Tenshi No Akuma

Capítulo 2- Noite de frenezim


Zero e Yuki fizeram a ronda pelos começos do jardim e ao ouvirem uma melodiosa voz começaram a correr na direcção de onde a mesma vinha. Yue como sentiu o cheiro de uma humana se aproximando logo fugiu saltando do ramo da árvore e começando a correr em direcção ao seu esconderijo na sua velocidade máxima, mas como estava distraída deixou ficar em cima do galho o seu coelho de pelúcia branco com os olhos vermelhos e o laço vermelho.
Yue chegou antes de Ichiro a casa e sentou-se em cima da cama a olhar para a parede.
Yue Povs:
Esta foi por pouco, se alguém me encontrava eu ia ter problemas pelos próximos milhões de anos, mesmo que fosse uma humana a encontrar-me. Não que eu me descontrola-se porque além do mais eu nem bebo sangue, isso mesmo eu não bebo sangue, eu posso ter dezasseis anos mas ainda não tive o meu momento de frenesim, que é quando o corpo de um vampiro sangue puro fica apto para os seus poderes e é quando a necessidade de beber sangue aparece, até lá eu me alimento de comida humana, de energia que eu roubo quando dou um beijo na cara de alguém e além de tudo isso eu não tenho poderes porque eles só aparecem na noite de frenesim.
Minha mãe me disse que estava para breve, que na família Hiou todos tenham o frenesim tarde excepto ela que o teve aos seis anos, por isso o facto de a chamarem de: cereja que desabrochou muito cedo.
Eu apesar de ter a idade que tenho, sou como uma criança sangue puro, talvez seja por isso que a minha mãe me protege tanto, mas eu gostaria de saber algo que não sei eu queria saber quem é meu pai.
–Cheguei. Anunciou Ishiro que entrou para dentro do esconderijo com uma saca grande em uma mão e um ramo de rosas brancas na outra.
–Bem vindo nii-san. Cumprimentei carinhosamente, ele era como um irmão mais velho para mim, visto que crescemos juntos, ele é dois anos mais velho que eu e é servo de minha mãe, eu não o chamo de nii-san quando minha mãe está por perto porque ela não gosta, diz que essa minha proximidade com Ichiro me poderá trazer problemas porque humanos não duram para sempre.
–Yue-sama, já sabe que sua mãe não gosta que me chame assim. Afirmou Ichiro com um ar formal.
– Mas eu não ligo ao que a minha mãe gosta, eu ligo a quem é o meu irmão mais velho. Afirmei com um sorriso pequeno.
–Sua rebeldia lhe pode vir a trazer problemas em um dia. Sua mãe apenas faz de tudo para a proteger desse mundo cruel. Ichiro disse com o seu habitual tom de voz doce.
–Meu segundo nome é problema, já deveria se ter conformado Ichiro. Eu disse gargalhando ao constatar que ele estava com uma cara atrapalhada.
–Bem enquanto você está tirando uma com minha cara, eu lhe trouxe o mangá que me pediu e também trouxe ramén com filetes de carne de ave e refrigerante. Ichiro sussurrou retirando a nossa comida da saca e me entregando o mangá.
– Muito obrigada Ichiro, você é o melhor irmão mais velho do mundo. Gritei dando a ele um abraço caloroso e um beijo no rosto, mas quando eu lhe dei o beijo no rosto ele se afastou meio zonzo de mim, droga me esqueci que essa é minha maneira de alimentação.
–Me desculpe. Eu sussurrei me sentindo culpada.
–Tudo bem, você apenas queria agradecer. Vamos comer? - Ele perguntou abrindo o recipiente onde continha a nossa comida.
–Mas eu queria ler o mangá. Reclamei fazendo beicinho.
–Você vive grudada nesse tipo de mangá, não dá para dar um entrevado, eu acho que se o livro tivesse pernas ia fugir de você. Gracejou Ichiro sorrindo.
– E você vive se fazendo de menino certinho. Resmunguei me fingindo de ofendida.
–Seu prato está ficando frio. Ichiro provocou.
–Está bem, mas eu quero uma coisa. Eu afirmei.
–Tudo o que você quiser-Ele começou sendo interrompido por mim que comecei a falar.
–Ah é? Então me deixa sair deste sítio, me deixa conhecer o mundo, me fale sobre minha família e me diga quem é meu pai. Eu disse rapidamente recuperando o fôlego somente no final.
–Tudomenos isso. Ichiro completou.
–Chato. Resmunguei levando a comida á boca.
– Com muito gosto. Ichiro respondeu sorridente levando a comida dele á boca.
Ichiro era como se fosse meu irmão mais velho, me protegia como tal, gostava de mim como tal e me oferecia sempre seu ombro para resmungar.
Yue povs off:
No jardim da turma da noite:
–Estranho, tenho a certeza que ouvi alguém com uma voz maravilhosa cantar. Yuki murmurou observando que o local estava vazio.
–Yuki. Chamou Zero que havia subido para cima da árvore.
–O que foi Zero? Perguntou Yuki.
– Aqui em cima deste ramo está um coelho de pelúcia branco com olhos vermelhos e um laço vermelho no pescoço. Afirmou Zero saltando do ramo com o coelho nos braços.
–Esse coelho é uma outra versão do coelho preto que Kaname me deu. Afirmou Yuki pegando no coelho de pelúcia.
–Isso prova que alguém aqui esteve e se esqueceu dele. Concluiu com o seu típico ar frio.
–Esse coelho é tão lindo, tenho a certeza que pertence a alguém, temos de devolver á pessoa. Afirmou Yuki.
–Zero? Perguntou Yukki.
–O que foi? Ele perguntou com o seu típico humor.
–Como é que vamos devolver isto? Perguntou Yuki.
Zero não respondeu apenas virou costas e começou a se dirigir á saída daquele sítio infestado de malditos vampiros. Yuki ao se aperceber que ele se estava a ir embora começou a correr na direcção dele como o coelho de pelúcia nos braços no intuito de segui-lo.
–Kaname-sama? Perguntou Ruka.
–Diga. Disse Kaname frio.
–Você também ouviu, aquela voz cantar não ouviu? Perguntou Ruka.
–Sim. Afirmou Kaname tentando pensar no que poderia ser.
Na manhã seguinte, no esconderijo do corpo de Shizuka:
– Yue acorde. Chamou Ishiro com a sua voz doce a sangue pura que se encontrava na cama abraçada ao mangá, provavelmente havia adormecido a lê-lo como era habitual nela.
–Só mais cinco minutos. Yue pediu se revirando na cama.
–Yue, eu sei que como vampira não gosta de acordar durante o dia mas eu sei o que você fez ontem. Disse Ishiro com a voz séria fazendo Yue de um pulo se levantar da cama.
Ela estava com um pijama azul-bebé com ursos de pelúcia brancos e calçava umas meias brancas.
– Eu não fiz nada eu juro pela vida do mundo se for preciso. Disse Yue fazendo a maior cara de inocente que conseguiu.
–Tô ferradinha da silva.-pensou Yue.
–Eu sei que você não bebeu a porção de sangue diária que a sua mãe mandou para começar a acordar o frenesim de seu corpo. Afirmou Ishiro fazendo Yue suspirar de alivio, afinal ele não sabia que ela se havia escapulido na ausência dele, provavelmente ela se havia esquecido de tomar a porção de sangue.
–Ah é sabe eu me esqueci. Murmurou Yue.
–E é por isso que hoje vai beber pela primeira vez do sangue de sua mãe, ela me deixou ordens muito claras. Ralhou Ishiro com um ar amigável.
– M-Mas eu não - começou Yue tentando dizer para ele que não gostava do sabor do sangue.
–Eu sei muito bem que você não se alimenta de sangue mas sim de energia mas é preciso para acordar o frenesim. Disse Ichiro.
–Joga nele um balde de água e pronto. Porque é que sobra sempre para mim? Resmungou Yue.
–Yue. Isso não é uma decisão sua, muito menos um pedido. Avisou Ichiro pegando em uma garrafa de dois litros que continha o sangue de Shizuka.
–Nanananinão! Eu não vou beber isso tudo, você quer o quê que eu fique gorda é isso? Perguntou Yue se fazendo de vítima.
–Não á volta Yue. Beba. Ordenou Ichiro lhe entregando a garrafa.
–Eu vou amaldiçoar você até à quinta geração por isso. Resmungou Yue levando a garrafa á boca e engolindo aquele líquido vermelho que lhe sabia a ferro.
–Viu não foi preciso nenhum fim do mundo para isso. Afirmou Ichiro rindo da cara de mau humor dela.
Yue acabou de beber o líquido e lhe entregou a garrafa, sentia algo estranho dentro dela era como se houvesse uma caixinha nos confins de seu ser trancada a cadeados que estava a começar a abanar com força.
–Isso é estranho, mas mudando de pensamento, eu hoje dormi agarrada ao mangá e não ao Shiwaze, onde está o Shiwaze, eu não o encontro em lado nenhum será que . Ah não , devo tê-lo esquecido em cima da árvore.-pensou Yue se colocando de novo por baixo das cobertas.
–O que está a fazer? Perguntou Ichiro.
–Não dá para ver que estou me deitando? Um concelho não me irrite de dia. Rosnou Yue voltando a adormecer.
–Vampiras. Brincou Ichiro arrumando a garrafa e verificando se estava tudo em ordem no esconderijo.
Se passaram várias horas desde aquele rude acordar e Yue acordava agora novamente. Yue se levantou da cama esfregando os olhos e abrindo lentamente a boca se espreguiçando, ligou as luzes e viu que estava sozinha, por se dirigiu á casa de banho do esconderijo, tomou um banho vestiu a sua roupa interior e a que ela vestia todos os dias que era o seu vestido tomara que caia branco, secou seus cabelos, os penteou e olhou para o relógio do banheiro, eram dez da noite provavelmente estaria escuro fora de casa.
Yue se dirigiu á cozinha preparando uns cereais com leite e vindo com a sua refeição para a pequena mesa com três cadeiras que tinha uma toalha preta com rosas vermelhas desenhadas e possuía um jarro com rosas brancas em cima, mas isso não era a única coisa, em cima da mesa também havia um pequeno papel branco que dizia:
Yue como estava dormindo, achei melhor não a acordei pois iria estar mal-humorada, fui á cidade vizinha tentar achar para você um livro sobre o clã Hiou, sei que quer saber o passado de sua família e também fui buscar comida e comprar roupas visto que você não gostou de nenhuma das roupas das lojas desta cidade. Não se esqueça de se manter em casa eu voltarei amanhã. Beijo seu irmão mais velho Ichiro.
–O quê? Ele pensa que eu vou ficar aqui enquanto ele anda por ai a vadiar com peruas? Yue se acalme você está exagerando ele só está te deixando sozinha enquanto vai ter um dia nada aborrecido a fazer aquelas coisas todas que ele mencionou! Mas isso não fica assim eu preciso recupera o Shiwaze senão minha consciência não fica tranquila eu tenho aquele boneco desde meus tenros dois anos de idade. Está decidido eu vou busca-lo e nem que chova balas de caçador eu deixarei de o recuperar! Disse Yue para ela própria.
Yue comeu os seus cereais, arrumou a taça e a colher, fez a cama e colocou o mangá já lido na estante junto dos outros livros.
Como em um passe de mágica ela andou rapidamente até á saída do seu esconderijo, andou silenciosamente por estranhas ruas desertas até que finalmente chegou aos fundos do colégio Cross que eram exactamente o jardim da Nigth Class.
– E eu entro como aqui? Ontem me parecia tão fácil, ok pense Yue, você apenas tem de saltar como saltou ontem. E se alguém me vê? Isto não estaria acontecendo se eu tivesse deixado o maldito boneco aqui! Pensou Yue saltando as grades em volta do colégio e rapidamente subindo ao ramo da árvore.
Nada. O coelho de pelúcia havia desaparecido, ela estava triste porque aquele coelho simbolizava a sua infância como carcereira de sua mãe, ela queria cantar e botar as mágoas para fora, mas porque aquilo sempre acontecia quando ela ficava triste? Cantar e dançar para ela sempre foram tão importantes para ela como respirar, mas nem Ichiro nem sua mãe sabiam disso, porque ela era envergonhada e não queria lhes demonstrar o que fazia para exprimir seus sentimentos presos em sua garganta.
Não havia volta, ela teria de cantar ou iria rebentar de tanta tristeza.
A música que ela ia cantar era a que ela sempre cantava, ela ia cantar a música com que sua mãe a embalava, ela ia cantar Suna no Oshiro.


Sotto na kareru shiro ni Kawaitaku na Kato de Hiro no watashi wa Tada jitte kieteiko no Need to die Hoshi wo atsumete Tsukoru Suna no oshiro ni Watashi no sasayaka na inori Koborete ochiru sono ashi mo too Machibusete nagidasu A world of darkness A world of silence Kiete karu-inori katze ni aorate nagara sore demoto motsutsu-gete watashi ga ikudo momothure nagara kieyuko deru thukuro suna no oshiro o machibusete nami ga sarau Ah anate


Yue cantava com a mesma voz afinada e angelical que havia cantado no outro dia enquanto dançava ballet como se fosse um belo anjo.
Yuki como queria devolver o boneco ao seu dono foi ao mesmo local onde ouviu a pessoa cantar na noite anterior uma hora antes de Yue ter chegado. Yue por estar com os sentimentos tão baralhados nem se apercebeu da presença de Yuki que a observava maravilhada pois para além da beleza dela ela tinha uma voz lindíssima e dançava em pontas descalça sem magoar os seus pés.
Da nada a turma da noite apareceu, excepto Maria que se encontrava no seu quarto a pensar em um plano.
Yue também não se apercebeu da presença deles começando a cantar mais uma vez e a dançar de olhos fechados o que era perigoso.
–Quem é você? Perguntou Aidou fazendo Yue parar de cantar e dançar olhando para eles assustada.
–Responda. Disse Zero aparecendo e arregalando os olhos ao ver a estrema parecença dela a Shizuka. Yue se mantinha imóvel, algo a impedia de se mexer ela estava a sentir pela primeira vez na sua vida pânico.
–Shizuka. Rosnou Zero com ódio lhe apontando a sua Bloody Rose a fazendo sentir mais pânico e ficar confusa ao mesmo tempo porque ele era igualzinho a Ichiro.
- Ichiro nii-san, pare com essa brincadeira, você me está deixando assustada nii-san! Sussurrou Yue com lágrimas saindo de seus olhos amarelos dourados.
-Ichiro? Perguntou Zero com ódio ameaçando disparar quando Yuki saiu de seu esconderijo trepou a árvore e se colocou do lado de Yue dizendo:
–Não dispare a menos que me queira atingir. Declarou Yuki olhando ternamente para Yue.
Yue com todo o medo e confusão que sentia começou a sentir algo estranho. A caixa selada nos confins de seu ser estava a se libertar era como se algo a fosse devorar ela sentia dor, medo e calor tudo ao mesmo tempo.
– Gomene se não fiquei em casa, você tinha razão, sou um sarilho ambulante onii-sama. Yue murmurou olhando para Zero antes de começar a tombar para a frente.
–Cuidado você vai cair - Murmurou Yuki pegando no braço de Yue que estava a começar a desmaiar.
–Não! Gritou Yuki ao se aperceber que havia largado o braço de Yue e que esta se encontrava em queda livre.
Mas quando Yue estava prestes a aterrar foi apanhada pelos braços de Kaname.
–Sede eu sede-pensou Yue ao sentir os braços de Kaname que se encontrava com expressão neutra.
–Vamos chamar o director para comunicar ao concelho dos vampiros. Disse Kaname fazendo Yue se lembrar de algo que sua mãe lhe havia dito:
O concelho me manteve presa como um animal, por eu ser a última Hiou e por ser considerada perigosa, se soubessem de você fariam o mesmo
Ela queria se mexer socar aquele que a agarrava mas seu corpo não deixava.
Kaname que carregava Yue, Yuki, Zero e a turma da noite foram ter com o director.
–Olá meus filhos e meus vampirinhos lindos do coração aww. Disse o director fazendo Yuki ficar com uma gota e Zero com uma veia saltitante na sua cabeça.
–Quem é essa garota que você trás nos braços Kaname? Perguntou o director com um ar sério.
–Não sabemos. Ela não tem cheiro. Disse Kaname.
– ó seu Salame de meia tigela eu tenho cheiro ó idiota Pensou Yue sentindo uma dor aguda e sentindo-se ficar quente.
–É para ligar para o concelho? Perguntou o Director.
–Sim. Disse Kaname frio.
– N-n-n-n. tentou dizer Yue que se mantinha inconsciente.
–É impressão minha ou ela acabou de tentar falar? Perguntou Aidou.
–Não idiota o que é que eu deveria estar a fazer? Pensou Yue
Yue sentiu uma dor tão aguda que se contorceu no colo da Kaname fazendo toda a gente presente na sala olhar para ela.
–Ela está febril. Constatou o director vendo que ela suava.
–Eis um ponto para o idiota lunático. pensou Yue.
–Isso significa que -começou Ruka.
–Frenesim? perguntou Wild.
–Mas isso só acontece aos sangue puro. Disse Rima.
–O que quer dizer que ela- Começou Aidou.
–Talvez. Disse Kaname.
–Talvez não ó Salame !! Mas se esta merda é o frenesim deveriam-lhe chamar dores do inferno e Merdaa!!! Eu tenho de acordar viu Frenesim? Se eu não abrir os olhos vou socar você com tanta força que você vai se phoder!! Pensou Yue enquanto se remexia nos braços de Kaname.
– Então se é isso que quer acorde. Meu trabalho já está feito.- Disse uma voz na sua cabeça.
– Quem é você e o que está fazendo na minha mente? Perguntou Yue em pensamento.
– Eu sou você.-respondeu a vós.
Após ouvir a voz Yue abriu os olhos que para espanto de todos na sala estavam vermelhos.
Yue saltou do colo de Kaname e olhou para todos eles assustada, ela conseguia ouvir o sangue nas veias deles e conseguia sentir o cheiro de cada um deles embora nenhum dos cheiros revela-se o que eles eram.
Ela sentiu os seus caninos duplicar de tamanho, aquilo era estranho, ela tinha uma descontrolada sede, como que uma vontade louca de saltar nos pescoços de cada um deles.
Para tentar reprimir essa sua maldita vontade ela mordeu os seus lábios perfeitos e rosados com força fazendo sangue jorrar pelos cantos de sua boca perfeita.
– Mas não pode ser que eu saiba Shizuka não tem filhos. Disse Ruka tão surpreendida como todos naquela sala.
–Eu- Murmurou Yue tentando se ir embora mas sendo agarrada por um pulso por Yuki.
–O que está fazendo? Me deixe ir embora. Pediu Yue se irritando e fazer os vidros se reduzirem a pó.
– Não. Kaname-senpai quer falar com você antes e além do mais eu ainda não lhe devolvi o seu coelho. Murmurou Yuki amavelmente.
– Salame sem o pai, Salame sem o pai, ninguém sabe dizer mais nada? Perguntou Yue.
–Como se atreve a chamar isso para Kaname-sama? Perguntou Aidou
–Que bom agora o chamam de Salame sem mão , acalme os ânimos barbie o ken chega logo logo. Afirmou Yue com um ar sarcástico.
Kaname apenas lhe dirigiu um olhar a fazendo ficar quieta sem se conseguir mexer.
– Mas o que raio você me fez? Me solta! Sofre de surdez por acaso me solta! Rosnou Yue que não se conseguia mexer.

Continua......