Capítulo 12

Junho de 1912

Algumas semanas se passaram desde a tragédia com o Titanic, enquanto Esme e Carlisle moram em outra casa perto de onde ela vivia com o noivo, Caroline e Katherine estão na casa que Charles comprou para a noiva.

Caroline e Esme descobriram que estão grávidas e não apenas essa coincidência, mas que os filhos delas são irmãos porque o pai deles é o mesmo. Charles fez com as duas e teria feito até com a sogra para deixar um herdeiro dos Evenson. Só não fez com a sogra por temer que ela denunciaria para a filha e aí ele iria perder as duas.

Flashback

Há dias que Charles não força mais Esme a ter relações sexuais com ele, mas como todo homem ele precisa se aliviar e procura uma substituta para a noiva por isso chama a empregada:

— Caroline! – ela é dois anos mais velha do que Esme e dois anos mais nova do que ele. Os dois cresceram juntos praticamente só que ela na cozinha com a mãe e ele na sala com os pais.

Ela sim é uma mulher feita, não aquela ‘pirralha’ da noiva. Ele só concordou porque o pai o induziu a aceitar e ainda saiu no lucro, pois foi o primeiro homem de Esme. Não vai se casar com ela e perder a chance de ter quantas mulheres quiser. Ou se casar, que não é seu plano, vai continuar a ser infiel a esposa.

— Não Charles, não – ela pressente o que ele quer fazer com ela. Todas as mulheres reagem da mesma forma, mas no final acabam gostando do ‘trato’ que ele lhes dá.

— Vem aqui.

— Por favor não , você é como um irmão para mim.

— Isso mesmo, mas não somos por sorte. Eu vi você crescer e se tornar uma linda mulher. Quem diria que aquela menininha tímida se tornaria um mulherão?! - não é sempre que ele elogia uma mulher, mas até debaixo do avental da criada pode ver a beleza dela.

— Charles, não. Você está noivo, ela pode nos ver! – Caroline se preocupa não apenas com o emprego, mas pela amizade que tem com Esme.

— Esme não vai dizer nada, eu sei como calar a boca dela.

— Charles, não faça isso. Ela é minha amiga!

Caroline não queria fazer isso, mas não é por vontade que ela faz, mas por ter sido forçada.

— Problema seu. Vocês resolvam isso depois.

— Por favor.

— Não adianta implorar, eu vou ter o que quero! – agarra seu braço e joga ela na cama. – Agora!

Ele tira seu roupão e fica nu e logo rasga as roupas dela.

— Charles ainda dá tempo de parar.

— Eu não vou parar, vou até o fim – enfia seu pênis dentro da vagina da empregada.

— Aiiiiiiiiiiiiiiii! – Caroline geme. – será coincidência ou ele é que é apressado? Ele nem considerou a hipótese de ser ele o problema.

— Parece Esme, só reclama!

— Já tentou ser mais delicado?

— Não vou tentar fazer algo que não seja para mim.

— Mas será para você. Vai ficar muito melhor se atiçá-la antes.

— Eu tenho minhas necessidades, vocês mulheres que se virem com as suas.

Caroline decide então parar de resistir e se render ao momento e desfrutar. Não significa que ela esteja gostando, apenas que não pode resistir ou lutar contra, pois ele é muito mais forte do que ela. Não faz sentido.

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Assim como sua mãe a teve sem o pai, que dizia que era violento. Caroline terá esse filho e vai criá-lo sozinha. Sua mãe se chamava Elizabeth, o pai, Joseph. Vai chamar o filho de Charlie se for um menino ou Eliza se for uma menina.

O bebê dela nasceu um mês depois do filho de Esme.

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