“Ainda quer nos matar, garoto?” Perguntou o minerador com a máquina, sua voz chegou à mim abafada.

As palavras daquele homem me enfureceram, tentei acessar o que me restava do poder de Chumei com o meu nível baixo de energia. Vaguei pela minha mente até sua parte mais sombria, uma parte muito inacessível, principalmente para alguém com o tanto de energia que eu. Quando tive a sensação de que eu havia conseguido chegar no fundo da minha mente, uma voz ressoou, Herobrine:

Você não consegue, mortal! Eu não lhe permito!

A mente é minha, Herobrine. EU FAÇO O QUE EU QUISER!

Água jorrou do chão à minha volta, os dois mineradores tentaram correr, mas eu controlei a água e a mexi como se fosse a minha mão, tomei a liberdade de pegar um minerador e ergue-lo ao alto.

“Adeus!” Cerrei o punho e a água transformou o minerador em pó!

Peguei o outro minerador, o que estava me fritando, o explodi de tal forma que a água se tingiu de vermelho. Soltei a água que se evaporou de imediato. Fiquei exausto, meu coração batia muito rápido, eu não aguentava meu próprio peso, a máquina estava logo a minha frente.

“Vão buscar a máquina!” Ordenei.

A minha mente estava esquentando, consegui ouvir um som no fundo da minha mente, um som que parecia um suspiro que foi ecoado pela imensidão da caverna.

Pac! Disse a voz sibilando Seu fim está chegando!

Pac! Agora disse uma voz grossa e poderosa Não se deixe vencer! Herobrine quer mata-lo!

Herobrine? Perguntei Mas eu o matei.

“Acho que não, Pac!” Herobrine estava à minha frente com seus olhos brancos e reluzentes e um sorriso mal.