The Powerful

Capítulo 37 - Ajoelhou tem que rezar


Nosso beijo apaixonado foi se transformando na válvula de escape do nosso tesão reprimido. Edward me empurrou, fazendo com que minhas costas batessem na parede, e depois – ainda enquanto me beijava. – passou sua mão direita pela lateral do meu corpo; Indo do meu pescoço até minha coxa. Lá, ele a segurou por trás e a levantou, levando minha perna até sua cintura.

Seu membro rígido era evidente, apoiado em meu baixo ventre. Entre beijos e gemidos, fui levada até a cama, onde ele me jogou e caiu por cima de mim. Sua boca voou pro meu pescoço, fazendo com que eu sentisse uma corrente elétrica passando por ali. Era uma sensação mágica que só ele sabia me proporcionar.

Com minhas mãos inquietas de tenta ansiedade, tive uma tentativa super falha de tirar sua blusa – a peça que atrapalhava toda a minha visão do paraíso, ou do caminho até ele. – Edward riu, se sentou com uma perna da cada lado do meu corpo e tirou a blusa, mostrando seu corpo gostoso e perfeito.

Até se eu encomendasse um homem com todas as minhas preferêcias, não sería tão bom assim.

Antes que eu o agarrasse, ele fez menção em tirar minha blusa também. Como eu era uma boa menina, saí arrancando aquela peça que estava me deixando com calor. Sou eu, ou tudo aqui ficou quente de mais?

As carícias se tornavam cada vez mais ousadas e urgentes. Era como se o amanhã não existisse e tudo o que tínhamos que aproveitar, tivesse que ser hoje.

O som de seus gemidos em meu ouvido, misturado com o arôma delicioso de seu hálito, me deixaram encharcada. Em cada lugar de meu corpo que sua boca passava, era deixado um rastro quente, fazendo com que eu ficasse mais louca a cada segundo.

Senti suas mãos brincarem com o cós da minha calça e sorri. Levantei um pouco o meu corpo e ele tirou aquela peça me olhando nos olhos. Seus órbes verdes estavam intensos, era como se pudessemos nos comunicar sem palavras, como se estivessemos ligados por algo muito maior.

Quando ele se livrou da peça me olhou com o sorriso que me matava aos poucos e uma expressão sacana. Beijou minha barriga e foi descendo com movimentos, exageradamente, lerdos. Chegando até a única peça minúscula que me cobria, ele novamente me olhou e começou a tirá-la com a boca.

A luxúria era visível em sua feição, o que deixava tudo mais interessante. Era delicioso saber que alguém se sentia assim em relação a mim. Ainda mais quando esse alguém é, nada mais nada menos que o gostoso do meu namorado, Edward Cullen.

Pra minha supresa, assim que minha calcinha voou pra algum canto do quarto, senti a língua quente me invadindo. Um som estrangulado saiu da minha garganta e minhas costas arquearam imediatamente.

Seus movimentos começaram calmos, acabando com a minha sanidade, me fazendo querer cada vez mais.

- Ed… waard – mais gemi do que falei.

Entedendo exatamente o que eu queria, ele aumentou a intensidade de seus movimentos e me invadiu com dois dedos. Tudo era tão certo, como se fosse calculado, que não demorou muito pra eu senti minhas paredes apertarem, sinal de que a qual quer momento um orgásmo me atingiria.

Desfaleci sob seu toque, sentindo meu corpo relaxar. Edward mantinha um sorriso sacana nos lábios e depois de uns segundos olhando pra mim e meu corpo, ele lambeu seus dedos.

- Já disse que você é deliciosa? – perguntouainda sorrindo.

E quem disse que eu estava satisfeita? Desconfio que nunca estaria, estando ao lado dele.

- Ed… Você… Agora – pedi com a voz rouca e arrastada.

- Não precisa pedir duas vezes – respondeu.

Não demoraram cinco segundos pra eu sentir seu membro me invadindo. Foi impossível conter o gemido, mas não fui a única. Seus movimentos começaram lentos.

Puxei sua nuca e invadi sua boca com um beijo apaixonado. Nossos corpos frizando um no outro, molhados pelo suor e cheios de tesão, era o ápice. Eu poderia passar o resto de minha vida assim, que morreria feliz.

Seus movimentos foram se tornando mais rápidos, tirando qual quer pingo de sanidade que ainda habitava a minha mente. Os sons que saíam de nossas bocas se misturavam e formavam uma sinfonia erótica.

Edward levantou um pouco seu tronco e começou a investir fundo – literalmente. – Senti meu corpo quente e ar faltando em meus pulmões.

Atingimos o orgasmo juntos e esse foi, definitivamente, o nosso melhor sexo.

Ele escorregou para o meu lado e me puxou pra perto de si. Me aconcheguei junto ao seu corpo, puxando apenas um lençol para nos cobrir.

- Boa noite gostosa – beijou minha cabeça. – Te amo.

Essa foi a última coisa que ouvi, antes de ser levada para a inconsciência.

(…)

- Amor, acorda – ouvi a voz de Edward me chamando.

- Que horas são? – perguntei sonolenta.

- Sete e meia – percebi que sua voz já não estava mais tão perto quanto antes.

Abri os olhos e vi meu Deus grego todo vestido, me olhando com um sorriso no rosto.

- Por que você me acordou tão cedo? – perguntei me espreguiçando.

- Esqueceu que dia é hoje, Bella? – fez uma cara não muito boa. – Hoje é quarta-feira. Dia da missa que os fantasmas pretendem arruinar.

Me levantei num pulo.

- Merda – chinguei e fui correndo pro banheiro. Não antes de dar uma topada com o dedão do pé no meu sofá. – Duas vezes merda. – E fui quicando pro banheiro com um pé só, enquanto Edward ria.

Tomei banho igual um furacão e saí correndo pra me arrumar. Coloquei uma roupa confortável e básica, completando com meu tênis. Claro, se eu usasse qual quer coisa diferente disso, pra um possível confronto, eu seria suicída.

- Está pronta? – Edward me abraçou por trás enquanto eu me encarava no espelho.

- Não – sorri nervosa.

- Você vai se sair bem, linda – me deu um beijo no pescoço. – Agora vamos tomar café e encontrar o resto da gangue.

Descemos em silêncio e fomos pra sala de jantar. Rose e Emm estavam lá e, por um milagre, nós não éramos os últimos.

- Bom dia – falei desanimada.

- Bom dia – eles responderam juntos, usando o mesmo tom que eu.

Depois de alguns minutos Allie e Jazz chegaram também. A refeição foi silenciosa, todos estavam imersos nos próprios pensamentos.

Eu estava apavorada.

A cada minuto que passava, o desespero ia batendo. Perguntas como: “O que eu devo fazer?” “Como devemos agir?” “Será que alguém vai se machucar?”. Eram bombardeadas em minha mente, como numa guerra mundial.

Eu sentia que a qual quer momento minha cabeça iria explodir, e isso não sería muito legal. Esme e Carlisle se levantaram e pediram a atenção de todos na mesa.

- Faltam trinta minutos para o início da missa com o Padre Jeferson – o sogrão disse. – Então, gostaria de pedir para que todos se retirassem e fossem pra capela, por favor – como sempre, muito educado.

Os dois foram na frente e o resto do pessoal foi atrás.

Encarei meus amigos e me levantei. Chegou a hora.

Íamos sair, mas três luzes apareceram no lugar. Bela, Alma e John – o bom.

- Estão prontos? A Alma já viu. Faltam… - Dorothy encarou a amiga.

- Trinta e quatro minutos e vinte e quatro segundos – Alma respondeu prontamente.

- Sim, Alice havia nos avisado sobre hoje – falei. – Dorothy, o que eu tenho que fazer? – perguntei encarando o chão.

Vi a luz se aproximar e senti um toque frio em meu ombro. Olhei pra cima e a fantasma me olhava com compaixão e carinho – o que era uma baita surpresa, já que ela não costumava nos dar demonstração de afeto.

- Não se preocupe, nós vamos estar juntas e eles não vão conseguir passar de nós duas – me lançou um sorriso gentil.

A vontade que eu tinha era de abraçá-la e cair no choro, mas acho que seria uma cena meio bizarra, então eu só sorri amarelo e acenti.

- Vão logo, nos encontramos lá – me lançou um sorriso encorajador e sumiu.

Edward me abraçou de lado, pela cintura, e nos guiou até a igreja que ficava do lado de fora do castelo.

(A igreja: http://www.briankerrphotography.co.uk/USERIMAGES/Bamburgh%20beach-castlemysite.jpg

N/A: Assim como o castelo, a igreja realmente existe e é situada na cidade de Bamburgh. Porém, aqui na história ela fica no território do castelo, o que não é real. )

Antes mesmo de entrar já ouvíamos as vozes das pessoas lá dentro. O lugar era rodeado de túmulos. Mesmo sendo um campo verde, aquelas lápides me davam arrepios.

Aquela estrutura medieval que ia das paredes do castelo até o tradicional cemitério, faziam meu coração bater exageradamente forte e disparado. Se tem tanto cadáver por aqui, creio que vão ter muitos ex humanos vagando pelo local.

Travei no lugar e Edward percebeu imediatamente. Logo depois os outros se tornaram cientes e pararam também.

Senti uma gota escorrendo da minha testa.

Era verão mas não estava um dia quente. Pelo contrário. O céu era pintado de cinza e branco e tomado de nuvens. A qual quer momento poderia cair um dilúvio, e ainda assim, cá estavamos nós; em uma igreja mais velha que a minha tatarávo e que me lembrava bastante daqueles filmes do Drácula.

- Podem ir, a gente já vai – Edward disse pros outros.

Jazz, Rose e Emm foram. Mas Alice ficou parada olhando pra mim, sua cabeça pendia pro lado e sua feição era preocupada. Respirou fundo e andou até onde estávamos.

Quando chegou, olhou pra Edward e apontou com a cabeça em direção aos outros. Ele me olhou e foi de cabeça baixa.

- Bella – Alice disse séria chamando minha atenção. – Sei que você deve estar apavorada, eu te conheço bem o bastante pra saber disso – segurou minhas duas mãos. – Eu só quero que você se lembre que não está sozinha e nunca vai estar. Nós somos um time e nada do que acontecer vai nos separar. Está me ouvindo? – me olhava nos olhos.

Senti que não dava mais pra segurar as lágrimas. Elas saíram sem minha permissão, seguidas de um soluço alto. Alice me abraçou com força.

- Nós vamos vencer isso, Bellinha. Eu prometo que sempre vou estar com você, ok? – disse com sua voz doce.

Apertei meus braços em volta do corpo minúsculo e afirmei com a cabeça.

- Te amo Allie – falei com a voz chorosa.

- Eu também te amo Bellinha – senti lágrimas no meu pescoço. Ela fungou e se separou de mim. – Agora vamos, nosso tempo ta correndo – sorriu com os olhos marejados.

Fiz o mesmo e, de mãos dadas, caminhamos até os outros.

Edward veio imediatamente me abraçar. Depois de uns minutos ele nos separou e segurou meu rosto com as duas mãos, olhando nos meus olhos.

- Vai ficar tudo bem, amor. Não entre em pânico, todos nós estamos, e sempre vamos ficar, juntos – falou sério.

Falei a única coisa que eu conseguia soltar naquele momento, sem que eu caísse no berreiro.

- Eu te amo – mesmo assim vi minha visão ficar turva, graças as légrimas que brotaram.

- Shhh. Eu sempre vou te amar, Bella – e me calou com um beijo.

Quando nos separamos, vi que além de nossos amigos, os três fantasmas também nos observavam.

- Temos só alguns minutos – Alma disse.- Alice, Jasper e Emmett, vão lá pra missa e fiquem de olhos abertos. Provávelmente nada vai chegar até lá, mas precisamos de um plano B.

- Ei, e a minha ursinha? Eu não vou deixar ela batalhar longe de mim – Emm cruzou os braços.

- Emmett Cullen, eu sou uma mulher independente, então trate de levar essa sua bunda dura e gostosa lá pra dentro já! – Rose apontou pra porta da igreja.

Quando ela terminou vi que o rosto dele – que estava triste. – se tornar decidido. Com passos largos chegou até Rosalie, e antes que ela se pronunciasse, ele deu um belo beijo de cinema, com direito a inclinada pra trás e tudo.

- Eu te amo minha loira – disse e depois entrou na igreja sem olhar pra trás.

Minha amiga estava ofegante e boquiaberta olhando pro caminho que seu namorado tinha feito.

- Uau! Quando eu acho que já vi ele fazer de tudo, Emmett me surpreende ainda mais – disse com um sorriso bobo e a mão no peito.

- Ah décadas eu não ganho um beijo assim – ouvi Alma reclamando baixinho.

Todos rimos, e acho que se pudesse, ela estaria corada agora.

Alice e Jasper entraram também, deixando nós seis ali fora.

- Dois minutos – Alma anunciou.

- Rosalie e Edward, atrás da gente agora – Dorothy disse e os dois obedeceram. – Quero que os dois fiquem atentos e não deixem ninguém nos pegar de surpresa – olhou pra eles. – John, você já sabe o que fazer.

- E eu? – perguntei fazendo com que ela me olhasse.

- Só faça o melhor que você pode, eu vou te ajudar – disse sorrindo.

Imediatamente senti uma calmaria. Era como se de repente o medo não fosse tão grande. Eu estava até ansiando pela batalha.

Olhei pra trás e Johannes sorriu pra mim, fazendo com que a ficha caísse. Devolvi, agradecida, o sorriso. Isso iria ajudar muito.

- A qual quer momento, Bela – Alma disse olhando pras nuvens que se movimentavam.

No mesmo instante um raio cruzou o céu, deixando o dia mais frio e escuro.

- Agora, Bella – Dorothy gritou.

Fechei os olhos e expandi meu escudo em volta de toda a igreja. Claro que eu não envolvi os túmulos, sería burrice de mais. Ouvi um gemido atrás de mim e abri os olhos.

Atrás das lápides tinham cerca de vinte e cinco fantasmas. Todos parados lado a lado nos encarando. Mesmo com aquela visão eu não consegui ter medo. Eu só queria expulsá-los dali e acabar com isso logo.

Todos eles começaram a vagar em nossa direção. Ouvi o choro de Rosalie.

“Edward, acalme ela” pedi sabendo que ele me escutaria. “Se não adiantar chame o Jazz.”

- Rose, vai ficar tudo bem – ouvi ele falando com ela.

- Eu sei, vamos nos concentrar – ela disse pra minha surpresa. Sua voz era meio rouca do choro.

Quando eles estavam há poucos metros da gente, pararam.

- Ora, Ora. Vejam se não é a nossa gangue favorita? – o barrigudo falou e os otros fantasmas riram. – Por que vocês não deixam a gente passar logo e acabar com isso de uma vez? – ele perguntou.

- Vá fazer um regime. Depois a gente conversa – eu não estava acreditando que aquelas palavras saíram mesmo da minha boca.

- O que a senhorita disse? – vi que sua luz escura brilhava com mais intensidade.

- Eu disse que com essa barriga você não passa da porta nem se eu deixasse – sorri pra ele.

Dorothy também riu ao meu lado.

- Pois saiba que vai engolir todas essas palavras quando eu pegar aquele seu namoradinho e fazer com ele o mesmo que fiz com o outro – sorriu.

Como é que é?! Será que foi isso mesmo que ele quis dizer?

- Outro? – perguntei com a voz firme.

- Sim, o namoradinho da princesa – disse fazendo com os outros fantasmas atrás dele voltassem a sorrir.

Ia abrir a boca mas Alma foi mais rápida.

- Bella, não pense em fazer isso. Já estamos mortos mas eles não – ela gritou pra amiga, se referindo à gente.

Dorothy resmungou alguma coisa e pela primeira vez o brilho dela aumentou.

- Sabe o que me deixa mais feliz? – ela indagou sem que ninguém entendesse nada. – Que ele nunca mais vai ter que olhar pra essa sua cara feia e pra esses seus cães de guarda imundos.

Ele gargalhou alto, seguido dos outros.

- Olhem e aprendam que não se deve mexer conosco – o barrigudo apontou a palma da mão pra mim e começou a brilhar mais. Do nada uma bola preta saiu da sua mão e voou em nossa direção.

Senti bater com muita força no meu escudo e dei um passo pra trás tentando me equilibrar.

- Droga! Ninguém me disse que ele soltava um hadouken (Street Fighter) – reclamei enquanto me recompunha.

- Isso foi só uma amostra, garota – ele esbravejou. – Agora me deixe passar – gritou.

- Ou o quê? Vai virar um Super Sayajin (Dragon ball)? – falei sarcástica.

- Fale a minha língua garota – ele gritou e desse vez apontou as duas mãos.

- Segura firme, Bella – Dorothy gritou.

Fechei os olhos e me concentrei ao máximo só esperando o impacto. Aproximadamente quatro segundos depois senti a força batendo em meu escudo e meus joelhos sederam, me fazendo cair neles.

Abri os olhos e constatei que apesar da força, ele não tinha ultrapassado o escudo. Sorri e me levantei ofegante. Aquilo cansava mais do que jogar uma partida de vôlei na faculdade.

- E então, isso é tudo o que você tem? – perguntei sorrindo.

Ele negou com a cabeça e levantou as mãos pro céu, que trovejou na mesma hora. Percebi que os fantasmas colocavam as mãos nos ombros dos outros, fazendo com que brilhassem cada vez mais.

Quando todos estavam “conectados” houve um trovão ainda mais forte.

- Agora vamos ver que vai rir, minha cara – e apontou as duas mãos pra mim.

Diferente da outra vez, uma luz surgiu em suas mãos, e conforme o tempo ia passando ela ia aumentando cada vez mais. Quando já estava o triplo de uma bola de basquete, ele a soltou.

Prendi todo o ar que dava em meu pulmão e fiz a maior força mental possível. Estiquei meus braços pra frente e senti o choque. Dessa vez a bola não bateu e desapareceu, ela queria entrar.

Abri os olhos e vi que Dorothy estava na mesma posição que eu.

- Aguente firme Bella, eles usaram toda a energia que conseguiriam longe do portal – ela gritou pra mim.

Minha cabeça pulsava tanto que eu tive medo de alguma veia explodir e eu acabar morrendo de hemorragia. Sacanagem chegar até aqui e cair igual um vegetal.

Senti a bola ganhando intensidade e cobrindo por fora o meu escudo. Caí de joelhos novamente. Senti duas mãos na minha cintura me levantarem. Edward. Tinha esquecido completamente dele ali atrás de mim. Eu não podia ter um ataque agora.

Firmei meus pés no chão e forcei ainda mais meu cérebro, deixando um grito estrangulado saltar da minha garganta.

No mesmo momento meu escudo ficou rosa e explodiu, fazendo com que uma onda varresse os fantasmas e os fizesse desaparecer. A única coisa que sei, foi que depois disso meu corpo perdeu a força, uma voz me chamou e tudo ficando preto.

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N/A: AAH! Muuuito obrigada por tooodos os reviews no capítulo anterior... vocês são uns amores =)

Sei que demorei um pouco, mas aqui está o capítulo.

Essa batalha foi, na verdade, só um prézinho pra grande batalha que eles terão, onde coisas novas vão acontecer =x

Gostaria de saber o que vocês acharam dela. Quero sugestões, críticas ou o que for. Me ajudem a fazer um fim ótimo pra essa fic.

Beeeeeeijos, Rafa.