Prologo

Em uma das árvores de Nova Iorque do famoso parque que os humanos tanto faziam turismo, Jack encarava o local abandonado e olhava o horizonte, o por do sol que vinham e iluminava seu rosto como se fosse algo grandioso, mas não era. Sua pele ficava aquecida e sentia seu rosto corar com aquele calor de outono, cobrindo os olhos.

Não havia criança alguma brincando ali e não haveria tão cedo, afinal, a grande "quase" guerra tinha passado e preservando suas vidas, os adultos não iriam arriscar deixar os pequenos saírem tão cedo. Sabia que os lideres de cada "nação" estariam alertas, tinham sido afetados pelas areias do sonho de Sandman e os medonhos de Breu "Pitchnner", mas além deles, a fúria do planeta e de sua terra contra aqueles que se usufruíam dela própria.

Olhava para os grandes prédios do outro lado que deixavam de ser iluminados pela luz natural alaranjada e se tornavam brancas em um intenso, da energia de suas casas que os iluminavam por dentro.

Sabia que aquele silêncio todo não era um acaso, todo silêncio deve ser observado e admirado, mas nunca ignorado, ignorar é como dar as costas para algo potencialmente perigoso e disso... O mundo estava cheio.

Era dever dele zelar pelo mundo agora, era o seu dever agora, não era apenas Jack Frost. Era o príncipe declarado da Mãe Natureza.