Capitulo 4

Loki entra em um grande salão, nele havia uma grande mesa de banquete com espaço para mais de 20 pessoas, grandes janelas do lado direito dele mostrava a grande lua cheia, fazendo o luar iluminar a sala que estava com suas luzes apagadas.

Loki se sentia um tanto mal por não ter nenhuma memória de sua mãe e agora descobrir tantas coisas em uma noite, e pelo que parecia teria mais coisas para vir de serem descobertas

— Por aqui filho, seu pai o espera — diz a vampira

— Anh com licença — diz Loki envergonhado para a vampira — qual é o seu nome afinal?

A vampira olha surpresa por essa reação envergonhada de seu filho, e então responde:

— Meu nome é Lyanette, mais gostaria que você me chamasse de mãe
Lyanette pensava Loki, já ouvi ensse nome em algum lugar.

Então Loki sente sua cabeça ferver, sobe sua mão ao encontro de sua testa, lembrara de algo, sua mãe chamava Lyanette!

— Algo errado filho — diz Lyanette preocupada com a reação do filho

— Não tudo bem, só tive uma dor de cabeça — diz Loki voltando ao normal

— Que bom, olhe aqui onde seu pai está, pronto para vê-lo?

— Sim quero saber o que esta acontecendo por aqui — Loki vira seu rosto para Lyanette com seu rosto feliz — Mãe.

Frey olha para o horizonte e se espanta, começava a aparecer varias carruagens negras pela estrada, então grita para Gregory que estava treinando com mais outros dois vampiros:

— TEMOS VISITAS INSESPERADAS!

Loki abre a porta onde sua mãe disse que estava seu pai, era um quarto de casal nobre com uma janela, grande e espaçoso com poucos móveis antigos, com uma lareira dentro do próprio quarto, a frente da lareira havia duas poltronas, onde uma estava sendo ocupada por um homem de cabelos negros que olhava pensante ao fogo da lareira

— Então você é meu pai? — diz Loki pra o homem

O homem olha para Loki e abre um grande sorriso para ele

— Então você é meu filho mesmo

As 3 carruagens param em frente a mansão, então de dentro delas saem 3 velhos de cada carruagem sendo acompanhados por uma vampira, o primeiro era calvo com cabelos longos e grisalhos com olhos verdes, envolta desses olhos varias rugas e pés de galinha, vestido como um ministro, com varias medalhas militares em seu peito do lado esquerdo dele, o segundo tinha cabelos e olhos negros, com uma barba mal-feita e uma cicatriz na bochecha, estava de terno e aparentava ser o mais novos entre os 3, e o terceiro já era um velho careca, que se apoiava em uma bengala, estava com seus olhos quase fechados, impossibilitando ver a cor deles, se vestia misteriosamente com um manto longo envolva de seu corpo, Frey então vai ao encontro dos 3 e fala:

— Ai esta um grupo bem estranho hehe — os 2 vampiros que estavam treinando com Gregory riram do comentário de Frey, então Gregory olha para os dois com os olhos vermelhos fazendo-os se calarem —então, o que os ministros do reino vampiresco querem com nosso mestre?

— Viemos falar com ele, apenas isso — diz o velho calvo a Frey

— Desculpe mais ele está ocupado no momento, poderia voltar outra noite — diz Gregory interrompendo os ministros — É um assunto de família.

O ministro de cabelos negros olha com fúria para Gregory pela intromissão ao assunto

— Então deixe um recado a ele — diz o velho da bengala — queremos vê-lo em Veneza daqui a uma semana, é um assunto de grande urgência para todos nos de nossa raça! Vamos embora agora.

O velho retorna para a carruagem ao encontro da vampira acompanhante, os outros dois chocados com a iniciativa do velho retornam também a suas respectivas carruagens

— Gregory, pode ir descansar, logo o sol ira nascer — diz Frey preocupado com a mensagem do velho ministro

— Mas Frey...

— Vá Gregory! — diz Frey interrompendo-o — Tenho que passar a mensagem para nosso mestre!