Um Azar — ou mais de um — Por Dia
Conversa
Temari respirou fundo, enquanto acompanhava a respiração irregular de Shikamaru.
No celular, escolheu uma música calma, num volume baixo, enquanto tentava decidir como se aproximar. Tocou as mãos dele.
— Imagine um campo aberto, enquanto conversamos.
Shikamaru ofegava. A mão dela trazia segurança. Obedeceu.
Dentre diversos detalhes da vida dela, contou que gostava de pimenta, tinha medo de abelhas e foi pedida em casamento num banheiro.
Percebeu-se rindo. Num roçagar de dedos, permitiu-se falar também. Aos poucos.
Conversaram sobre preferência musical, faculdade e casamento.
Quando funcionários conseguiram abrir a porta, a primeira coisa que Shikamaru viu foram os olhos de Temari.
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