f Já parou pra pensar como as coisas acontecem e ninguém repara ? Meu nome é Callie e me considero uma sobrevivente,é pouca vida para muitos traumas. Desde que me entendo por gente,fui uma criança feliz e vivi bem ao lado da minha mãe do meu pai,quando fiz 10 anos de idade,me recordo que meu pai veio a discutir com a minha mãe e então,descontar na bebida,era orrivel ir ao banheiro e encontrar alguém em estado crítico bêbado,vomitado e urinado lá dentro,eu chorava as madrugadas e desabafava com meus brinquedos,não tive colegas na escola pelo meu jeito de tímida,mas não me importava muito com isso,com 12 anos,meu pai começou a bater na minha mãe,que consequentemente,com muito estresse acumulado,batia em mim,eu não a culpo,afinal,era necessário descontar em alguém,uma pessoa frágil e indefesa.No meu aniversário de 15 anos meu pai foi embora,deixando minha mãe que estava grávida e eu aos próprios relentos. Foi triste mas trouxe um alívio enorme,reconstruimos a família e viviamos felizes,com 16 anos,ele retornou,com um mandato judicial que havia vencido,ele deveria ficar com a casa e todos os bens da minha mãe que no caso,pertenciam a ele. Minha mãe não queria que eu me focasse muito nos problemas e se tornou uma mãe liberal demais,com 16 eu comecei a fumar.
Hoje eu tenho 17 anos,vivo com a minha mãe em uma casa no centro de Woodstock,ele não nos pertuba mais,porém nosso trauma permaneceu,minha irmã com apenas 2 anos,aprendeu cedo oque no caso,deixando a história de lado,começarei com a nova escola pública em Woodstock,sempre fui de escola Particular,paga pela minha mãe,quando as coisas começaram a apertar eu não podia escolher muito. Minha irmã tem aula em casa,mas não faz nada além de jogar alguns dados para o alto e escrever em risquinhos a quantidade em um caderno da Moranguinho,ela faz isso das 13:00 as 17:00 sem parar,mas tudo bem,ela parece se divertir.
Ainda me pergunto por onde andará meu pai,e se logo começarei a conhecer novas pessoas,nunca tive uma melhor amiga,nunca beijei ninguém e gostaria que isso mudasse,mas quem muito quer,nada tem.
fwfwfwfrJá parou pra pensar como as coisas acontecem e ninguém repara ? Meu nome é Callie e me considero uma sobrevivente,é pouca vida para muitos traumas. Desde que me entendo por gente,fui uma criança feliz e vivi bem ao lado da minha mãe do meu pai,quando fiz 10 anos de idade,me recordo que meu pai veio a discutir com a minha mãe e então,descontar na bebida,era orrivel ir ao banheiro e encontrar alguém em estado crítico bêbado,vomitado e urinado lá dentro,eu chorava as madrugadas e desabafava com meus brinquedos,não tive colegas na escola pelo meu jeito de tímida,mas não me importava muito com isso,com 12 anos,meu pai começou a bater na minha mãe,que consequentemente,com muito estresse acumulado,batia em mim,eu não a culpo,afinal,era necessário descontar em alguém,uma pessoa frágil e indefesa.No meu aniversário de 15 anos meu pai foi embora,deixando minha mãe que estava grávida e eu aos próprios relentos. Foi triste mas trouxe um alívio enorme,reconstruimos a família e viviamos felizes,com 16 anos,ele retornou,com um mandato judicial que havia vencido,ele deveria ficar com a casa e todos os bens da minha mãe que no caso,pertenciam a ele. Minha mãe não queria que eu me focasse muito nos problemas e se tornou uma mãe liberal demais,com 16 eu comecei a fumar.

Hoje eu tenho 17 anos,vivo com a minha mãe em uma casa no centro de Woodstock,ele não nos pertuba mais,porém nosso trauma permaneceu,minha irmã com apenas 2 anos,aprendeu cedo oque no caso,deixando a história de lado,começarei com a nova escola pública em Woodstock,sempre fui de escola Particular,paga pela minha mãe,quando as coisas começaram a apertar eu não podia escolher muito. Minha irmã tem aula em casa,mas não faz nada além de jogar alguns dados para o alto e escrever em risquinhos a quantidade em um caderno da Moranguinho,ela faz isso das 13:00 as 17:00 sem parar,mas tudo bem,ela parece se divertir.

Ainda me pergunto por onde andará meu pai,e se logo começarei a conhecer novas pessoas,nunca tive uma melhor amiga,nunca beijei ninguém e gostaria que isso mudasse,mas quem muito quer,nada tem.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.