoras *-*, por favor, me desculpem pelo atraso da fanfic, é que eu estou toda enrolada... Esses dias, eu fui em uma festa & me deram Campari (bjo Luiz, cachaça ;* ) ai vocês já imaginam o que aconteceu não é... E também eu fiquei com MUITA preguiça, mas prometo tentar postar com mais frequencia a partir de agora. Bj minhas macacas & macacos lindos ;**]