Gakupo só foi o soltar quando ouviu Kaito bocejando alto, coisa que o fez bocejar também.

— Com sono? — Kaito respondeu à pergunta balançando a cabeça. — Eu também. Acho que os remédios que me deram ainda estão fazendo efeito.

— Pode tirar um cochilo na minha cama, se quiser.

— Vai dormir também?

— Não, vai me atrapalhar a dormir à noite.

— Só meia horinha não vai te atrapalhar tanto assim. — Gakupo pegou o celular. — Vou colocar um alarme.

Kaito até queria pensar em outra forma de escusar, mas a ideia do cochilo era tentadora. Ele levantou-se então e tirou um futon do armário.