— O que foi? — Percebendo o olhar do outro, Gakupo cobriu o antebraço com a mão.

— Ah, nada. — Ele desviou o olhar, envergonhado. — Desculpa ficar olhando.

— Não tem problema. — Gakupo se inclinou para frente, apoiando o cotovelo direito no joelho. — Mas eu não gosto de olhar pra isso.

Agora ele se sentia culpado por não ser capaz de conter a própria curiosidade. Ele sabia da existência das cicatrizes, mas nunca antes teve a chance de vê-las assim tão de perto.

Mesmo que ainda não estivesse totalmente recuperado desses problemas, Kaito achava Gakupo um homem egrégio por ter passado por tanta coisa.