The Hell Opened The Doors

Capitulo III - Fugindo dos mortos


No capitulo anterior em The Hell Opened The Doors

Está cheio de zumbis lá embaixo— antes mesmo de eu terminar de falar alguns já começaram a chorar – Calma, acho que estão tipo em um estado de hibernação, pelo menos é o que eu acho, já que estão todos parados como se estivessem dormindo – dou de ombros e apoio o bastão no chão.

O que vamos fazer?— Kurt diz, por um momento não estava lembrando da existência dele e deu seu namorado cabelo de gel.

Bem, teremos que descer com o máximo de silencio— digo como se fosse a coisa mais óbvia.

Oh céus— Ouço a voz de Mercedes.

No capitulo atual de The Hell Opened The Doors

Passei a mão no meu cabelo e respirei fundo, olhei para aqueles idiotas, e depois para as minhas duas amigas, ali estava a minha promessa de que tentaria ao máximo protege-las, há e proteger aqueles idiotas também.

Me sentia incomodada pelo olhar dele, sabia que teria que enfrentar isso algum dia, mas não imaginava que seria agora. Balancei minha cabeça para espantar pensamentos indesejáveis, tipo acertar o meu bastão na cabeça dele.

Estão todos prontos? Vamos logo. – Disse sem ao menos deixar que falassem algo contrário, eu só queria sair dali o mais rápido possível e encontrar meus pais. Santana e Brittany se aproximaram de mim enquanto já estava passando da porta e descendo pela escada. Teríamos que ser rápidos porem cautelosos, gesticulei para que Santana fosse na frente, ela seguiu e logo todos os outros estava seguindo-a.

Quando estava chegando a vez da Rachel passar, ela acabou se desequilibrando, mas antes que ela chegar ao chão, conseguir segura-la, o que eu não contava era que meu bastão cairia na hora que tentei segura-la, fechei meus olhos pois sabia o que viria a seguir. Meu bastão foi ao chão e com isso, um barulho se fez presente, quando abrir meus olhos e olhei para o lado, os membros do glee club estavam de olhos arregalados já se preparando para o despertar, e não teve outra, muitos daqueles zumbis despertaram e começaram a vim na nossa direção, só tive tempo de gritar, soltar a Rachel e me abaixar para pegar o meu bastão.

CORRAM – E então todos correram.

Depois de corremos na direção da porta de saída (onde estávamos era quase uma quadra) precisávamos atravessar uma grande área até chegar a saída, mas o que dificultava era aqueles zumbis, acho que todos os trabalhadores da cozinha estavam ali. Após matar alguns zumbis, conseguimos sair daquele lugar, olhei para os dois lados e vi alguns ônibus escolares.

Santana – gritei – Ali – Apontei para os ônibus e seguimos naquela direção, paramos quando ouvimos um grito vindo de um dos corredores que dava para a entrada da escola.

EMMA – Ouvimos o Mrs Schue gritar, fiz uma careta e olhei a senhorita Pillsbury, atrás dela vinha cinco zumbis, assim que ela ouviu o grito do Mrs Schue, ela parou de correr e sorriu para ele, grande erro pois no mesmo instante ela foi abraçada pelos zumbis que não esperaram nenhum minuto para começar a come-la.

NÃOOO – Mrs Schue gritou agoniado, confesso que fiquei triste por ele, mas não dava para ficar de luto naquele momento, precisávamos correr.

Sam e Blaine peguem o Mrs Shue – Falei e seguimos para o ônibus, conseguimos abrir a porta e logo começamos entrar. Mike e Puck conseguiram colocar o Artie com sua cadeira dentro do ônibus, e como o Puck era um delinquente em ascensão, conseguiu fazer ligação direta e ligar o ônibus para nos tirar dali.

Está todo mundo bem? Está faltando um da sua equipe. – Perguntei depois de contar quantas pessoas tinham.

Ele não conseguiu – O professor Morrison disse simples, mas o que eles não sabiam era que ele estava mentindo.

(Minutos atrás)

Depois da Pillsbury virar comida daqueles monstros, corremos de volta para o ônibus, até que um dos alunos que estava comigo caiu e acho que deve ter torcido o pé, não faço a mínima ideia e muito menos me importo com ele.

Professor, me ajude por favor – Ele gritou esticando a mão na minha direção, só soltei um riso baixo e disse.

No mundo de hoje, só os fortes sobrevivem e você meu caro é um tremendo de um fraco. – Disse e voltei a correr para o ônibus, menos um estorvo no meu caminho. Entrei e me sentei, aquela correria me deixou cansado, olhei para a Fabray, confesso que ela estava mais linda e sexy com aquele jeito, se quando ela estava nas cheerios já era uma beldade, imagina agora. Há se eu pudesse.... A Fabray perguntou sobre aquele estorvo e me fiz de desentendido.

(Minutos atuais)

Precisamos pensar no que fazer de agora em diante, devemos permanecer todos juntos – Professor Morrison disse, passei a mão em meus cabelos e revirei os olhos, nunca que eu ficaria no mesmo ambiente que aquele imbecil.

Quem morreu e deixou você no comando? – Santana disse sarcástica (como eu amo essa garota).

Ora minha cara Lopez, se você não percebeu o William parece mais morto do que aquelas coisas lá fora – Disse rindo, olhei para o Mrs Schue, se ele já era imprestável antes, imagina agora depois de ver sua amada ser devorada, mas não o culpo por estar daquele jeito.

Quinn? O que faremos agora? – Antes de pensar em responder, o Professor Morrison abre a boca para falar mais merdas.

Por quê um fedelha seria líder do grupo? Eu sou o mais velho daqui e consequentemente o mais responsável para cuidar de vocês – Ele fala se aproximando de mim – principalmente de você Fabray – Diz somente para eu escutar, minha respiração fica descompassada e fecho a minha mão com força, olho nos olhos dele, não ficaria mais daquele jeito perto desse homem.

A fedelha aqui salvou a sua bunda, e se quer ser líder, procure outro grupo. Há, e não chegue mais perto de mim, não tenho mais medo de você – Disse baixo e o empurrando para longe.

Santana, estamos chegando perto da sua casa, vamos parar lá para deixar você e aí cada um tenta ligar para o seus familiares. – Falei somente para ela ouvir, sinceramente estava ansiosa para parar em uma casa familiar. Ela assentiu, mas segurou o meu braço antes de virar.

Não vai caber todo mundo lá em casa, o que faremos com o idiota ali e seu grupo? – Olhei para eles, não sabia o que fazer, mas não dá para eles ficarem com nós.

Podemos deixar o ônibus para eles, e seguimos nos carros da sua casa, pode ser? – Ela assentiu novamente e me virei para ir até o Puck. Falei que iríamos ficar na casa de Santana e de lá veríamos o que fazer.

Certo pessoal, nós do clube do coral iremos ficar na casa de Santana. – Um garoto do outro grupo levantou a mão, pedindo fala, assentir para que ele falasse.

E quanto ao resto de nós? Não podemos ficar com vocês também? – Fiz um pequena careta, suspirei e neguei com a cabeça.

Sinto muito, porém a casa não é minha e quem decide isso é a Santana, além do mais, vocês já tem um líder e vão poder continuar seguindo no ônibus. – Teve um pequeno protesto de alguns alunos do outro grupo, mas naquele momento não podia fazer nada a respeito.

Fabray, chegamos. — Ele parou no portão da casa de Santana, fui para a porta do ônibus, não vi um zumbi por perto, Puck abriu a porta e eu desci primeiro. Com a ajuda de Santana abrir o portão de sua casa, voltei para o ônibus.

Clube do coral, vamos e quanto a vocês, boa sorte. – Parei ao lado do senhor Schuster e o puxei pelo braço, ele ainda estava em choque e de alguma maneira precisávamos que ele voltasse a ficar sã.

Esperei que todos passassem pelo portão, passei o senhor Schuster para o Sam, fechei o portão com a ajuda de Santana novamente e logo seguimos para dentro da sua casa, trancamos a porta e todos já estavam acomodados.

Okay, vejam se o celulares de vocês está com sinal e tentem ligar para os seus pais. – Observei cada um pegar o seu celular e discarem os números de seus conhecidos, e logo saindo para um lugar mais reservado.

Meus pais estão em um cruzeiro, então eu acho que eles estão bem. — Rachel falou depois de um tempo, assentir e peguei o meu celular. Apesar de não ter mais contato com o meu pai, isso não me isentava de ter preocupação com ele, mesmo ele sendo um babaca. Liguei para minha mãe, chamou, chamou, chamou e no último toque ela atendeu.

Graças a Deus Quinnie, onde você está? ­– Suspirei aliviada e uma lagrima saiu dos meus olhos.

Mamãe, é muito bom ouvir a sua voz, estou na casa de Santana, daqui a pouco vou para casa lhe encontrar. – Falei rápido.

Quinnie, não estou em casa, vim visitar a sua tia em Portland, estou presa aqui – Ela disse com pesar – Estou com um grupo de pessoas, e eles disseram que tem um lugar que o governo está organizando. Um lugar chamado Arcádia, e.. ­– Escutei um estrondo e vários tiros sendo disparados.

Mãe? – Falei depois de alguns segundos.

Quinn, vai para lá, eu te encontro em breve, te amo. – A ligação caiu antes que eu pudesse responder, tentei ligar novamente porém todas as ligações se encaminhavam para a caixa de mensagem, agora estou por conta própria. Voltei para a sala e todos já estavam reunidos.

Meus pais estão vindo me buscar – Artie disse assim que parei perto do sofá. – Disseram que iremos para um lugar chamado Arcádia, não disseram onde fica, mas acho que todos deveríamos ir para lá.

Minha mãe também falou algo do tipo, e ela também está vindo me buscar. — Blaine falou, assentir.

Alguém mais conseguiu falar com seus pais? – O resto de nós negaram com a cabeça, e fizeram cara triste.

Rachel Berry

Tudo, tudo o que eu conhecia estava mudando e eu não gostava de nada daquilo. Claro que sei que os outros também não gostam, mas isso é apenas uma visão minha, estou divagando como sempre.

Preciso agradecer a Fabray, por ter salvo a minha vida duas vezes, mas como vou chegar perto dela se o Finn não saí de perto, ele está grudado em mim desde que descobriu os meus sentimentos por ela. Sei que nunca acontecera nada entre nós duas, ela está em um patamar bem acima e com certeza ela nunca olharia para mim do mesmo modo. Finn ameaçou me expos para a escola toda caso eu terminasse com ele, e agora estou aqui, sendo submissa a um babaca que eu achava que era uma cara legal.

Com tudo que está acontecendo, não quero ser mais a donzela que precisa ser salva, estou cansada disso e de ter que ficar lidando com uma pessoa sem um pingo de consideração por todo o tempo que passamos juntos.

Rachel? Rachel, está me escutando? – Finn diz me cutucando, olhei para ele e suspirei.

O que você quer Finn? Será que posso ficar sozinha um tempo? – Disse quase suplicando por uma folga.

Quando os pais do Blaine virem busca-lo, iremos com eles. Assim, vamos para casa e você fica comigo já que seus pais estão em um cruzeiro. – Não queria ir com ele, e foi naquela hora que decide me impor, já que o mundo não era mais o mesmo, Rachel Berry também não seria.

Olha Finn, me desculpe mas eu não vou com você. – Ele fechou a cara e antes dele protestar, continuei falando. – não quero mais viver assim, estou cansada Finn, cansada das suas ameaças, cansada de abaixar a minha cabeça para você.

Ele segurou no meu pulso com força e se levantou me puxando, percebi alguns olhares na nossa direção, aquilo estava me constrangendo.

Finn, me solta, você está me machucando. ­– Falei baixo e tentei puxar meu braço. O que fez ele aperta ainda mais aquela mão grande que ele tem no meu pulso.

Rachel, você vai reconsiderar. – Fiz uma careta de dor, devido ao aperto.

Algum problema Hudson? – Quinn se aproximou de nós, a olhei negando com a cabeça, não queria que ele machucasse ela, se bem que era mais fácil acontecer o contrário.

Não se mete Fabray, isso não é assunto seu. – Ele falou ainda olhando para mim. Aquilo já estava passando dos limites e eu não queria que aquilo continuasse assim. Tentei puxar novamente meu pulso.

Hudson, solta o braço dela, estou avisando. – Ela se aproximou de nós ainda mais e segurou a mão dele.

Ou o quê? Ela é minha namorada e não sua Fabray. – ele disse agora olhando para ela.

Ela não parece muito feliz agora. – Ela disse olhando de relance para mim, então o Finn tirou a mão dela de cima e a empurrou para longe, o Puck interveio antes que as coisas piorassem.

Vamos cara, larga ela. – Ele puxou o meu braço e empurrou o Finn para que ele me soltasse.

Finn, acabou. Será que dá para você entender, eu não quero mais nada com você e não chegue mais perto de mim ­— Disse me passando a mão no meu pulso e me afastando para longe. Percebi que ele ainda fez menção de vir atrás, porém Puck o conteve.

Entrei na cozinha e me sentei no balcão, sentia muita vontade de chorar, mas não queria dar aquele gostinho para o Finn, ele não merece isso. No entanto, conseguir conte-las era uma tarefa bem difícil. Sentir uma mão no meu ombro e me espantei, olhei para a pessoa e fiquei surpresa por vê a Santana ali.

Escuta Berry, se você quiser, posso dar uma surra naquele idiota. – Dei uma risada baixa, Santana era uma pessoa difícil de entender, em uma hora ela queria me dar uma surra, em outra estava ali dizendo que daria uma surra no Finn por mim.

Não precisa Santana, pelo menos agora não preciso mais ficar contida por causa daquele idiota, agora estou livre, mesmo que seja no meio de um apocalipse zumbi. – Limpei as meu rosto, olhei novamente em seus olhos.

Eu sei. — Franzir minha testa, o que ela sabia? Espero que não seja o que eu estou pensando, por favor não seja o que estou pensando.

Não tenho ideia do que você está falando. – Falei, mas antes dela falar algum coisa, a Quinn passou pela porta da cozinha.

Você está bem Rachel? Os pais do Blaine já vieram busca-lo, o Kurt e o Finn foram juntos. – Ela parou na minha frente e colocou a mão na meu joelho tentando me confortar, aquele simples ato fez meu coração acelerar.

Eu.. eu estou bem,. – Me praguejo por ter gaguejado, como alguém pode ter tanto poder assim sobre uma pessoa?

Ih Fabray, você vai quebrar a Berry desse jeito. – Como sempre Santana e seus inconvenientes comentários, sinto até a minha bochecha esquentar e sua risada se fazendo presente no momento tão inoportuno, mas com aquela fala descobrir que ela realmente sabe, será se sou tão óbvia assim? Mais que coisa ridícula vindo de mim, se bem que sou uma pessoa que não sabe esconder as coisas, principalmente quando se trata de sentimentos.

Como assim? – Quinn pergunta confusa, dou um sorriso por ver sua carinha em confusão, mas o desfaço quando vejo o sorriso sacana no rosto da Lopez. “Droga” ela realmente sabe.

Por díos Fabray, vai ser lerda assim na puta que pariu. – A Lopez saiu da cozinha, falando em espanhol, e eu apostava que era xingamento. Olhei para a Quinn novamente, dei um sorriso bobo.

O que deu nela? – Pergunta, ainda sem entender, e só então me olha. – Você está bem mesmo? Seu pulso não está doendo? Aquele babaca merecia uns bons chutes na bunda. – Segurei seu rosto tentando para-la de falar.

Eu estou bem Quinn, não se preocupe com isso. ­– Percebi o que estava fazendo e rapidamente soltei seu rosto. – Desculpe, er.. Que tal voltarmos para a sala? Os pais do Artie já devem estar chegando.

Escuta, sei que não sou a melhor pessoa para falar isso, mas que bom que terminou com o Finn. – Ela sorriu e se afastou para me poder descer do balcão.

Também estou feliz. ­– Disse descendo, fiquei na sua frente e balancei a minha cabeça em sinal de nervosismo, me afastei antes que eu fizesse uma burrice. - Então vamos.

Chegamos na sala e o Artie estava se preparando para ir embora, junto com o Mike e a Tina, parei ao lado do sofá e fiquei observando eles.

A família do Artie vai nos deixar em nossas casas, já que moramos perto. – Quinn assentiu, então agora quem ficaria na casa, seriam o casal Brittana, Puck, Senhor Schuster, Sam, Mercedes, Quinn e eu. Escutamos uma buzina e logo nossos amigos saíram depois de nos despedimos.

Certo, aos que ficaram, amanhã vamos tentar sair daqui. Pegamos roupas, suprimentos, vamos na casa de cada uma para pegamos as suas roupas e tentamos achar essa tal de Arcádia e a nossa família. – Os membros restantes assentiram.

Então perdedores, tem quartos vagos lá encima, vamos dividi-los e vocês podem ir descansarem. – Lopez sendo Lopez, o pessoal seguiu ela para a parte de cima, mas o Senhor Schuster nem se mexeu, me sinto triste por ele, e apesar dele sempre tentar acabar com minha vida no clube glee, não merecia passar por aquilo. Me sentei ao seu lado e segurei a sua mão, tentando chamar sua atenção.

Senhor Schuster, o senhor precisa reagir, precisa acordar e nos ajudar. – Ele ainda estava em choque pelo o que aconteceu com a senhorita Pillsburry.

Dê um tempo para ele, acho que ainda não absorveu tudo o que aconteceu. – Ouvir a Quinn dizer, suspirei e me levantei. – Só tem um quarto sobrando e a gente vai ter que dividir.

Ok, por mim não tem problema. – Confesso que por dentro estava feliz e ao mesmo tempo em pânico. “Okay Rachel, deixa de parecer um adolescente cheio de hormônios. Certo, certo, eu sou uma adolescente cheia de hormônio e tenho muito amor para dar”. Sou cortada da minha linha de pensamentos pela Quinn.

Vamos? Puck e eu já fechamos a casa toda. Podemos descansar agora. – Ela me chama e a sigo para o quarto, entrei depois dela, me sentei na cama, tirei meus sapatos, levantei novamente e puxei as cobertas, me deitei e fiquei de costa para a Quinn.

Rachel? – Me virei para olha-la e aguardei ela continuar a sua fala. – Nada não, boa noite. – Ela se virou ficando de costa para mim.

Boa noite, Quinn. – Falei me virando novamente, fechei meus olhos tentando dormir, mas estava difícil com o corpo dela tão perto. Além é claro que minha mente estava trabalhando nos 220 volts. Respirei fundo tentando me acalmar, e conseguir, já estava adormecendo, nem nos meus melhores sonhos achava que ficaria deitada ao lado dela, se bem que nos meus sonhos estávamos fazendo mais coisas do que apenas ficar deitada uma ao lado da outra e foi com esse pensamento que adormeci.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.