ERAGON ficou "levemente irritado" ao perceber que os elfos já sabiam de Ângela e só ele não.

Mas mesmo assim, ele levou em consideração. A herbolária era astuta e sempre tinha truques na manga.

Ela cumprimentou os elfos e opbservou os ovos, encantada.

-São realmente muito belos - ela disse. O menino gato, Sweel miou e farejou um deles.

Saphira se dedicou a limpar suas escamas, onde haviam as manchas de sangue de sua batalha no ar, enquanto Eragon e os outros desceram para conversar sobre alguns pontos importantes.

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Todos os dez elfos e Eragon sentaram ao redor da mesa. Ângela preferiu dicar de pé. E Sweel sentou-se perto da escada que levava ao andar de cima (onde agora spo estavam Saphira, os Eldunári e os ovos.

Blödhgarm já estava conversando com Fyrey (outro elfo) enquanto apontavam para mapas que haviam feito e sobre possíveis resultados.

Depois que todos se acomodaram, Blödhgarm começou:

-Estamos próximos a algo cujo não sabemos a força e nem intensidade. A curva que tanto temíamos está se aproximando rapidamente. Com sorte, consigamso atravessá-la em poucas horas, Mas eu exclusvamente preferia que o fizéssemos durante a manhã, enquanto ainda está claro.

Todos, inclusive Eragon concordaram.

-Mas - o elfo prosseguiu. Seus olhos amarelos percorreram todos - para isso teriamos de parar o barco, e a correnteza daqui nos faz navegar mais rápido.

Silêncio se fez. E Eragon começou a trabalhar em uma possibilidade... Se eles soubessem o que havia do outro lado, Saphira oideria fazer várias viagens, levando determinada quantidade de ovos e elfos por vez até o outro lado, e... pequenino, Saphira disse na mente dele - não sabemos o que há por lá, e não gostaria de arriscar. Posso levar apenas poucos de vez. Eragon concordou.

-Poderíamos amarrar o barco - Aqüei sugeriu - e usar a magia dele para ele próprio se segurar ao invéz de usá-la para navegar.

-Não seria má ideia - Blodhgarm murmurou. Na verdaed, nenhuma outra seria melhor.

-Mas sairíamos do barco para dormir? - Sytvä perguntou.

-Era preferível que não - Blödhgarm disse - Embora teremos de montar guarda de dois a cada hora para termos certeza de que ninguém resolverá nos atacar.

Todos concordaram.

-Só uma coisa - Eragon disse e todos olharam para ele - como será feita essa magia?

-Pode deixar essa parte conosco garoto - Blödhgarm respondeu - e seria melhor fazermos logo, pois estamos nos aproximando e não haverá muito tempo depois.

Os elfos ficaram em silêncio e fizeram a magia em pouco minutos. Logo o barco parou perto da margem esquerda, a uns 100 metros de distãncia da curva, e lha que a correnteza era forte.

-Agora temos de ficar unidos e vigilantes. Não podemos fazer plano alguns, sabendo que não conhecemos nada do... Outro lado - Blodhgarm disse - precisamos primeiro pensar em como podemos domar aquela curva.

-Pois não - Ângela disse.

-Prossiga - Blödhgarm fez um gesto com a cabeça.

A herbolária deu um passo a frente:

-Creio eu que todos tem objetos onde guardam energia - todos assentiram - certo. Além de sua energia própria, a energia dos Eldunári e a desses objetos deverá ser utilizada, não para controlar o barco. Mas sim para diminuir a correnteza.

-E como isso seria feito? - Blodhgarm franziu a testa.

-Ora - ela continuou - cada um concentra-se em um filete de correnteza e passa a controlá-lo, fazendo com que os leve em segurança até o outro lado. Acho que é mais fácil do que controlar o barco. Pois até agora não vi pedra alguma no rio. E se a água estiver controlada, não precisamos ver por onde o barco está indo, memso com a névoa, pois a água apenas nos levará... Em frente.