Era conspícuo para o senhor Grant, que o filho havia criado uma espécie de empatia e admiração pelo pistoleiro.

Enquanto bebia o café e levava aos lábios um pedaço de torta, os olhos, vez ou outra, recaíam naqueles dois.

Dorian comentava sobre romances que havia lido, especulando se na vida fora das páginas, as coisas se davam assim também, mostrando-se interessado pelo trabalho de Bennet.

Ash que havia cantado elogios a mania que o garoto tinha em meter-se na cozinha e fazer doces, respondia as questões com um sorriso e todo o interesse do mundo.

Interesse.

Isso também era visível...