Três originais e um bebê-Klaroline

Pode dispensar a babá, a mamãe chegou.


P.O.V. Caroline.

Minha filhinha é uma peste, mas eu a amo mesmo assim. Não há nada no mundo que se compare ao amor de uma mãe pelo seu filho.

–Oi, todo mundo! Cheguei!

–Até que enfim!

–Ela judiou muito de vocês?

–Você não faz ideia.

–Faço sim, cuido dela a anos esqueceu?

–Anos?

–Desde antes dela nascer.

–Mami! Mami!

–Oi meu amorzinho. Eu senti saudades.

–Eu também. Plometo que vou ser boazinha.

–Sei, o meu gênio somado com o gênio do seu pai só podia dar em você mesma.

–Eu sei. Você é igual a Jeannie.

–É mesmo?

–É, você é loira, bonita e esperta.

–Você também sabia?

–Sabia.

–Olá Caroline.

–Como vai Klaus, ela acabou com você não foi?

–Não, eu acabei com ela.

–Qual é Nick ela te mordeu. Praticamente arrancou seu nariz.

–Foi mesmo Emma?

–Foi. Eu num gosti dele, eu queria a mamãe e ele não era a mamãe.

–Mas gosta dele agora?

–Só um pouquinho. Eu gosto mais da mamãe.

Eu tive que rir daquilo. E todos me acompanharam.

–Não risam de mim!

–Desculpe, querida. Não foi por mal.

–Tá dicupada.

Nós nos abraçamos, e ela ficou no meu colo o dia todo até dormir.