É sempre amor, mesmo que acabe. É sempre amor, mesmo que mude

Aquilo poderia ser a maior estroinice do mundo, mas aprenderia com os erros, se precisasse.

— Itachi… preciso conversar…

— Eu também! — Cortou ele.

Estranharam-se, não parecia bom.

— Comece — pediu ela. Não queria tomar frente.

Nervosismo.

— Tem uma pessoa…

— Quê? — Desacreditou.

— Não sei como aconteceu, desculpa…

— Vem aqui, meu bem. — Abraçou-o.

Choravam. Haviam notado estranhezas, mesmo. Quando foi que desandaram?

— É Izumi, do Krav Maga.

Silêncio.

— Talvez não éramos pra ser… estamos na mesma.

Itachi olhou, confuso.

— Hn?

— Mesmo problema... por quê, Ita?

Não sabiam. Conversaram horas. Beijaram-se, desconsolados.

— Então é fim?

— Podemos ver como recomeço.

Desculparam-se. Embora difícil, virara outro amor.