— Acho que já está bom. — Gakupo tocou de leve a mão de Kaito que segurava o secador. — Obrigado.

Kaito desligou o secador e o guardou, e depois foi estender a toalha no varal da área de serviço. Quando voltou ao quarto, Gakupo ainda estava sentado na cama.

— Ei, vem cá.

Assim que Kaito se aproximou, Gakupo envolveu sua cintura com os dois braços e o puxou para perto com elã, encostando a cabeça em sua barriga.

— G-Gakupo! — Kaito gaguejou, ainda sem se acostumar com suas ações imprevisíveis.

— Deixa eu ficar assim um pouco, vai. — Ele murmurou, apertando o abraço.