The Adventure Continue

Capítulo 29: A new beginning


Pov. Lily

Assim que cheguei em casa, minha mãe me fazia várias perguntas do tipo se eu estava com fome ou machucada, e quando ela me perguntou isso, ela aleatoriamente olhou para o meu pescoço. Eu apenas neguei com a cabeça e fui para o meu quarto.

Havia bastante tempo que eu não via o meu quarto. Quando abri a porta ele estava do mesmo jeito que antes e com o mesmo cheirinho maravilhoso de morango com chocolate. Passo a mão pela minha cama e sinto aquela ceda macia, me lembrando de quanto tempo tive que dormir em chãos úmidos e sujos.

Vou para suíte e começo a preparar a banheira, enquanto a água cai lentamente me olho no espelho. Meu cabelo está oleoso, estou com olheiras e manchas em todo o corpo, porém o que me chama mais atenção é o meu pescoço que está coberto por sangue seco e uma cicatriz marcante. Passo a mão sob ela me lembrando dos acontecimentos.

Eu me lembro da dor, do sangue escorrendo pelo meu pescoço e das pessoas gritando meu nome. Me lembro de sentir muito frio no vácuo de um quarto todo branco enquanto gritava por alguém...Eu deveria estar morta. Entro na banheira e relaxo um pouco, tentando não pensar nos acontecimentos dos últimos dias.

Após quase uma hora saio de lá e observo a água suja de espuma e sangue. Arrumo tudo no banheiro, faço alguns curativos, coloco um pijama de flanela e vou para a minha cama.

Eu dormi por doze horas e acordei sem fome. Não queria me levantar dali, por isso continuei deitada até que James apareceu com um pote de sorvete e duas colheres.

- Olá Ginger – disse ele sentando no lado desocupado da cama.

- Oi Jay – disse me levantando um pouco.

- Eu trouxe sorvete – ele disse balançando o pote na mão. – Mamãe disse que quando você quisesse comer você desceria, mas eu sei que você não resiste a sorvete.

Sorrio um pouco e pego uma colher. Ele liga a televisão e por um momento é como nos velhos tempos, quando eu e ele assistíamos várias séries de trouxas, juntos. Porém tudo havia mudado.

Então me lembro do Luke, do seu olhar antes de despencar da sacada. Uma lágrima escorrega dos meus olhos e eu a enxugo rapidamente. James me observa por um tempo.

-Você sabe que pode me contar o que aconteceu, não sabe? – ele diz e então me abraça.

E o achego dos seus braços é o suficiente para me fazer desmoronar. Começo a chorar sem parar, reunindo todas as mortes, brigas, dores que havia passado desde que comecei a missão. E então conto tudo para meu irmão, como Luke fez tudo por mim e eu não consegui ao menos salvá-lo; Como Rose ignora tudo e a todos por causa do Scorpius; E conto da minha “morte”.

Quando acabo ele simplesmente seca as minhas lágrimas, e me abraça mais forte. James nunca mostrava para ninguém esse seu lado, apenas para Lily; Para todas as garotas que conviviam com ele, sua personalidade se resumia em ser um cara engraçado, charmoso e extremante conquistador, mas com Lily ele era cuidadoso.

-Lily, de forma alguma a culpa foi sua – disse ele de forma calma – Em uma guerra as pessoas morrem por um motivo mais honroso possível, elas sempre estão tentando salvar o mundo e outras pessoas, você não poderia fazer nada para evitar, porque já estava fazendo a sua parte. E eu tenho muito orgulho de você por isso, Ginger.

-Mas Jay, Luke me trouxe de volta. Eu poderia ter trago meus amigos de volta.

-Eu estou muito feliz que você está aqui e não gostaria que você estivesse em outro lugar, mas mortos devem continuar mortos, é a lei natural da vida. E eu tenho certeza que tudo tem um preço certo? Como a pedra da ressurreição tem o dela.

Sorrio para o meu irmão e o abraço, como senti falta dele. Ficamos por algum tempo assistindo séries, e por alguns momentos eu até me permiti sorrir um pouco. Liguei para Jul e pedi para ela para vir dormir aqui na minha casa, sei como ela estava abatida por causa do Jake. E eu ligaria para a Rose, mas mesmo eu sabendo que peguei um pouco pesado com ela, ainda guarda um pouco de magoa.

Afinal de conta, eu estava morta, e ao invés dela estar lá comigo, como Jul estava fazendo, ela estava prestes a transar com o Scorpius Malfoy. E logo em seguida foi a morte do Jake. E ao invés dela pensar um pouquinho nos amigos dela, ela só pensa nele, o cara que havia feito- a derramar rios de lágrimas, enquanto os amigos dela a ajudavam a superar.

Lembro novamente, do corpo sem vida de Jake e meu coração aperta. Me lembro quando tínhamos treze anos e ele seguia meu irmão para todos os cantos como seu fiel escudeiro. Vou sentir falta dele e de suas piadas.

Vou para varanda para observar a rua e vejo Juliet vindo com patins trouxa, ela parece preste a cair. Olho para ela com um pouco de preocupação e vejo Albus chegando de algum lugar.

Ela vai a sua direção gritando algo como “cuidado” ou é o que eu penso, ela se atira sobre ele, mas Albus a segura pela cintura e não a deixa cair. Sorrio com a cena, ela me lembra dos velhos tempos. Desço correndo e vou em direção a Jul, ela me abraça bem forte e só me solta depois de uns 30 segundos.

Então percebo que Albus está acompanhado. Acompanhado pela Rose e pelo Michael que estavam meio que se beijando. Olho indignada para a cena e subo para o meu quarto com Jul atrás de mim.

- Eu não acredito que ela sai beijando qualquer um como se nada tivesse acontecido - digo para Jul assim que fecho a porta do meu quarto. A morena se atira na minha cama e liga a tv.

- Cada supera de um jeito, L - ela diz.

-Eu tenho saudades daquela nossa velha Rose.

- Eu nem reconheço essa Rose Jul - digo me sentando ao lado dela na cama.

-Eu até entendo o lado dela. Em partes.

- Mas me diz, como está sua semana ? - pergunto mudando de assunto

-Está indo bem. Até agora está bem.

- Ah, vamos assistir Gossip Girl ?

-Pode ser, mas ainda prefiro ver a nova temporada de American Horror Story.

- Se não for a de palhaços está ótimo - digo ligando a Netflix.

Pov Rose

Escutei o barulho da porta se fechando e constatei que alguém entrara em casa. Me separei de Michael, que beija bem por sinal.

-Alb. Eu preciso ir.

-Por que?- ele disse vindo até mim.

-Duas coisas. Uma: Estou quase bêbada. Duas: Preciso tirar o descolorante do cabelo.

-Você não...

-Não. Apenas a metade.

-Rose por favor. Não é sempre que você vem aki em casa. Principalmente depois de começar a namorar Scorpius.

-Alb... a Lily nunca irá me perdoar. E se quiser me deixar em uma situação constrangedora é só me fazer ficar.

-Não ficará. Não comigo por perto.

-Certeza?

-Tenho.

-Só por uma hora. Antes que meu cabelo resseque.

-Você quem manda Ross.

Estramos nós três e sentamos no sofá.

Estava tudo calmo até escutar duas risadas vindas do andar de cima. Deveriam ser Lily e Juliet vendo mais séries. Eu poderia estar junto a elas, mas eu escolhi alguém que eu julgava me amar ao invés de meus amigos.

Nenhum arrependimento é maior do que esse. Nenhum em vida. Apenas esse mínimo detalhe que perdurou por quase quatro anos. O amor é cego, surdo e mudo.

Albus e Michael conversavam sobre manobras radicais em vassouras que se pode dar em um jogo comum de Quadribol. Eu prestava atenção em parte alguma da conversa e sim no que Jul e Lily estariam fazendo.

Em um súbito momento me lembrei de quando estávamos no terceiro ano e juntávamos para ver essas séries. Altas maratonas e madrugadas passadas em caro por conta dessas malditas sérias. Jul e eu nos reuníamos às vezes para fazer maratona animes, mas era muito de vez em quando.

Ouvi passo correndo vindos da escada e logo soube de quem eram.

-Julchi. Lilychi. Precisamos converssar.

- Eu não tenho nada para conversar com você - responde Lily friamente e vai em direção a cozinha.

Jul sorri timidamente e vai atrás.

-Mas eu tenho.- e sigo as duas até lá.

-Lily eu sei muito bem que estou errada. Se você acha que não caí em teia e fui picada pelo veneno da viúva se enganou.

Lily continua me ignorando

-Por favor, me escuta.

-Acha mesmo que eu, com um orgulho lá em cima, estaria aqui implorado o perdão para gluém que eu não considerasse nada.

- Você me considera tanto que quando eu morri foi transar com seu namorado.

-Lily você é quase minha irmã. Eu sei todos os seus segredos e você sabe todos os meus. Você não é qualquer pessoas para mim, você é Lily Luna Potter, a minha Lilychi. A minha sub capitã e monitora. Eu não fui transar com ele. E foi ele quem me tirou de lá. E o agradeça por isso , se não uma hora dessas eu estaria sendo julgada em um tribunal por genocídio. Ele foi quem conseguiu me acalmar naquela hora. Você sempre diz que ele m faz mal, mas desta vez e apenas desta ele me ajudou. De resto você tem razão. Ele é um idiota, imprestável, qu só pensa em si mesmo e que faz de tudo para garantir o seu bem estar e que de foda o resto.

- Genocídio? - Lily pergunta com deboche - Você estava presa e sem varinha, não tinha nada, só a louca da Bella para te matar, e tem razão agradeça ele por ter te tirado de lá antes que ela matasse você, como matou o próprio filho.

-Sobre isso... Eu vi acontecer. E não foi bem isso.

Lily chega na cozinha e pega um monte de comida que estava na geladeira e vai em direção a sala novamente.

Eu a sigo. Essa conversa nunca irá acabar.

- Jura? Porque eu estava lá também - ela disse ficando vermelha. Lily só fica vermelha por três motivos: vergonha, raiva e choro.

-Ele a matou antes. Seu corto fraquejou e ela se segurou nele e o puxou. Eu estava lá em cima no quarto, próxima a eles.

- Quem causou a morte dele, foi continua sendo ela - diz Lily subindo as escadas - Rose, chega.

-Ainda não acabei Lily. Se você não reparou eu estou, mesmo, arrependida de ter dado atenção à aquela ameba. Chega. Para mim já mais que deu ele próximo de nós. Meu pai tinha razão nenhum Mafoy é confiável. Eu deveria tê-lo escutado enquanto ainda podia. Lily eu não quero seu perdão. E sim sua absolvição. A absolvição é a mais poderosa forma de perdão. É o perdão total da suspeita e da responsabilização. É uma libertação do futuro roubado. Apenas você poderá me dizer isso Lily. Cabe a você me absolver.

Meu rosto já estava quente. E eu sabia o porquê. Lágrimas rolavam pelo meu rosto. Eu realmente estava arrependida, mas ela não conseguia aceitar o fato. Dava para ver em seus olhos.

- A questão é que eu já te perdoei várias vezes pelas burradas que você cometeu por causa daquele Malfoy, mas dessa vez, custou vidas, a do Jake, a minha e a vida do meu melhor amiga Rose - ela diz com lágrimas nos olhos - Meu melhor amiga que me amava e minutos antes da sua morte me salvou. Então dessa vez, será mais difícil que um simples pedido de perdão.

-Eu sei que errei. Eu sei que ainda estou errando, mas se uma pessoa se arrepende de verdade ela tende a procurar uma forma de mudar. Eu fiz o mesmo mundo minhas ações, vocês foram as primeiras pessoas que u pensei em me desculpar. É como eu lhe disse. Eu não vim aqui pedir o perdão e sim a absolvição. De que adianta a ser perdoada se ao perdão eu me aconcheguei. Uma simples absolvição me livrará de muito mais do que o peso na consciência, me livrará de algo ruim que eu sou. Todo ser humano tem direito a uma absolvição.

- Prove - ela diz limpando as lágrimas e subindo

Eu a segui.

-Como? Provar como, Lily?

- Ache uma maneira e prove que realmente está arrependida, que não será igual da outras vezes.

-Do tipo... bloqueá-lo de todas as minhas redes sociais, cortar o cabelo, procurar o seu perdão, te abraçar como se fosse a última pessoa da Terra.

Eu corro até Lily e a abraço fortemente. Praticamente a esmago. O que ela estava segurando acabou por ser esquecido no chão. Durante três segundos ela relutou, mas depois me abraçou fortemente e chorando. Nós duas chorando e nos abraçado.

-Um dia desses eu mato e enforco você Rose.

-Eu sei que você me ama- e nos separamos- Mas agora preciso ir.

-Por que?

-Tirar descolorante do cabelo.- e retiro minha touca mostrando o coque branco atrás da minha cabeça.

-Louca. A Tia Mione vai te matar.

-Eu sei, mas eu realmente não me importo. Quero me livrar desse perfil de namorada do Malfoy. Quero criar um novo perfil como a malhor jogadora de quadribol da escola, ou quem sabe não conseguimos uma vaga na Geração dos Milagres do Quadribol.

-Você é impossível. Sua tinta azul ainda está aqui.

-Parece que eu vou demorar um pouco para ir para casa.

-Jul!- ela chama e Jul aparece com as roupas e o cabelo bagunçados.

-Oi!

-Nem vou perguntar, mas o que acha de colorirmos o cabelo da Rose?!

-Você ainda tem aquelas tintas permanente?

-Sim.

-Então claro que sim. E depois faremos algo que não fazemos desde o quinto ano.

-Noite das garotas. –Dizemos nós três juntas e começamos a rir.

Havia muitas coisas que poderíamos fazer nessas horas. Poderíamos nunca ter nos desculpado e viver na amargura para sempre, como também eu poderia nem ter falado com as duas, ou quem sabe nunca ter feito algumas merdas que fiz no passado.

Mas as pessoas comem erros para a vida delas melhorar. Nenhuma pessoa é perfeita nesse mundo. Ninguém é capaz de agradar a todos, se nem mesmo o Messias foi perfeito... quem somos nós, meros mortais para nos julgarmos perfeitos.

Na vida tudo se é feito de momentos. Breves momentos que você aprende a gostar deles, seja bom ou ruim eles ficarão para sempre em sua memória.

Scorpius estará para sempre em minhas lembranças e não será nada a me fazer esquece-lo. Nem mesmo um Obliviate poderá me fazer esquecer de todos os momentos que passamos juntos. O amor é algo que nunca de esquece. É algo que somente o ser humano poderá sentir. Nada no mundo é mais belo e nada poderá ser mais que ele.

Família não é a ade sangue, mas sim a que você seleciona mentalmente. Poderia muito bem chamar mina mãe de vó, ou meu pai de tio. Mas eu decidi que eles seriam meus pais para o resto da vida A família é quem cuida de você e não o seu sangue.

Amigos se escolhem a dedo. Quem for verdadeiro se mostra capaz de perdoar e absolver quando for necessário. No mundo os amigos se colocam a prova quando você viaja ao mundo e eles se preocupam com você. Amigos são aqueles que quando você está doente eles não ligam para o seu estado e sim quando eles poderão te ver. Se você cair eles estarão lá para rir e depois te ajudar, pois os amigos riem nas horas mais obscuras da vida.

Se um dia precisarem de mim eu vou estar lá, pois minha família e meus amigos estarão para sempre comigo E o para sempre é pelas noites e mares que se seguirão e que sempre voltarão.

23th July 2024

-Vocês vão mesmo ir embora?- pergunto Lily a nós dois quando estávamos esperando o avião.

-Sim Lily.- eu disse arrumando minha echarpe no pescoço.

Scorpius estava indo buscar um McLanche para nós dois. Haviamos marcado que iríamos rodar o mundo atrás de aventura.

No final do sétimo ano houve um concurso de talentos e ele se aproveitou disso para me fazer apaixonar por ele novamente. Ocorreu tudo bem quando começamos a cantar nossa música. Primeiro eu cantei Love Story da Taylor Swift. Depois ele cantou Same Mistake do James Blunt. Por fim cantamos Durch Nacht Und Flut do Lacrimosa e nos reconciliamos.

-Rose.- disse Jul- Nos avise quando estiver chegando de volta?

-Claro que avisarei.

-Mandará notícias?- perguntou Albus.

-Todos os das mandei uma mensagem no facebook de cada um e farei um snap para cada.

-Promete que se ele começar a te irritar de mais você voltará para casa?

-Prometo e antes que vocês digam eu prometo me cuidar, prometo...

-Prometo que vou cuidar da nossa Ross.- disse Scorpius chegando com duas sacolas do Mc Donald´s. Ele colocou as sacolas ao meu lado e me puxou para um beijo.

-Hey rapazinho. -disse Albus –Só eu a chamo de Ross.

-E que abuso é esse de beijá-la na nossa frente?- disse Jul.

-Ela é minha mulher.

-Vocês ainda não se casaram e prometeram que iriam se casar aqui na Inglaterra. –disse Lily dando mais um ataque de raiva.

-Mas vamos os casar aqui.

-E que se a Rose engravidar vocês voltaram. –Disse Josh levantando suas sobrancelhas, cruzando os braços e dando seu melhor sorriso maroto.

-Não prometemos nada disso.- eu disse.

-Mas vocês farão isso caso aconteça. Não quero nem pensar nessa criança nascendo em outro país com os pais responsáveis que são.

-Josh nós...

Chamada um para o voo 345, Londres para Cancun.

-É a nossa deixa. –digo dando um abraço em grupo com todo mundo ali. –Vou sentir saudades de vocês.

-Nós também Rose. –Disse Lily com lágrimas nos olhos. –Se cuida amiga.

-Você também. -eu pego minhas malas e Scorpius pega as dele e nós dois vamos para o portão de embarque.

-Voltem vivos. -gritou Jul para nós dois.

-Fiquem vivos. –grito de volta.

Eu e Scorpius fomos para um aventura que nós esmo poríamos fim. Nada poderia dar errado. Somente uma criança poria fim a ela e enquanto isso não ocorresse ficaríamos rodando o mundo nos amando por ai.

Ao chegarmos aos nossos assentos, Scorpius pediu para a aeromoça o melhor champanha que tivesse no avião. Quando decolou ela nos trouxe o champanha e nos serviu.

-Obrigado. –ele pega as taças e me entrega uma delas.

-Finalmente teremos nosso felizes para sempre.

-Sempre teremos esse felizes para sempre na medida que nós quisermos.

-Sempre.

-Sempre.

E brindamos. Ao amor, a família, aos amigos, a vida, a tudo que se possa imaginar. E ficaríamos assim. Nos amando por uma eternidade de vida. E nem mesmo a morte poderá nos separar. E quem dirá o os meros mortais que farão isso.

Sonhos podem se realizar. E os meus apenas começaram a serem formados.

“-Se uma pessoa encontra alguém... nem que seja somente uma... mas que se preocupa realmente com ela... só com isso ela poderá se salvar. E não perceber isso é triste e patético.

-Você está falando sobre si mesmo?

-Isso mesmo. Eu fui um idiota. Mas agora... já é tarde de mais.

Suki na Mono wa Suki Dakara Shouganai , September 10, 1999”

“Nunca é tarde para amar aquele que você suspira.

Del-Vechio, Rafaela 2016”