POV ANY

Tudo estava certo, eu definitivamente não sei colocar ordem em adolecentes animados para aprender quadribol na teoria. Sendo que eu vou ficar maluca, com esse " intusiasmo". Sentiram a ironia?

Quando escuto Dumbledore chamar a mim e Harry. Para ele mesmo vim a coisa devia ser seria. Resumindo. Ou foi algo com James ou com Makena. Fomos até a enfermaria, e eu estava com muito medo.

- A senhorita Makena pelo jeito foi realizar um ato heroico e acabou bem...eu temo que a senhorita Makena possa morrer. -- ele falou e meu coração gelou. Eu definitivamente eu não era a pior pessoa nesse momento. Harry já estava perto de Makena. Enquanto ela mesmo dormindo parecia que havia uma hemorragia interna dentro daquela menina. Dentro da boca dela havia sangue negro, e a boca estava cheia, logo algumas pessoas ajudavam ela. Algumas pessoas tentavam baixar a febre aparente dela.

- Tudo culpa minha . - escutei um homem dizer conversando com uma mulher. Rapidamente olhei para Harry e ele chorava. Ele estava sofrendo. Segurava na mão de Makena.

- Qual o nome de vocês? - perguntei para o casal, enquanto olhava pra ver se James chegava.

- Meu nome é Jhonny e essa é Roxanne. - ele falou apresentando a mulher. Apertei sua mão e ela estava levemente tremendo.

- porque a culpa é sua? - disse olhando melancolica para Makena e Harry.

- Eu sou o motoqueiro fantasma. - ele falou e eu o olhei com cara de que nn estava intendendo nada.

- Resumindo: a noite ele vira uma caveira que pega fogo. - a mulher falou e eu pensei, grande supresa.

- Sim, mas o que isso tem haver? - perguntei não intendendo nada.

- sabe Blackheart. Ele queria sair do inferno para me matar. Aí Makena ajudou ele. Só que. A um tempo ouve um desentedimento grave entre nós. E ele estava perto de me matar, pois sua fúria estava maior. Ela virou uma especie de coelho, e lutou com ele. Acho que ele morreu, ou tá mal também, mas ele é o de menos. - ele disse e eu entendi tudo. Fui para o lado de Harry.

- Você precisa se acalmar, venha comigo Harry. - falei meio que o puxando lentamente.

- Não posso deixa-la sem mim, ela é o amor da minha vida. Eu não posso perde-la. Deus e Merlim não permitiria isso. Não pode ser. Eu preciso dela para viver. ela é meu anjo, minha vida. - ele falava desesperado. Enquanto, eu, Jhonny e Roxanne tentavamos acalma-lo. Estavamos sentados em um banco que havia em frente a infermaria.

- Fique calmo meu amigo. - disse enquanto ele chorava desesperamente. Era dificil.