Um Acordo De Negócios

A Caminho Do Altar - Parte 2


Pv de Oliver

Já se passava do meio dia, eu tinha saído para compra algumas coisas para o almoço, e alguns remédios para ajuda na ressaca da Felicity, tenho certeza que ela vai acorda daquele jeito, ela acabou adormecendo no terraço depois do por do sol, Sara falou para não acorda ela, e mesmo se eu quisesse não ia consegui, ela parecia esta em coma, então desci com ela nos braços, a deixei no meu quarto com Sara que também dormiu no meu apartamento, dormi no quarto ao lado e Tommy nem se deu ao trabalho de procurar um lugar, capotou na sala mesmo.

Quando chego em casa, Tommy continuava na sala, dei um pulo no quarto, quando chego la a cama esta revirada e a porta do banheiro esta levemente aberta, ouvi alguns sons vindo de lá, algo semelhante a gemidos? Quando me aproximo, noto uma cabeleira loira abaixada no canto do banheiro, resmungando algo.

—Felicity? – chamo meio receoso. Ela não falou nada continuou do jeito que estava. – Deixa eu ajuda você. – falo já ao seu lado.

—Obrigada! – Ela sussurra meio sem jeito, enquanto eu lhe segurava pela cintura, ajudando a levantar ate chega ao chuveiro.

—Disponha, sempre falei que era um cavalheiro – falo fazendo graça para descontrai sabia que ela não estava muito confortável com a situação.

—É serio Oliver, obrigada de verdade! – ela fala enquanto joga todo o cabelo para trás e me olha, e só então eu percebi que aquele obrigada, na verdade também se referia ao dia anterior, ela fechou os olhos e respirou fundo enquanto inclinava a cabeça levemente para o lado, aquela imagem me fez ter uma paz, como se nada pudesse tirar, mas eu estava enganado, algo pareceu desperta subitamente em seu pensamento, abriu os olhos repentinamente e me fitou com seus olhos azuis. – Você não vai tira minhas roupas vai? Eu já vi isso em filme, o cara vai ajuda a garota de ressaca tira suas roupas para o banho e depois ela amanha na sua cama, com calcinha e sutiã e sua blusa branca. – perguntou meio alarmada, gargalhei com seu pensamento adolescente, e seu “momento comedia romântica” de filmes chicles.

— Quer que eu tire suas roupas? – pergunto fazendo minha melhor cara de conquistador, e recebi em troca um olhar desesperado e ate mesmo cansado, o que me deixou desapontado confesso, já convivi com muitas mulheres e já despertei os mais diversos sentimentos e emoções, mas nunca de desespero, principalmente em uma mulher, é mais do que desapontado, estou frustrado, porque despertei isso nela? Acha mesmo que poderia força alho com ela? Decidi deixa as coisa bem claras. – Felicity eu não irei tira suas roupas! – falo já me retirando do local.

Voltei para conzinha, preparei um café forte e um lanche rápido para Felicity, caso ela quisesse, deixei um bilhete avisando que precisei da outra saída.

—Mãe? – chamei assim que entrei na casa. – Você esta ai?

—Aqui Oliver. – ouvi sua voz vindo da sala de visitas, vou ate ela que estava sentada no sofá com alguns papeis espalhados por ele.

—Oi, que bom que você chegou, sente aqui, deixe lhe mostra isso. Ela me entregou uma folha com vários nomes nela, muitos deles eu não conhecia, e outro era de pessoas bem famosas, as únicas pessoas que conhecia era Tommy e Sara e claro Capitão Lance.

— O que é isso? – eu não estava entendendo nada.

— Convidados do seu casamento. Eu achei que era só burocracia, falei para seu pai isso, mas ele insistiu que deveria lhe mostra.

—Isso são os convidados? – repeti mais para me do que para ela.

—Sim.

—Não!

—Oliver, seu casamento já é no final de semana. Colaborem, os convites já foram enviados, eu estou lhe mostrando porque seu pai pediu!

— Pensei que vocês falaram que seria algo simples. – falo começando a me alterar.

— E é simples. É só umas 400 ou 500 pessoas, os mais importantes é claro. – falou casualmente.

—Mãe, não! Isso é demais. – eu estava perdido.

— Espera para ver o bufe e a banda que ela contratou. – Thea entrou na sala nos interrompendo e sentando no outro sofá.

—Banda? – perguntei incrédulo.

— Orquestra e coral, queremos algo clássico Oliver, temos que mostra que é algo serio. – enfatizou.

—Orquestra? Coral?

— Você vai repetir tudo que eu falo filho? – minha mãe pergunta de uma forma irônica.

—Já viu a declaração? Olha não é por nada não, não esta feio e nem nada, mas é demais ate pra me.-Thea volta a interromper, dessa vez pareceu divertida com a situação.

Esse é o momento em que meu corpo fica em alerta, minha irma é conhecida por ser extravagante e nem um pouco discreta, se ela esta falando que achou demais, isso com toda certeza esta fugindo do controle.

—Oliver você já foi olha sua roupa? – minha mãe insiste com assunto casamento, me ignorando.

— Ahh verdade Ollie, eu faço questão de escolher com você. – Thea quase salta do sofá com essa frase.

— Eu já escolhi, falta só eles entregarem. – Corto logo as duas. –Eu não quero orquestra e nem coral e nem nada muito extravagante! – falei quase rosnando para deixa isso claro. – Eu estou voltando, espero que tenha entendido meu ponto, caso contrário eu nem entro na igreja e olha que em quesito desapontamento eu tenho mestrado, de acordo com você e meu pai.- Antes que eu consiga sair da sala, minha mãe dispara a fala.

— Você sabe que o casamento vai ser aqui em casa ne?!

Não digo mais uma palavra apenas sai, era muita coisa para uma conversa só, eu estava no automático não estava sentindo nada ou pelo menos não queria sentir.

Pv Felicity

Termino meu banho e meu único pensamento é não vomitar no meu próprio pé, vesti um roupão e botei uma toalha no cabelo, só então eu noto que estou sem roupa a única que tenho é as de ontem, a mesma que eu sai. Resolvi no momento continua de roupão, tinha ouvido bater a porta, imaginei que Oliver deveria ter saído, saí andando pelo apartamento para descobri onde ficava a cozinha, quando chego la, visualizo um bilhete, era do Oliver avisando que saiu, como imaginava.

Antes que eu pudesse procurar por algo para comer, Tommy surge atrás de me, me fazendo soltar um pequeno grito, pelo susto.

—Tommy! – chamei sua atenção. – Precisava me assusta? – perguntei levando a mao ao peito.

— Desculpa, eu nem sabia que ainda estava aqui. – ele falou passando por me, seus cabelos estavam úmidos e bagunçados, sua voz estava meio esquisita. Ele passeava pelo lugar com habilidade de quem era de casa, e bom, pelo que notei da relação do Oliver com ele, ele realmente parecia de casa. – Você costuma anda de roupão pela casa dos outro? Oh desculpa deixe-me corrigir. Casa do seu noivo? É claro que sim ne, seu noivo. – Ele falou tudo muito rápido, e finalizou com um sorriso travesso no rosto. Fazendo-me abri e fecha a boca algumas vezes, pensando no que responder. O contrato deixa bem claro, sobre manter esse acordo o mais discreto possível, e quanto menos souber, melhor, então eu não sabia bem como responder sua pergunta e nem sabia se Oliver havia contando algo para ele sobre o acordo. Resolvi ignorar.

— Pensei que já tivesse ido, não sabia que estava aqui. – mudei de assunto, e rezei para que ele não notasse ou simplesmente só respondesse.

— Nota-se. – falou casualmente, vasculhando a geladeira. - Vem cá você sabe dizer onde o Ollie foi? Ele so deixou um bilhete dizendo que ia sair. – ele pergunta, mas eu já estou longe, corri para quarto bota uma roupa.

—Não, ele não falo nada para me. – respondi do quarto, alto o suficiente para ele ouvi, e depois devidamente vestida, voltei para cozinha.

—Café acabou. – Tommy fala assim que eu entro na cozinha.

—Tudo bem eu faço mais. – Falou me dirigindo ao fogão e botando água pra ferver.

—O que você esta fazendo? – pergunta com curiosidade.

—Café?! – falou como se não fosse obvio.

—Tem cafeteira aqui. – ele afirma e me olha como se eu fosse uma mulher das cavernas.

—O gosto fica diferente. – antes que pudesse continuar nosso dialogo super interessante, a porta principal se abre e Oliver entra.

— Oi, você ainda ta aqui? – pergunta se dirigindo ao Tommy.

—Por que hoje todo mundo esta me expulsando? – pergunta se sentindo ferido.

—Eu nao te expulsei. – me defendo

—Mas foi quase.

—Eu também não expulsei, só estranhei você disse que tinha compromisso hoje pela manha. – Oliver fala se sentando próximo ao balcão da cozinha.

—Compromisso. – Tommy parece pensar um pouco, ate. – Drogaa! Eu esqueci droga, droga, droga, preciso ir. – ele fala saltando da cadeira e corre pelo apartamento pegando algumas de suas coisas. – Ate pessoal.

Quando ele saiu, ficou um silencio meio que constrangedor entre Oliver e eu, ficamos apenas calado olhando um para o outro, ate ele se pronunciar.

—A gente precisa conversa. – ele fala me observando.

— Geralmente essa frase quando é dita, nunca termina bem. – meu pensamento foi mais rápido, fazendo som pelo local, notei um discreto sorriso vindo dele. – Sobre o que? –pergunto enquanto tirava a água fervendo do fogo.

—Nosso casamento é nesse final de semana, tem uma lista de 400 convidados no mínimo, um coral e orquestra que já fiz questão de corta, nada discreto como decoração, e provavelmente uma multidão de repórteres para registra isso. – ele fala de uma fez, me fazendo bombear, a panela com água quente deslizou da minha mao apenas com um momento de descuido, mas foi o suficiente para me fazer gritar de dor ao sentir sendo derramada pelas minhas mãos e meu pulso, rapidamente minha pele ganha o tom avermelhado, entrei em pânico com tamanha dor e ardência, senti alguem segurar meus braços e me arrastou ate a pia botando minhas mãos embaixo da água corrente.

—Ai, tá doendo!

—Calma Felicity. Como isso foi acontecer? – Oliver pergunta ainda me segurando.

— Você não viu? – pergunto sem paciência e já sentindo as lagrimas arderem nos meus olhos.

—Não chora, espera aqui. – ele fala se afastando, e voltando com cubos de, ele deixa a pia encher de água e depois coloca todo o gelo que trouxe e mergulha minhas mãos dentro.

—Não Oliver isso não. Ta doendo muito, minha pele ta sensível, isso... Doi! – choramingo tentando tira minha mãos de la, mas ele segura.

—Eu sei, mas calma ta bom, isso vai ajudar, confia em me. E olha minhas mãos também estão aqui, você não esta sozinha. – ele fala com calma.

—É mais você não foi queimado.

— Mas estou com minhas mãos mergulhadas no gelo junto com as suas. Esta melhorando? – ele pergunta com uma voz carregada de preocupação, desconhecida por me ate então.

—Não esta doendo mais tanto. – falo olhando para minhas mãos, e notando ainda seu tom vermelho ficando mais claro. Quando levanto meu rosto, dou de cara com Oliver bem próximo de me, nossos rostos quase que colados, olho a olho, boca a boca, respiração bem próxima e quente.

—Tem certeza que você esta bem? – ele perguntou com a voz baixa, e seu olha intercalava entre meus olhos e minha face completa, okay, acho que foi nesse momento que perdi totalmente o fôlego, aquele momento me fez esquece o que tinha acontecido antes e simplesmente só me vinha coisa inapropriadas a se fazer com meu noivo de contrato. – Felicity? Por que você esta me olhando assim? – ele pergunta ainda mantendo o contato físico e visual.

—Assim como? – eu estava quase babando nele, era claro que ia notar, mas nem ferrando eu ia deixa ele saber disso, ou pelo menos notar ou talvez eu só negaria ate o fim.

— Quer mesmo que eu digo?- ele pergunta sem tiro os olhos de me, eu poderia dizer que estava ficando divertido se não estive perigosamente excitante, e pelo que vejo eu não era a única a pensar assim. Ele estava ficando cada vez mais próximo. – Felicity! – ele fecha os olhos lentamente e respira fundo, chama meu nome quase como se tivesse contando um segredo, vejo seu peito subir e desce quase como se a sua respiração estivesse-o queimando.

—Sim. – respondo em um fio de voz, eu sabia o que ele ia fala agora, ou imaginava, queria esta errada, porque a minha consciência estava gritando “se afasta” e minhas emoções respondia “depois”.

—O que estava fazendo? – ele pergunta assim que abre seus olhos e não tinha como não notar, suas pupilas dilatadas e suas respirações falhas assim como a minha.

Era pedir demais ele se permite nem que seja por alguns segundos uma reação que depois não precisasse de uma resposta, que por alguns minutos a gente pudesse fazer o que tive vontade e depois fazer de conta que nada aconteceu. Pode ser egoísta o que vou dizer agora, mas eu preferia mil vezes que viesse dele uma reação, do que minha, assim eu não poderia me cobrar uma resposta depois do porque... Eu disse egoísta, não, isso esta mais para covarde.

—Eu não sei. – falei já sem saber o que queria, queria apenas descobri o que aquele momento significou algo. Eu continuava imóvel, os dois na mesma posição quase colado, eu podia sentir sua respiração.

Ele se afasta de repente, ficando de costas para me , fazendo por um momento desequilibrar, considerando que seu corpo era o meu apoio, para logo em seguida vinha em minha direção decidido e certo de algo, em passos firmes, ele estava na distancia de em media unas cinco ou seis passos de distancia, mais parecia tão longe e ao mesmo tempo tão perto, percebi tardiamente que Oliver tinha esse poder, de bagunça a cabeça de um, de deixa as coisa com gostinho de quero de novo.

—Suas mãos. Precisamos enfaixa-las. – ele falou pegando algumas ataduras e uma pomada e começou o trabalho, ele me conduziu ate o balcão e antes que pudesse fala algo ele simplesmente me levanta, com um aperto firme na cintura e sentando no mesmo, me deixando totalmente boquiaberta pela sua atitude. Por quê ? Ora, vamos lá para os fatos...

1º - Foi incrível a facilidade que ele me levantou, mesmo com todos aqueles músculos, ainda assim é importante, me senti uma boneca.

2º - É o que ? Ele me levantou! Por que ele fez isso? Bom o porquê é claro é para fica melhor na hora do curativo, mas porque não pedir para me subir ou simplesmente sentar no sofá ou sei la. Não que eu esteja reclamando, mas...

3º - Ele iria ignorar o que aconteceu, ou iria continuar? A pergunta de meio milhão...

Eu nem sei por que estou tão curioso, ou ansioso, eu nem ao menos queria...

— Se estiver doendo você fala. – ele comunica calmamente, enquanto passava a pomada nas minhas mãos, logo em seguida, enfaixando elas, com uma certa habilidade curiosa, quando ele da a ultima volta e prendendo com adesivo, ele levanta o rosto porem me encara e depois fala. –Isso deve melhorar ou pelo menos ajudar.

—Esta bom assim. – digo.

Ficamos em silencio por alguns minutos apenas nos olhando e por incrível que pareça não ficou um clima estranho ou tenso, apesar do quase acontecido agora. Ele apenas sorriu leve para me e eu retribui.

—Então Felicity, precisamos conversa, eu sei que esse casamento não é de verdade e nem nada, e pouco importa como ele vai ser, e que a parte importante para gente já passou que foi o contrato, mas tem algumas coisas fugindo do controle, você me parece ser uma pessoa discreta, não gosta muito de chama atenção...

—Oliver. – eu queria saber onde ele ia chegar, precisava que ele fosse direto, aquilo não parecia bom. – Aonde quer chegar?

— Orquestra e coral. – ele fala meio receio e incerto. – Pra o casamento. – finaliza.

—O que?!!- pergunto totalmente perdida, quando o assinamos o contrato eles falaram da cerimônia, mas era algo discreto e simples só para oficializar e deixar isso mais real possível. Eu estava em choque juro que iria surta ou começa a gritar mas congelei. Ouvi o telefone tocar, era do Oliver, ele atendeu olhando para me, mas seu olhar mudou, ele levantou com certa presa e se afasta enquanto eu ficava no meu dilema de o que fala ou fazer ou ate mesmo responder, definitivamente eu não ia deixa um coral, muito menos orquestra toca no meu casamento, mesmo ele sendo falso. – Olive...!- chamo pelo seu nome, mas ele se deteve a uma simples levanta de mao para me impedindo de falar. Espera! Ele estava mandando eu me calar? Eu não acredito nisso, quando fui lhe questionar, a seu respeito, eu logo entendi o porque, e que droga, eu não queria ter entendido e muito menos saber.

Estava nos dois de frente para Tv na sala do Apartamento do Oliver, onde o único barulho é o som da mulher do canal de fofoca, noticiando sobre a possível loira repetida! Da para acredita nisso, “ LOIRA REPETIDA!”

“É minha gente esse mundo não é mais o mesmo, Oliver Queen é visto com a mesma loira misteriosa novamente, ele repetiu uma. Será que podemos espera pela loira repetida de novo?”— ela fala rindo fazendo graça, tentando a todo custo chama atenção, e pior ainda ganhar audiência,e ela conseguia com todo aquele lixo que chama de noticia.

“O que vem agora? Dois encontros, bem inusitados, acho que podemos chama assim. Um foi ela quase sem roupa no carro dele, outra eles saindo de um bar de madrugadas e seguindo para seu Apartamento.”

“Algo chamou atenção, o anel que ela carregava no dedo, o mesmo que sua ex usava, será que ela é a próxima?”

“Loira misteriosa estaria de casinho com Queen e força o mesmo para ter uma relação mais firme.”

“Queen aparece acompanhado saindo de um bar, com moça que supostamente anda sendo seu caso indefinido e pode esta grávida do mesmo.”

“Caso só de uma noite foi repensado pelo herdeiro da Queen company, ele é flagrado com loira que pode ser mãe de seu primeiro filho. Seria um golpe do baú? Ou ainda podemos dizer que existe amor?”

“Anel e bebe a vista! A pergunta que não quer calar e todos querem saber... Quem é essa loira que anda sendo repetida por Oliver Queen e porque tão presente, fala pra gente...”

“A gente se ver no próximo programa, aqui é Susan Williams e desejo um bom dia para vocês.”

Eu não queria nem ser gente quando encontra essa vadia, eu vou mata essa mulher quando encontra ela, porque pelo que entendi ela sabe muito sobre o Oliver, o que eu não entendo é o por quer se importa tanto, mas não vai ser um problema por eu vou descobri e vou acaba com ela depois, vou mostra quem a “loira misteriosa/ repetida”.