Takumi:

Era noite, estava chovendo muito, Risa e eu estávamos esparramados no chão nos beijando e acariciando um ao outro calorosamente, os beijos dela me exitavam e seu corpo roçando no meu me deixava maluco, mas a razão... A maldita da razão veio atrapalhar o que seria uma noite de amor e entrega.

comecei a pensar no que tinha ocorrido antes de estarmos aqui nos entregando um ao outro. Risa havia visto Otani e outra mulher juntos no shopping quando comprava as entradas para o filme que iriamos assistir, Otani parecia muito feliz e bem acompanhado, a moça era linda, tinha um belo corpo e um sorriso radiante. Risa ficou perplexa quando os viu e resolvi tira-la de lá para que não sofresse.

De repente fui surpreendido com o que chamamos de beijo apaixonado que nada mais era do que um beijo de vingança, fui me deixando levar pelo momento e agora estamos aqui no meu apartamento com ela me beijando e fazendo cafuné, está certo isso?

mesmo pensando isso estava quase engolindo-a, fui intensificando os beijos e comecei a beijar seu pescoço ela apenas estremecia e não se desvencilhava me dando abertura para caricias mais ousadas, então fui descendo mais e cheguei aos seus seios, eram perfeitos, nem tão pequenos e nem tão grandes, cabiam na palma de minha mão, comecei a beija-los e a vi se curvando, lambi as aureolas e ela se arrepiou toda, retirei sua camiseta e seu sutiã calmamente olhando em seus olhos e ela me puxou para junto de seus lábios selando-os.

Enquanto nos beijava-mos ela foi desabotoando minha camisa e percorreu meu tórax beijando onde alcançava, depois fez mensão de desabotoar minha calça mas na excitação eu acabei fazendo isso, ela se despiu e pela primeira vez parei para observar como ela era magnifica. mas ao ver a cena a minha voz da consciência falou:
– você tem certeza que é isso que quer fazer? Ela só está a procura de segurança, ela não o ama realmente.
Parei um pouco para pensar, era verdade, nos so estávamos naquela situação por que ela tinha acabado de se decepcionar com Otani, olhei em seus olhos e parecia que podia ver sua alma chorando, enquanto na minha frente havia uma mulher pronta para o sexo em busca de adrenalina.

Quando ela se aproximou, segurei seus ombros afastando-a para longe, abaixei a cabeça e suspirei:

– olha, não é que eu não queira te fazer minha, é que as coisas aconteceram rapidamente e ...

– você não me ama? não me deseja como mulher?

– não é isso Risa, é que você acabou de passar por decepções e se depois que transarmos você se arrepender e ficar se culpando? Eu quero você como mulher sim, mas quando eu estiver certo que você me ama e que sou o único pra você.

– certo. ela recolheu suas roupas e foi para o banheiro, eu vesti as minhas e fui pra sala.

sentei-me no sofá e vi meu intimo se revoltar, minha razão e meu corpo tinham uma discussão controversa, a razão afirmava que eu tinha feito o certo que tinha que esperar a poeira baixar para tentar algo. Meu corpo? bem meu corpo respondia o contrário, meu membro estava em riste e em minha mente so conseguia vê-la nua pronta para se entregar pra mim, por vezes fiquei tentado a entrar no banheiro e satisfazer minhas vontades, mas minha razão era forte e relutante não podia me aproveitar da situação em que Risa se encontrava, precisava ser paciente.
calcei os sapatos e decidi dar uma volta pra esfriar a cabeça, a chuva havia passado e aproveitei para ir na loja de conveniências.

Risa:
Depois do fora que levei de Takumi fui pra banheira pensar em tudo, ele estava certo fui tola em pensar que transando com ele me sentiria melhor depois de ver Otani com outra, pensei no mal que estava causando a ele, logo ele que foi meu porto seguro enquanto atravessava tantas dificuldades.
Me levantei e fui me vestir, a casa estava silenciosa, coloquei uma legue e uma camiseta e fui até a sala, Takumi parece ter saído, liguei a TV e deitei-me no sofá pra descontrair um pouco.

Otani:
Depois de ter visto a Risa na fila do cinema notei que estava bastante abatida, será que estava se alimentando bem? Mas por que estava com aquele idiota? meu sangue fervia so de ver aquele cara com ela, mas agora já estávamos separados, a papelada para o divorcio estava quase pronta, daqui a uns meses estaríamos solteiros novamente. Não prestei muita atenção ao filme, já a Beatriz comentava cada cena com seu ponto de vista carismático, estava tentando me animar e eu ali pensando no que minha ex mulher estava fazendo, decidi interagir com ela e no fim o filme foi muito bom.

saímos do cinema em direção a praça de alimentação, estava faminto, pedi dois lanches e sucos naturais e nos sentamos para lanchar e enquanto comíamos ( eu igual a um porco), Bea-san puxou-me para perto de si e beijou-me, quando nos separamos ela me olhava fixamente.

– que bom que você não ficou triste ao ver sua ex na fila do cinema, parece que ela estava bem acompanhada.

– percebi...

– desculpe não foi minha intensão tocar no assunto, é que eu me senti feliz de você ter assistido o filme comigo e curtir esta noite a meu lado e ...

puxei-a para mim e a beijei, se Risa estava com aquele cara significa que não pensa mais em mim. Ficamos nos beijando por um tempo nos separando apenas para tomar fôlego, depois fomos para casa e lá consumamos o desejo de nossos corpos.

Beatriz

Otani parecia não se preocupar mais com sua ex, estávamos nos despindo lentamente e nos beijando, ele me pegou no colo ainda me beijando e me deitou na cama, percorreu meu busto e minha barriga beijando sensualmente sem tirar os olhos de mim, depois começou me sugar e eu me contorcia a cada lambida. Eu o puxava para junto de mim cada vez que ele fazia mensão de parar com as caricias, por fim eu comecei a acariciar seu membro e a suga-lo, acho que fazia tempo que ele não transava por que não demorou muito para que inundasse minha boca.

Em seguida nos conectamos e ele estocava com força, aquilo era prazeroso, chegamos juntos ao êxtase do prazer e depois dormimos abraçados como recém casados.