Para onde eu vou? Eu estou sem rumo, o que vou fazer? Acho que me atirar na frente de uma bicicleta seria uma boa ideia. Já está sendo uma dura realidade ficar brigando com a minha tia. Pelo menos eu tenho aula agora eu não vou precisar ficar olhando para a cara dela nem da outra prositituta.

Eu estava andando sem rumo, quando eu alguém de longe me chamar, acho que era eu. Eu andei e andei e finalmente vi quem era o ser que me chamava.

- Gerard?- Eu perguntei confuso.

- Oi cara. Era com você mesmo que eu queria falar.- Ela disse, ele parecia animado. No que será que ele vai me meter?

- O que você quer?- Eu perguntei, ele colocou o braço sobre meus ombros. E por incrivel que pareça eu mal conseguia andar de tão pesado que aquele braço era.

- Bem, eu venho notando que a Hayley ela... Anda muito ligada em você. E eu fiquei meio que curioso.- Ela disse de um jeito estranho, me fazendo arrepiar todo. Ai que medo desse tio.

- Curioso é?- Eu perguntei meio desconfiado.

- É, bem eu só queria saber... Você estão juntos?- Ele perguntou, seus olhos abaixaram e encontraram o chão. Ou o cadarço desamarrado dele.

- E-Eu e a Hayley? N-Não, eu não estou na-namorando ela. P-Por que a p-pergunta?- Eu disse guaguejando, quem me conheça sabe muito bem que quendo eu estou confuso e envergonhado eu começa a ficar gago.

- Por nada. Eu apenas fiquei curioso e... Está bem eu gosto dela. Mas eu não tenho coragem de conversar com ela.- Ela disse se abrindo para mim. Cara eu mal conheço ele e já sei desse segredo.

- M-Mas fala com ela. Quem sabe ela t-te um chance?- Eu disse tentando encoraja-lo.

- Eu não vou conseguir. Você é a melhor pessoa para fazer isso. POde ir lá por mim?- Ele disse quase de joelhos.

- N-Não sei não. E-Eu não sei se consigo.- Eu disse, eu odeio ajudar as pessoas. E agora eu vou ter que entragar a garota que eu estou " quase " gostando para um cara de cabelo vermelho? Eu acho que não.

- Por favor Andy.- Ele disse com uma carinha de cão perdido. Nem vem que não tem.

- Está bem eu te ajudo.- Eu disse. Andy qual parte do " eu não vou ajudar o Gerard " você não entendeu?

- Obrigado. Você vai salvar a minha vida.- Ele disse me abraçando. Cara ele usa um perfume francês, que chique.

Então ele me disse mais umas coisas que eu nem deu muita ateção e eu segui para a escola. No caminho encontrei Amy, saindo a casa, acho que de uma amiga.

- Andy?- Ela perguntou ao me ver passar.

- Amy!- Eu disse fingindo estar surpreso.

- Por que não foi a aula ontem? A Hayley ficou o dia inteiro perguntando de você.- Ela disse vindo em minha direção.

- F-Ficou é?- Eu perguntei passando a mãos sobre minhs nuca.

- Ficou. Ela está gostando muito de você. Não se tocou?- Ela perguntou batendo na minha cabeça levemente.

- É-É que eu... Ah... Bem eu tenho que ir.- Eu disse saindo rapidamente.

Eu suspirei profundamente e logo parei de andar, sentei embaixo de uma árvore e fiquei observando as casas e logo um passaro desgraçado pousou na arvore onde eu estava e começou a piar.

- Cala essa boa desgraça.- Eu disse olhando para o maldito bicho.

- Está falando com quem Andy?- Eu ouvi uma voz familiar.

- Você fala?- Eu perguntei curioso.

- Claro que eu falo Andy.- A voz disse, eu não acredito que um passaro...

- Oi Hyaley.- Eu disse, bem não era um passaro, mas foi legal achar que fosse.

- O que está fazendo ai?- Ela perguntou se sentando do meu lado.

- O mesmo que você. Nada.- Eu disse sorrindo e ela sorriu também.

- Eu estava fazendo alguma coisa antes de te ver aqui.- Ela disse com cara seria, mas era hilario ve-la daquele jeito.

- O que você está fazendo?- Eu perguntei, apoiei meus braços sobre minhas pernas.

- Conversando no telefone com a minha avó.- Ela disse. Nós rimos e nos olhamos.

- Isso é muito importante. Eu queria ter mais contato com a minha avó mas...- Eu disse encolehdno os lábios e fazendo beiço.

- Ai sinto muito.- Ela disse colocando as mãos sobre a boca.

- Pelo que?- Eu perguntei confuso.

- Pela sua avó.- Ela disse, fazendo uma cara de " Obvio ".

- Mas por que você sente por ela?- Eu perguntei ainda confuso.

- Você mesmo disse. Que não liga ela sua avó. Ela deve estar morta.- Ela disse também confusa.

- Não ela não está morta. Ela está na minha casa, só que ela é como a minha tia Elena, só que com rugas e pelancas caidas!- Eu disse, Hayley pareceu se arrepiar toda ao ouvir aqui.

- Ah, sim.- Ela disse acenando em seguida.

- Por que não está se arrumando para o colegio? E agora que eu me toquei. Você mora aqui?- Eu perguntei, ela sorriu.

- É que eu sempre chego atrasada por vontade própria por isso não estou pronta e sim eu moro aqui.- Ela disse repondendo minhas perguntas.

- Hum, legal.- Eu disse balançando a cabeça positivamente.

- Nem tanto.- Eu disse com um beiço e logo sorriu.

- A-Amy me falo que v-você pode e-estar gostando de mim. É-É verd-dade?- Eu disse, sendo entrege pela gagueira. como sempre.

- O que? E-Ela te con...- Ela disse, mas eu a enterrompi com a minha mãe na boca dela.

- Não xingue os outro. E me responda a pergunta.- Eu disse serio e tirei minha mão da boca dela.

- Está bem, eu acho que... Eu gosto de você. Pronto.- Ela disse rapido e suspirou em seguida.

- Sabe de uma coisa. E-Eu acho que t-também estou gostando d-de você.- Eu disse com a cabeça baixa e logo suspirei.

- Serio?- Ela perguntou supresa.

- Serio.- Eu disse olhando-a.

Ficamos um minutos em silencio e ela começou a rir do nada.

- O que foi?- Eu perguntei confuso.

- Eu pensei que...- Ela disse.

- Para que nós nos beijassemos e vissemos no que dava?- Eu perguntei, certo de que essa não era a resposta.

- É.- Ela disse seria e com a boca entreaberta.

- Serio? Você quer mesmo fazer isso?- Eu perguntei, cruzei minhas pernas me virando para Hayley que fez o mesmo.

- Você quer?- Ela perguntou.

- Por mim tudo bem.- Eu disse serio e logo mordi os lábios.

- Por mim também.- Disse Hayley sorrindo de canto.

Nos olhamos por alguns segundos.

- Então... Vem.- Ela disse aponatando pra si.

- Ata desculpe.- Eu disse sorrindo.

Então eu fui ate ela, um pouco sem jeito. Então nos beijamos, a baoca dela era macia e bem gostosa de beijar, ela pos a mão sobre a minha nuca e eu coloquei minhas mãos sobre as costas delas. Ela beijava de um jeito fofo e de um jeito único. Logo o beijo foi parando e eu como sempre faço com qualquer um que eu beijo, mordi o lábios dela. Nos olhos e começamos a rir.

- Está rindo de que?- Ela perguntou rindo em seguida.

- Sei lá. Você começou- Eu disse rindo.

- Você beija... muito bem.- Ela disse sem jeito.

- Você também.- Eu disse sorrindo e logo soltei ela.

[ Conitnua... ]