The tarot café
The world (Arnold Shortman)
Arnold sempre fora benevolente. Seu coração, tão grande que era capaz de florescer as mais belas palavras para aqueles que necessitavam - Arnold sabia realmente como era ser um bom amigo.
Ou um ombro amigo, na maioria das vezes.
E sinceramente, ele não conseguia se importar por muito tempo com as provocações de Helga - pois havia algo maior do que toda a benevolência que ele era capaz de oferecer, algo que o movia dia após dia.
Reencontrar seus pais.
E depois de longos anos, ele finalmente os encontrara. Claro que isso não fora da maneira como ele imaginara mas, se havia algo que o garoto não dispensava era uma boa aventura.
Ter seus pais, depois de quase se esquecer completamente de seus rostos, era algo que se assemelhava a um sonho. Um sonho que no começo ele tinha medo de acordar e que agora, agora ele mal conseguia conter a alegria em abrir seus olhos e saber que seus pais estariam ali, esperando por ele, prontos para fazer algo que apenas os pais poderiam fazer com seus filhos.
E Arnold se sentia completo, de uma forma estranha com a qual ele apenas imaginava.
Ser completo, ter a família completa, era apenas mais um começo para ele.
O começo de algo incrível, de algo promissor, de algo incrivelmente excitante!
Para obterem mais informações a respeito dos arcanos maiores (e outras cartas do tarô), leiam esses links: Former Fujoshi que fez uma análise incrível do baralho que a Kohske desenhou para os personagens de Gangsta, Tarot Meanings que na minha opinião é o site mais completo sobre o assunto. Ambos estando em inglês!
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