Em casa encontrou uma carta dirigida para si no correio. Não tinha remetente. Apenas o desenho do calcês de um navio e uma frase:

Fique em casa!

Astrid congelou.

Teorizou que era obra de Eduardo e da bruxa, ou então Louis, mas também poderia ser uns idiotas fazendo um trote.

Não vou ficar. Decidiu. Nem sua mãe estava em casa.

Depois do meio dia, saiu indecisa e foi pega por um encanto, um sussurro.

Andou pelo trajeto anterior, chegou nas ruínas e deu de cara com um garoto loiro de cabelos cacheados.

― Nós precisamos sair daqui. ― Ele disse.