― Essa é a verdade.

Nem Astrid tinha certeza. Nunca conheceu nenhuma Helena.

Beatriz torceu o nariz. Um sinal bravio.

― Não estou mentindo. No dia que Carina foi morta, ela também viu. Aliais os dois tiveram uma briga feia, ― cruzou os braços ―, e Eduardo falou que jamais aceitaria terminar. Carina é claro, saiu chorando.

Os olhos do professor brilharam.

― É mesmo? Quem é essa Helena? Ela existe mesmo?

Beatriz apontou para uma garota que estava mais afastada das outras pessoas. Astrid arregalou os olhos. Era a bruxa.

Eduardo cumprimentou o ser acroático com um olhar caloroso.