The search for true love

We have to help there, who they are cousins??


–Mãe?!-questionaram os amigos confusos na direção de Kristoff.

–Sim, ela é minha digamos mãe, onde está o vovô Pabbie mãe?-Kristoff perguntou se agachando.

–Ele está dormido-respondeu Bulda, ele assentiu e se levantou todos ali presentes sentiram algo indescritível olharam para o céu e uma aurora boreal sintilou com um brilho azul, naquele momento Anna se sentiu fraca Kristoff viu e se aproximou dela antes que a mesma colidisse com o chão, mais uma mecha do cabelo da ruiva ganhava um tom de branco.

Um pedra veio rolando até os dois e esta pedra se transformou em um Troll-A uma magia diferente aqui

–Vovô Pabbie você pode ajudar minha amiga Anna?

–Claro-Pabbie analisou Anna e fez sinal para a mesma se abaixar-Minja jovem ah gelo em seu coração.

–E não tem como desgongelar?-questionou Mérida em um tom de impaciência.

–Receio que o único modo é com um ato de amor verdadeiro-disse ele em um tom calmo.

–Um beijo de um amor verdadeiro talvez-sugeriu um dos Trolls e todos eles deram um selinho no Troll de seu lado, novamente a aurora boreal cintilou fazendo com que mais alguns fios ficassem branco.

–Obrigada gente até mais-Kristoff acenou para sua "familia".

–Vem-Kristoff a pegou em seus braços-Quem é seu amor verdadeiro mesmo?

–Hans-ela respondeu rapidamente, Kristoff assentiu e começou andar no meio da neve, os outros seguindo eles em silêncio. Depois de minutos andando na neve o telefone de Soluço toca o mesmo atende.

–Alô... Sim... Na floresta... Calma já estou indo para ai... Ta bom tchau, gente eu preciso ir antes que meu pai venha aqui e me esgane tchau-ele se despediu com um aceno e saiu correndo para sua casa.

–Mérida me faz um favor e leva o Sven para minha casa por favor-Kristoff pediu para a ruiva que assentiu.

–Vem Sven-a ruiva o chamou e montou na rena logo em seguida e foram para casa de Kristoff.

–Olha galerinha deu a minha hora, então foi um prazer estar com vocês nessa parada mágica, mas tenho que ir tchau-Flynn foi andando, mas parou virou-se para Rapunzel e depositou um beijo suave na bochecha da mesma fazendo com que corace-Tchau Rapunzel.

Ele foi embora enquanto Kristoff continuava a garregar Anna em seus braços para leva-la até o Hans.

–Tchau Kristoff eu preciso ir, cuide bem de Anna boa sorte-ela disse correndo para casa com as bochechas ainda vermelhas, enquanto Kristoff apenas assentiu e caminhou com Olaf que se manterá calado ao lado do maior. Depois de andarem metros finalmente chegaram a parte congelada do lago sentiu duas presenças familiares e se virou.

–Jackson? Pitch?-Kristoff arqueou uma de suas sobrancelhas.

–Sim vinhemos aqui a pedido da Elsa, ela quer saber se a irmã esta bem-Jack disse se aproximando, vendo Anna nos braços do loiro.

–Bom vai ficar-ele disse em um tom preocupado.

–A El...Elsa es...esta b...bem?-Anna gaguejou.

–Não muito, as meninas estão a tentar distrai-la em sua casa-Pitch que até então calado falou.

–Certo, bom preciso ir até mais-acenou Kristoff seguindo o caminho, Jack e Pitch nem notaram a presença se Olaf junto ao loiro, porque logo voaram de volta a casa. Depois de tanto andar Kristoff finalmente havia localizado a casa de Hans e com dificuldades tocou a campainha, depois de segundos o mesmo atendeu.

–Anna?-ele a tomou com voracidade dos braços do loiro, que sentirá um vazio quando Anna foi afastada de seus braços para o do ruivo que fechou a porta na cara Kristoff e saiu andando até seu quarto e colocou ela sobre a cama, acariciando seus cabelos brancos com poucos fios ruivos. Ele parou e acendeu uma lareira em seu quarto por estar sentindo frio e voltou para cama.

–Hans, vo...você te...tem que m...me bei..beija-ela disse puxando o colarinho do ruivo.

–Oque aconteceu meu amor?

–Elsa atingiu meu coração e só um beijo de amor verdadeiro poderá me salvar-ela disse, Hans assentiu e tomou seu rosto por suas mãos e lentamente se aproximou, quando estava quase encostando os lábios ele parou e disse:

–Se eu lhe amasse mesmo eu salvaria sua vida-ele disse se afastando dela.

–Mas você disse que me amava-ela disse com os olhos marejados.

–Como você é tola eu só te beijei da primeira vez para conseguir vencer um jogo, mas você se apaixonou e então notei que você tinha um irmã muito linda, mas ela não me daria uma chance, mas você me deu aproveitei isso para ficar com sua irmã, mas uma de suas amiguinhas interveio e estragou meus planos e agora...-ele pegou uma agua que tinha e jogou na lareira apagando-a fazendo Anna ficar com frio novamente-Eu só vou precisar ir até um certo local e ficar com Elsa para mim e você que morra.

–Hans para-ela se jogou da cama e caiu no chão-Você não vai fazer nada contra a Elsa

–Sim eu vou, se queria te-la protegido não devia ter ácido tão idiota-ele saiu do quarto trancando a porta, ninguém estava naquela casa apenas ela e ele que foi para um lugar deixando Anna para morrer.

***

Em um lugar escuro três jovens se encontravam amarradas a parede com suas mãos e pés presos a correntes ligados a parede. As três estavam desmaiadas por terem levados bancadas na cabeça, aqueles dois homens que estavam do castelo da Elsa estavam sentados olhando para elas a espera delas acordarem. Alexia foi a primeira a acordar, olhando para as amigas e depois para os dois homens sentados olhando-a de volta.

–Que bom que a princesinha resolveu acordar-disse o maior em um tom debochado.

–Me soltem-ela disse-E soltem elas também

–Hahaha ela é engraçada então vamos tirar no pedra, papel e tesoura para ver quem fica com ela?

–Vamos!- o menor confirmou.

–Pedra, papel e tesoura-disseram em uníssolo, o maior jogou pedra e o menor papel.

–Ganhei ela é minha-disse em um tom vitorioso.

–Eu não sou de ninguém-Alexia disse em voz alta acordando Elsa e Jéssica.

–Que merda é essa? Onde estamos?-Jéssica disse em um tom elevado tentando se soltar.

–Calminha gatinha-disse o maior se levantando da onde estará sentado indo para perto de Jéssica.

–Essa aqui também é esquentadinha-o menor foi até Alexia segurando seu queixo, porém a mesma desviou e ele lhe deu um tapa na cara -EU NÃO MANDEI VOCÊ VIRAR A CARA PARA MIM SUA PRAGA-ele berrou em seu ouvido. Até que todos ouviram a porta se abrir.

–Calma gente teremos tempo de sobra para aproveita-las.

***

Perto da casa de Soluço, seu pai esperava impaciente do lado de fora e assim que Soluço se aproximou levou um tapa na nuca.

–Entra-Stoico disse altoritario para o filho que apressadamente entrou para dentro de casa e se sentou no sofá da sala, seu pai logo depois apareceu e se acomodou em uma poltrona que ficava de frente para o sofá.

–Filho tenho um grande notícia para te contar, lembra que eu disse que tinha um irmão? Que sumiu recentimente o encontramos ele esta vivo, ele não mora muito longe daqui vamos jantar em sua casa hoje, e quero eu você tente se inturmar com os filhos deles que no caso são seus primos, mas ele disse que a difícil é a filha.

–Qual o nome dela?

–Mérida, Mérida DunBroch