“Astro Teen Justin Bieber, cancela noite de autógrafos e se mete em briga”

A sensação do momento: Justin Bieber cancelou uma noite de autógrafos na cidade de Nova York, para se meter em uma briga de rua. Não sabemos ainda o que sua mãe Pattie tem a dizer sobre o assunto nem o seu produtor Scooter. Mas sabemos que alguém tem que por freio nesse garoto não é mesmo?

-Merda! – xinguei vendo as fotos, não dava para reconhecer o Justin, poderia se passar por qualquer pessoa facilmente, mas sabia que era e porque tinha se metido em uma briga. – Isso não é o Justin, está na cara que é uma montagem. – menti e vi Stela apertando os olhos tentando ver melhor a foto.

-É mesmo! – falou sorrindo - Justin não é tão magro assim.

-Não sei não. Então por que ele cancelou a noite de autógrafos? – perguntou Geise desconfiada.

-Ai amiga, conhecemos o garoto e ele é muito certinho para fazer isso. – falei dando de ombros e rezando para que meu nervosismo não fosse assim tão visível.

-Tem razão deve ser uma armação. – falou Geise no mesmo instante, que Jared junto com o professor de física entrou em sala.

-Então meus físicos, vamos lá? – brincou o professor que ouviu um tanto de reclamações – Vamos lá meninada, física de mel.

-Só se for física de fel. – brincou Jared se sentando ao lado de Stela e dando um beijo na bochecha dela. Geise fechou a cara ao meu lado e pude ver o reflexo do sorriso gigante da Stela.

Não sei o que rola entre esses três, mas sabia que as duas gostavam dele, e isso não era nada bom.

-Ei terra para Anne. – sussurrou Jared se virando pra falar comigo.

-Fala logo fofoqueiro. – sussurrei olhando pra ele.

-Desculpe Anne, mas ele tinha que saber. – respondeu piscando.

-Você é patético sabia? – disse dando um tapa no ombro dele.

-Você me ama! – brincou.

-Shhh. Estou tentando fazer o exercício. – xingou Geise. Acredito que mais com raiva por causa do beijo que Jared deu na Stela

-Desculpe. – sussurrei pra Geise que deu de ombros voltando a fazer o exercício.

-Você entrou na internet hoje? – perguntou me olhando.

-As meninas me mostraram. Ele não veio hoje o que será que aconteceu com ele? – perguntei olhando para o Jared e ele balançou os ombros, mostrando que não sabia e se virou.

Sem concentração nas aulas. Meus pensamentos estão todos em uma pessoa com os olhos castanhos mel, mais sedutores que conheço.

-Vamos Anne? – chamou Geise me acordando dos meus pensamentos.

-Sim vamos. – respondi e fomos saindo da sala.

-Amiga acha que o Jared gosta da Stela? – perguntou olhando para chão enquanto andava.

-Sinceramente? – perguntei e ela assentiu – Não sei!

-Como assim?

-Vocês três embaralham minha cabeça. – respondi parando no final do corredor que levava ao estacionamento – Às vezes tenho certeza que ele gosta de você, outra hora, tenho certeza que ele gosta dela e depois acho que ele só tem amizade por vocês. – falei sorrindo.

-Entendo. – disse Geise cabisbaixa.

-Tenho que ir. – falei sorrindo – Amo você amiga! – dei um beijo nela, andei até o meu carro, entrei e dirigi até a casa do Justin.

Liguei para o seu celular, mas ninguém atendia. Liguei novamente e alguém atendeu.

-Alô! – disse uma voz feminina.

-Por favor, o Justin.

-Com quem eu falo? – perguntou a voz feminina.

-Anne e com quem eu falo? – perguntei curiosa.

-É Pattie Anne. O Justin está de castigo, sem celular, você pode visitá-lo amanhã. – respondeu.

-O que ele fez para estar de castigo? – perguntei fingindo de desentendida.

-Umas coisas erradas que ele andou aprontando. – respondeu rapidamente.

-Não posso vê-lo agora? – perguntei fechando os olhos.

-Desculpe Anne, mas o castigo dele inclui não receber visitas. – respondeu Pattie calmamente.

-E por que ele não foi à escola? –

-Esse é o motivo dele não receber visitas. – respondeu Pattie agora meio estressada.

-Tudo bem. Obrigada Pattie, foi um prazer conversar com a senhora novamente.

-Prazer meu.

-Tchau!

-Tchau Anne e aparece aqui amanhã.

-Apareço sim. Beijos! – e desliguei.

Bati a cabeça na buzina, olhei pra cima e vi uma janela. Dá janela vi o Justin olhando para o céu sorri e tive uma idéia.

Tirei o carro da porta da casa do Justin estacionando o um pouco mais a frente. Depois escalei até a janela do Justin que estava aberta. Afastei a cortina e ele se levantou para saber de onde vinha o barulho na hora que eu pulava, me fazendo cair encima dele.

-Anne? – perguntou sorrindo comigo encima dele.

-Não coelhinho da páscoa. – sorri sarcasticamente – Vim ficar de castigo com você. – ele deu um sorriso abafado e ficou triste – O que foi?

-Você viu as fotos?

-Desculpe é tudo culpa minha. – falei olhando dentro dos seus olhos mel.

Ele segurou meu pescoço e colou nossos lábios. Sua língua brincava na minha boca e nos afastamos para respirar.

-Que tal levantarmos do chão? – perguntei sorrindo.

-Estou gostando de ficar aqui amassado. – dei um tapa no ombro dele e ele me virou ficando por cima de mim.

Começou a me beijar de forma calma e depois seu beijo ficou urgente. Suas mãos apertavam minhas coxas e ele dava mordidas no meu lábio inferior. Comecei a tirar a blusa dele e ele a subir minha blusa deixando minha barriga à mostra, ele desceu e deu um beijo no meu umbigo me fazendo cócegas. Ele foi subindo distribuindo beijos e subindo minha blusa, meu corpo dava arrepios, ele tirou minha blusa me deixando só de sutiã.

-Quero ficar de castigo mais vezes. – sussurrou no meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha.

-Bobo. – respondi mordendo sua bochecha. E ele beijava meu ombro e o ajudei a tirar a blusa e ele ficou só de bermuda e tênis – Que pessoa que fica em casa, no quarto, sem mencionar que está de castigo, de tênis? – perguntei e ele me pegou no colo, me colocando na cama.

Ele começou a tirar o tênis e eu o meu, ele me ajudou a tirar meu jeans, fiquei de sutiã e calcinha. Ele mordeu os lábios ficando só de cueca box. Ele beijou meu dedo do pé, me fazendo rir, depois foi subindo para a perna, depois a minha coxa esquerda, depois à direita, minha barriga e abriu meu sutiã que era aberto na frente, ele fez uma cara de safado tirando meu sutiã e dei uma risada. Ele beijo entre meus seios e foi subindo para o pescoço, parando no queixo com uma mordida.

Ele se levantou, ligou o rádio no CD da Katy Perry – Teenage Dream, abriu a gaveta pegando uma camisinha.

-Tem certeza disso? – perguntou Justin com um sorriso no rosto.

-Sim tenho. Mas antes tenho que te falar uma coisa. – falei rindo de nervosismo.

-Fala! – disse ele beijando meu rosto, depois meu ombro e escondendo o rosto nos meus cabelos.

-Sou virgem. – disse rapidamente e pude sentir o sorriso dele.

Ele se levantou e olhou em meus olhos.

-Eu não sou. Tem algum problema? – perguntou com um sorriso amarelo.

-Eu e todos os jornais de fofoca sabíamos disso. – dei uma gargalhada e o puxei para um beijo.

E se levantou, olhando nos meus olhos, colocou o preservativo e começou abaixando minha calcinha, meu rosto corou de vergonha e ele sorriu.

-Você linda! – e me passou as mãos por debaixo das minhas costas e me levantou. Nossos lábios se chocaram em um beijo cheio de desejo e ele me levou as nuvens.

Narrado por Justin

Tudo nela era perfeito, seu corpo, suas curvas, seus olhos verdes, tudo se juntava e formava a garota mais maluca e perfeita que conheci.

Estávamos deitados no chão, depois dela invadir meu quarto, trocando beijos, agora estava aqui, com ela na minha cama nos amando. Era a primeira vez dele e tinha que ser especial. Desci a calcinha dela deixando-a corada.

-Você é linda! – disse ao som de Teenage Dream e depois a puxei, nossos lábios se chocaram e pude sentir desejo das duas partes com aquele beijo. Eu a queria com cada pedaço do meu corpo, meu corpo queimava e chamava por ela. Foi quando a penetrei pela primeira vez, foi devagar e ela soltou um gemido, fazia movimentos devagar de vai-e-vem. Fui devagar como se não existisse mais ninguém apenas eu e ela. O cabelo dela estava suado e grudado na testa, abaixei beijando sua barriga e subindo até a boca, causando arrepios por todo o seu corpo e então a penetrei novamente, ela gemia e sorria me deixando com mais vontade de tê-la. O corpo noutro se entrelaçavam, se fundiam, se completavam de forma única, eu a pertencia em cada ato e ela me pertencia da mesma maneira. Em um pequenino ponto do corpo dela, encontrei a fonte em que o fogo e o mel se concentraram. Senti o gosto bom que o oposto tem. Não sei mais sinto uma força que me une a ela e ficamos assim completos: em um; perfeito em dois; dois em um.

Narrado por Anne

Justin se deitou ao meu lado suado e olhei para ele percebendo seu peito subir e descer devido à respiração acelerada, ele abriu os braços e me aconcheguei no seu abraço. Ouvi seu coração batendo aceleradamente, então dormi ouvindo seu ritmo e me sentindo a garota mais feliz do mundo.

Como sei a sentir cócegas no meu rosto, abri os olhos e não era cócegas e sim o Justin distribuindo beijos por todo o meu rosto. Olhei pela janela e estava escuro.

-Boa noite, minha linda! – e deu um sorriso de canto. Ele deitou nas minhas pernas e senti o peso do seu corpo nas minhas canelas e colocou a cabeça das minhas coxas.

-Boa noite. – sorri e ele começou a beijar minhas coxas. Dei um sorriso e ouvi batidas na porta.

-Justin! Vem comer alguma coisa, não adianta ficar fazendo pirraça. – xingou Pattie e ele deu um sorriso safado.

-Já comi! – fiz uma cara de espanto e me levantei dando um beijo nele. Passei as pernas por seu corpo e ficamos nos beijando.

-Justin! – paramos o beijo e ele abriu só um olho.

-Fala mãe! – disse com uma voz irritada.

-Tem dez minutos pra descer e comer alguma coisa. Depois se quiser voltar e não falar comigo tudo bem. Mas desça já! – e ouvi seus passos descendo as escadas.

-Tá com fome? – perguntou com um selinho.

-Muita. – sorri de canto, ele sorriu me jogando na cama e caindo encima de mim.

-Então já volto. – ele se levantou, pegou sua bermuda, calçou um chinelo que estava no canto do quarto e não vestiu a blusa.

-Ei senhor pop star, vai ficar exibindo sua figura, máscula e gostosa por aí. – ele se virou mordendo os lábios fiquei em pé e ele andou até a mim. Segurou atrás do meu pescoço e me deu um beijo, que terminou com uma mordida no meu lábio inferior e um selinho.

-Pode ficar tranqüilo, só você tem o pop-star aqui. – debochou me fazendo rir - Já volto! – e me deu um selinho.

Abriu a porta e fui até ela trancando.