Pov Makena

Virei-me de frente para ele e passei os braços em volta de seu pescoço. Ele encostou sua boca na minha, ainda sorrindo e acariciando minha cintura e, então, começou a dar selinhos leves e não tardou muito até os selinhos darem espaço a um beijo calmo e intenso. Com o tempo, o beijo ia se intensificando mais e mais, e logo estávamos levemente ofegantes. Harry rompeu o beijo e passou a beijar e morder meu pescoço. Eu estava tão inebriada que não conseguia fazer nada, apenas sentir cada toque dele em minha pele. Ele ergueu um pouco minha blusa, deixando seus dedos tocarem minha barriga, fazendo com que meu corpo se encolhesse num misto de tesão e ansiedade. Minhas mãos, por puro instinto, passaram a acariciá-lo a nuca, ombros e costas.
Assim que fiz menção de tirar sua camiseta, Harry se afastou um pouco para facilitar o trabalho e logo fez o mesmo com a minha blusa da mesma cor que a sua. Suas mãos em minha cintura puxavam meu corpo para mais perto do dele e eu sentia que poderíamos nos fundir a qualquer momento. Harry me guiou até sua cama, deitando-me delicadamente e ficando por cima, se apoiando em um dos braços para não soltar seu peso total sobre mim. Ele desabotoou meu shorts e o foi descendo enquanto beijava minhas pernas acompanhando o caminho que a roupa fazia para fora do meu corpo. Ele parou por um instante e ficou a me observar, sorrindo de um jeito carinhoso, como se eu fosse uma boneca de porcelana que ele deveria ser cuidadoso para não quebrar. Eu não tinha pressa, nem ele. Cada momento estava sendo maravilhoso e eu queria que isso durasse para sempre.
Ele voltou aos beijos pelo meu pescoço, descendo devagar pelo colo e seios, se demorando nestes. Suas mãos brincavam pelo meu corpo e ele mordia e sugava meus mamilos. Sua boca escorregou pelo meu corpo e ele estava beijando a parte interna da minha coxa, subindo de tempos em tempos para minha virilha, deixando-me completamente louca por ele. Meu corpo e minha mente ainda estavam completamente inoperantes, eu só conseguia me concentrar no prazer que ele estava me proporcionando. Ele apoiou seus dedos na barra da minha calcinha, e a puxou delicadamente para fora do meu corpo, fazendo o mesmo, em seguida, com meu sutiã.
Ele voltou com os beijos na região da virilha e pude sentir seus dedos passarem pela minha intimidade. Soltei um suspiro pesado e ele sorriu, agora passando sua língua pela região. Assim que ele me penetrou com a língua e ia lambendo a região, meus suspiros se tornaram mais pesados, até se transformarem em gemidos.
Harry aumentava e diminuía os movimentos com a língua, enlouquecendo-me e me fazendo pedir por mais, até que sem parar com a boca em meu clitóris, penetrou-me dois dedos, fazendo-me arquear as costas e puxar sua cabeça cada vez mais em direção ao meu corpo. Sentia meu corpo começar a arder insuportavelmente e não tardou até que me derramasse na boca de Harry, que sorria satisfeito. Nenhum homem tinha me dado tanto prazer quanto Harry nesses poucos minutos, imagina o que esse homem não pode fazer comigo em horas? Muito bem, agora era minha vez de dar-lhe prazer. Inverti a posição com ele e, contando com um pouco de sua ajuda, retirei sua calça jeans e voltei-me ao seu tórax e abdômen levemente definidos. Ia beijando e passando a língua devagar, sentindo o gosto de cada parte de seu corpo enquanto ele suspirava em aprovação. O volume em sua boxer branca era visivelmente grande, e aquele pedaço de pano o estava sufocando.
Apoiei-me na cama e tirei aquela última peça de roupa que estava cobrindo seu corpo. Sorri safada ao ver o estado do seu amiguinho por minha causa. Apoiei minha mão na base de seu membro e comecei com movimentos lentos, aproveitando cada expressão do rosto e corpo de Harry. Ele gemia baixo, pedindo por mais, e eu o obedeci. Parei por um instante, e Harry me olhou com cara de cachorro sem dono, aproximei meu rosto de seu membro e passei a língua em volta da glande. Um ar pesado saia dos pulmões de Harry e eu queria cada vez mais dar mais e mais prazer a ele. Fui aprofundando minha boca nele, aumentando os movimentos e contando com a ajuda de minha mão que o masturbava ao mesmo tempo. Eu intercalava entre beijos na glande e colocá-lo na boca, até que Harry me puxou para cima, esticou o braço para a mesa de cabeceira ao lado da cama e pegou um preservativo na gaveta. Abriu a embalagem e colocou no lugar o qual fora destinado e inverteu novamente as posições, ficando por cima.
Ele parou por um instante e sorriu, beijou-me delicadamente e eu apenas senti seu membro me penetrar sem pressa alguma. Nosso beijo e movimentos eram calmos, mas intensos. Jamais imaginava que um sexo tão calmo pudesse ser tão prazeroso. Não era puramente sexo, era amor, estávamos fazendo amor. Havia carinho ali envolvido, era como se precisássemos que fosse eterno aquele momento. Harry começou a aumentar o ritmo das investidas gradativamente e eu gemia perto de seu ouvido, apertando minhas unhas em suas costas, enquanto ele apertava as mãos em minha cintura.
Eu puxei seu rosto para um último beijo nesse instante, e Harry cada vez mais investindo rápido gozou. Percebendo que eu não havia gozado ainda, ele desceu sua mão e me penetrou com os dedos numa velocidade impressionante, que me fez gozar poucos minutos depois. Sorrimos exaustos e Harry me beijou carinhosamente pela, talvez, octogésima nona vez naquela noite. Era inevitável não sorrir o tempo todo, Harry me proporcionou a melhor noite da minha vida e me fazia sentir especial.