The Dark Princess

Capítulo 5 – Perdida na floresta


Luna P.O.V.´S On

Já estava andando naquela floresta a várias horas, e eu não via nada além da imensa quantidade de árvores que permanecia por quilômetros sem aparentemente um fim. Pensei em voltar para a casa do velho mago, mas eu nem sabia pra que lado ela ficava.

Eu estava perdida e presa naquela enorme e assustadora floresta. Sem sinal de civilização á quilômetros.

–Mago estupido, me manda procurar Finn e Jake mais não me dá nem um mapa! - Falei irritada.

Eu já estava cansada de tanto andar, minhas pernas e minha cabeça doíam.

Avistei uma pequena vila no meio daquela floresta, revolvi ir até lá para perguntar se alguém sabia onde ficava a casa de Finn e Jake.

Ao chegar à vila, vi que ela era um povoado de duendes. Fui até um duende que estava regando uma plantação para perguntar se ele sabia onde ficava a casa dos heróis.

– Com licença senhor...

(Duende): - Ahhhh, um ser da escuridão. Por favor, não me mate! - Ele gritou ao me ver.

– Não eu não vou te matar só quero...

(Duende): - O meu dinheiro?! Tome, tome. Mas, não me machuque. - Falou ele tirando várias moedas do bolso e jogando para mim e logo em seguida implorando ajoelhado, com as mãos juntas e chorando.

Logo em seguida o que parecia ser a mulher do duende apareceu.

(Mulher do duende): - O quê está aconte... Ah, Erwin... Por favor, não mate o meu marido.

– Não eu não vou...

Apareceram vários duendes atrás de mim com tochas flamejantes e tridentes.

– Você devia ter vergonha, seu ser repulsivo. - Disse um duende.

– Vamos tampar panelas nela. - Gritou outro.

Todos aplaudiram e começaram a tampar panelas e outras coisas em minha direção.

– Aí, ai. - Gritei e sai correndo desesperadamente quando uma panela atingiu minha cabeça.

Sai da vila dos duendes, mas com muitas lesões externas.

– Aí, mais que coisa... Agora que eu não vou conseguir mesmo ir para a casa do Finn e do Jake. - Falei passando a mão nas partes doloridas do meu corpo, me sentei em um tronco de árvore derrubada e comecei a resmungar. Quando de repente alguém falou:

(?): - Há, há... Não devia ter arrumado confusão, o quê foi ser pavoroso comeu mais almas do que poderia aguentar comer?

– Quem é você? E por que está dizendo isso? Eu nem te conheço!

Ele se aproximou e disse:

(?)- Meu nome é Kord, Kord Raphaell... Bom... Agora conhece, e eu adoro rir do sofrimento das pessoas.

– Você é doente.

(?): - Obrigado, foi um elogio vindo de você ser da escuridão.

– Só que... Pera aí você sabe que sou um ser escuridão, por que não ficou tipo: "Ah... Por favor, não me mate eu sou lindo demais para morrer?’’

(Kord): - Não tenho medo de nada. Mais eu sou realmente lindo.

– Sei... Você perece medito isso sim.

Ele se sentou no chão na minha frente.

(Kord): - O quê a Decepadora de cabeças faz por essas bandas?

– Já disse... Não sou decepadora de cabeças nem algo do tipo. E estou em busca de Finn e Jake.

(Kord): - Uoh! vai matar os maiores heróis de Ooo... Caramba gostei de você, qual é o seu nome garota?

Esse cara é estranho.

– Meu nome é Luna, princesa da escuridão e não vou matar eles só quero que me ensinem a ser uma heroína e talvez como chutar uns traseiros.

(Kord): - Vai por mim, aqueles manés não sabem nada sobre luta. Agora se você quiser lutar de verdade eu posso te ajudar.

– Não valeu eu tô bem, e além do mais eu prefiro não ficar nem mais um minuto aqui desperdiçando o meu tempo falando com você, até mais. - Falei enquanto levantava e seguia rumo à floresta á fora.

Mais o Kord não pareceu aceitar um não como resposta pela cara dele quando e disse aquilo.

Sai andando e falando sozinha.

– "Finn e Jake não sabem nada de luta, eu sei". - Falei imitando Kord. - Essa é boa, com coisa que eu vou precisar da ajuda um lunático medito a incrível.

Fiquei rindo e repetindo aquelas palavras várias vezes, quando de repente levei um golpe na cabeça.

Continua...