The Last Song
The "almost" night of sex
Gerard’s POV
No dia seguinte.
Cheguei à gravadora e vi a Victoria de costas lendo uma papel, fui até ela...
_ oi – segurei sua cintura, ela soltou um gritinho de susto, eu comecei a ri
_ ai que susto garoto – ela virou para mim – alguém pode ver
_ e daí – dei um beijo nela, ela segurou minha blusa e me afastou
_ aqui não, para
_ que medo é esse?- cruzei os braços olhando para ela
_ eu pensava que você não queria ser visto com a Loira psicopata que quase tentou te matar – ela levantou um sobrancelha, ficando verdadeiramente sexy com aquela expressão
_ mas que pessoa exagerada – nós dois rimos – ok, se você não quer ser vista, vem comigo, agora!
_ tão autoritário, está para nascer o homem que vai me mandar – olhei pra ela sério – está bem essa sua cara está me dando medo – eu sorri e puxei ela para um canto escondido a encostei na parede – você é um atirado... Eu deixei você me agarrar desse jeito? Hen? – ela colocou as mãos sobre meu peito
_ deixou – a beijei e ela me afastou – você é difícil
_ sou, e não adianta você ficar me beijando desse jeito... Ou me agarrando desse jeito... Ou me olhando desse... jeito... Que eu não vou ceder ok? – ela disse tentando deixar a voz firme
_ uhum – voltei a beijar ela, ela cortou o beijo de novo
_ hum... Temos que ir vamos nos atrasar
_ e daí? – beijei o pescoço dela, meu celular começou a tocar – que saco!
_ vai atende... Até daqui a pouco – ela me deu um selinho e saiu.
Victoria’s POV
_ Edward, não... eu vou ficar bem, não enche... ok, bye – desliguei, o meu irmão as vezes me irritava, estava na porta da gravadora esperando algum taxi parar. Que bom, quando o Edward estiver em casa ele ia ver só, quem mandou pegar meu carro?
_ vai ficar até amanhã ai – senti a um arrepio subindo pela minha espinha ao ouvir a voz dele, merda o que esse homem tem?
_ é bom que eu não preciso ir para casa, TAXI! – mais um que passou direto, que merda!
_ para de ser teimosa... vem eu te levo – ele segurou minha mão e me levou até o estacionamento
_ estou começando a estranhar essa sua gentileza comigo – ele abriu a porta e ficou me olhando – o que?
_ não tenho todo tempo do mundo
_ já disse que vai nascer o homem que vai me mandar... e você não é ele – cruzei os braços
_ entra agora! – ele falou sério
_ possessivo – antes de eu entrar ele me puxou e me beijou – se você me agarrar assim de novo eu não vou te largar mais, estou falando sério
_ isso é bom, muito bom – ele sorriu e me deu um selinho
_ idiota – entrei no carro.
_ obrigada – ia sair, ele fechou a porta – deixa eu sair por favor? – falei sorrindo
_ ham, não agora
_ o que você quer? - ele me olhou – seu pervertido – bati nele – não muito cedo, agora eu estou indo – abri a porta de novo e ele fechou outra vez – Gerard!
_ não vou deixar você sair – ele piscou
_ você é muito chato!
_ é você adora né?
_ aham – sorri, ops! Resposta errada, droga! – quer dizer... não, não gosto
_ uhum, sei – ele sorriu, segurou meu rosto – isso está ficando estranho demais
_ concordo – eu ri – vai ficar só me olhando? Ou vai me beijar logo?
_ Nossa, direta! – ele riu - você quem manda – ele me beijou
[…]
_ Cade? - Sofia procurava no quarto do pai alguma coisa sobre sua mãe – o que seria isso? – ela tirou uma pasta de uma gaveta com algumas fotos de Alice- ela era linda – Sofia ficou olhando as fotos sorrindo.
_ Maria? – Gerard falou quando entrou em casa
_ Oi, nossa que sorriso é esse? – Maria se assustou ao vê-lo tão sorridente
_ nada... Onde está a Sofia?
_ lá em cima, ela está quieta demais... – disse Maria pensativa
_ isso não é bom – Gerard saiu correndo pro quarto dele
[...]
Gerard’s POV
_ Porque ele me escondeu? - Sofia ainda olhava as fotos, quando encontrou um papel no meio delas, ela olhava o papel – não pode ser
_ o que você está fa... Sofia, o que eu te disse? - peguei a pasta da mão dela
_ você não me fala nada... o que ela tinha? – Sofia perguntou séria para mim
_ não interessa – guardei a pasta onde ela estava antes
_ claro que interessa, era minha mãe, eu já sou grande o suficiente para saber...
_ você é só uma criança. Não é uma adulta pra ficar fazendo o que você bem entende!
_ O que ela tinha?
_ ela não tinha nada
_ então porque tem uma receita médica?
_ Sofia chega
_ eu não vou desistir até saber o que ela tinha
_ vai para o seu quarto
_ mas...
_ AGORA! - ela ficou me olhando com raiva e saiu – que droga! – me joguei na cama e afundei meu rosto no colchão, meu celular tocou – o que é?
_ liguei na hora errada? – era Victória
_ não... não, eu só... só acabei de brigar com a Sofia – sentei
_ Gerard, não esquece que ela é uma criança, pega leve
_ eu sei... só que as vezes ela quer ser adulta... e eu não sei como lidar com isso
_ mal de criança da idade dela... - ficamos em silêncio – sabe o mais estranho nessa história toda?
_ fale
_ essa nossa atração do nada – ela riu, eu fiquei calado – não era do nada né?
_ eu não disse nada
_ você não tirava os olhos das minhas pernas
_ isso não justifica
_ justifica sim! e eu sei lá o que passava na sua mente
_ essa conversa está atiçando minha imaginação – nós dois rimos
_ pervertido... vou ter que desligar
_ espera... quer sair hoje a noite?
_ me pega as 21:00 – ela desligou, soltei uma risada baixa
_ depois fala que eu que sou autoritário – levantei da cama
Victória’s POV
Mais tarde...
_ vai aonde desse jeito? - Edward disse na porta do meu quarto
_ encontrar uma pessoa – eu estava vestindo uma calça skiny Jeans escura, com uma bota cano alto com salto agulha e uma blusa de manga cumprida (aquela noite estava um pouco fria)
_ seu namorado?
_ namo... é, com ele
_ vem cá, essa história de namoro é verdade? ou foi invenção sua para conseguir se livrar de mim? – ele parou na minha frente
_ Edward, por favor... – ele continuou me olhando – ok! Ok! – respirei fundo e falei - foi invenção... Eu e ele só estamos nos conhecendo, só isso
_ hum, eu sabia – ele saiu da minha frente e eu fui para a sala
_ daqui a pouco ele vem me buscar... Por favor seja simpático
_ eu não fui com a cara dele
_ você parece o papai – escutei a campainha tocando – deve ser ele. Edward por favor seja legal – ele fez um circulo na cabeça, eu ri e fui atender a porta – oi
_ ooi – ele sorriu – quer mesmo sair? me veio outra coisa na mente – ele me deu um selinho sorrindo
_ para com isso – ele me puxou pela cintura, quando ia me beijar, escutamos um pigarro
_ ele ainda está ai? - ele falou baixo
_ está – respondi sorrindo
_ posso roubar por 5 minutos a Vick... valeu – Edward me puxou pelo braço
_ heey, o que é?
_ eu já disse, não fui com a cara dele
_ Edward, para com isso, que inferno. Não me espera, pede uma pizza – dei um beijo no rosto dele e sai.
Gerard’s POV
Preciso falar que eu odeio aquele irmão dela, não. Levei ela para jantar e depois fomos para casa.
_ meu irmão não acreditou naquela história de namorado – disse ela olhando para mim
_ esperava isso... ele quer me matar?
_ não... ainda – ela riu
_ você devia ser menos séria
_ porque?
_ seu sorriso é bonito – ela abaixou a cabeça – ah! Não, está sem graça? Cadê a Victória e o que você fez com ela? – ela riu
_ eu não estou sem graça ok, para com isso – parei perto da minha casa, a olhei e a beijei. Ela me afastou
_ inútil
_ temos que mudar esses elogios – me virei de lado para ficar de frente para ela
_ ah! porque? É tão bom te chamar de inútil, idiota, estúpido, ignorante...
_ hey, não tinha esse – ela riu
_ acrescentei agora, te xingar é bom, me deixa mais calma
_ arrume outra coisa para você ficar mais calma, por exemplo...
_ por Deus não termine, eu já posso até imaginar o que se passou nessa mente insana sua – ela me deu um selinho – e vou falar uma coisa, não existe um inútil tão irresistível quanto você
_ nossa, não esperava ouvir isso da durona Victória – rimos – foi um pouco difícil
_ muito, eu não sou fácil eu te avisei – nós dois nos beijamos de novo.
Victória’s POV
Ele me levou para a casa dele, esperto demais...
_ parece que não tem ninguém – disse ficando parada no meio da sala
_ melhor assim – ele me beijou, minha consciência falava para eu não fazer o que eu queria, mas mandei ela se fuder e continuei... Subimos as escadas se beijando, quase caímos umas duas vezes. Entramos no quarto, fui tirando a jaqueta dele, ele me puxou para mais perto dele. Meu celular começou a tocar – não atende não por deus – ele beijou meu pescoço, ignorei o celular, não demorou muito ele parou de tocar. Empurrei ele pra cama, sentei no colo dele, e comecei a beija-lo.Ele já estava deitado e eu me movimentando em cima dele, meu celular começou a tocar de novo – mas que inferno!
_ vou ignorar – voltei a beijar ele, meu celular parou de tocar. Depois de alguns beijos eu já estava só de Lingerie quando de novo meu celular começou a tocar, decidi atender – desculpe, alô? – sai de cima dele
_ atrapalhei seu primeiro encontro? - eu vou decapitar o Edward, que ódio
_ tchau Edward
_ espera esper... – desliguei, desliguei o celular de vez e joguei ele na poltrona que ficava em frente a cama dele
_ não precisa dizer... seu irmão – Gerard se sentou me olhando
_ aham... inferno parece que ele sabe o que está, quer dizer, estava acontecendo aqui
_ será que ele não se toca que você já é grande?
_ esquece isso – voltei a beijar ele, ele me puxou para cima dele de novo, mas não foi a mesma coisa, parei
_ que foi?
_ perdi o clima – sai de cima dele
_ ótimo... Será que você se importa de eu simplesmente cometer um assassinato? Matando seu irmão, por exemplo,
_ não me importo, faz isso por mim – deitei no lado dele – foi até melhor não ter acontecido nada
_ porque?
_ porque eu tenho certeza que ia me arrepender amanhã – ele ficou me olhando – que?
_ nossa... O ódio é tão grande assim?
_ nunca se transa no primeiro encontro
_ como se esse fosse o primeiro – dei um tapa nele – ai
_ para de falar besteira... - ele riu
_ pelo menos dá pra você ficar aqui essa noite?
_ dá... Mas se você me agarrar à noite você vai ver só – ele sorriu e me agarrou – me solta me solta – pedi rindo
_ o que você vai fazer? – ele me encarou
_ não me olha assim – puxei o rosto dele e o beijei.
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