O melhor remédio era sempre sua livraria favorita. Shikamaru era imberbe no amor. Ademais, seu azar tornava as experiências ainda piores. Era problemático pensar no rosto dela tão perto, naquele elevador, ou nos assuntos fluidos. Pegou um livro sobre mecânica e lembrou da invasão dela em seu carro. Inferno!

Suas determinadas tentativas enfraqueceram quando ouviu:

— Você, aqui?

Ela procurava um livro difícil, havia rodado as livrarias. Conversaram atrás da prateleira.

— Não apareceu mais… em nenhum rolê.

— Ando ocupado.

— Pensei que estivesse fugindo...

Olharam-se. Então ela sabia dele.

Constrangimento.

Lá fora, tempestade. Praguejou, mentalmente.

Temari sorriu, desajeitada.

— Café?

Xeque-mate.