Superfreddie

iSuperWedding


\"\"

O embate com o gigante verde Hulk já estava meio esquecido por conta dos trabalhos para restaurar o centro de Seattle, praticamente destruído depois da avassaladora passagem do monstro radioativo; mas, naquele momento, à frente da adorável garota loira de 24 anos idêntica à sua amada, o rosto do adversário, por conseguinte, praticamente desaparecera de seus pensamentos.

Embora fossem praticamente idênticas, Freddie jamais se enganara diferenciando as duas irmãs, pois seus ritmos cardíacos, o tom da voz e os cheiros eram completamente diferentes. Fora que havia nuances no rosto que somente o kryptoniano conseguiria notar, como, por exemplo, o fato de que o orbe direito azul cristalino de Sam era um tom de azul abaixo do esquerdo, o que ele considerava adorável. Na verdade, tudo da loira era adorável para ele.

“Então, cunhadinho, o que você conta de novo?” - ela o questionou, enquanto sorvia um pouco da vitamina comprada havia pouco.

“É melhor você me contar o que tem de novo na sua vida...” - o kryptoniano respondeu, olhando para baixo.

“Bom...” a loirinha começou, ainda com o brilhante sorriso embelezando seu já belo rosto, “Meu número de pacientes continua aumentando, acho, eu disse acho, já sabe, né... que achei um editor pro meu livro sobre desvios de atenção... estou namorando um rapaz bem legal lá em Portland. A vida está boa. Agora é a sua vez.”

Ele suspirou. O assunto ainda lhe era espinhoso.

“Bem... em primeiro lugar, não sou mais seu cunhado...”

“Eu já sabia...” disse a loira, sorrindo, “Continue, por favor. Quero saber mais da vida do meu amigo.”

“Bom, depois de cobrir a luta entre o Hulk e o Superman, acabei promovido no Diário... agora deixei de ser freelancer e virei oficial. Talvez seja movido pra área de cotidiano... mas o que me afeta mais é não ser mais o noivo da Sam...”

Melanie, ainda sorrindo, apoiou seu queixo em suas mãos, olhando atentamente para Freddie.

“Eu sei... mas é por isso que eu queria falar com você, Freddie.”

Freddie olhou para Melanie curioso. Resolveu deixá-la continuar.

“Você não pode desistir da minha irmã, ‘cunhado’. Ela ainda gosta de você, e muito... por favor, me diga, como foi essa traição sua?”

“Eu... me lembro de tudo, mas era como se eu não controlasse meu corpo, entende? Não sei por que raio resolvi beber” ele olhou para o lado, tentando disfarçar a mentira “daquele jeito naquela noite, e não sei por que fiz aquilo...”

“Olhe nos meus olhos. Você me promete não repetir isso?”

Para isso, Freddie não precisava mentir. Aquela situação jamais ocorreria novamente, se fosse da vontade dele. Aliás, nem teria acontecido, não fosse a kryptonita vermelha.

“Eu juro.”

“Bem... vamos arrumar isso com minha gêmea, então!” Melanie afirmou com o sorriso que já lhe era peculiar. “Deixa comigo.”

“Obrigado, Mel... você sempre foi legal comigo.”

A loira olhou carinhosamente para Freddie.

“Você sabe que você também foi comigo, Freddie... muito legal quando nos conhecemos, aliás...”

Pequeno Flashback para matar a curiosidade

Algum mês de 2009 – Danceteria Schneider - Matinê

A tarde havia sido interessante; em princípio, fingira cair na brincadeira das garotas, fingindo que pensava estar saindo com Sam, mas ele sabia bem que era outra garota, a irmã gêmea dela, Melanie.

Depois de algum tempo, óbvio, a garota acabou se entregando.

E assim Freddie acabou por saber que ela vinha de um relacionamento frustrado na cidade onde estava localizado internato para garotas onde ela estudava. Uma química realmente interessante ocorrera naqueles momentos, e os dois adolescente se entreolhavam, entre uma bebericada e outra de refrigerantes.

“Vamos dançar?” ela perguntou, ao mesmo tempo pegando na mão do rapaz, que sentiu toda a maciez da pele dela.

Ele simplesmente acenou com a cabeça, deixando-se levar pela garota, que transparecia um certo ar de tristeza.

Uma música lenta passou a tocar, e vários adolescentes logo se engalfinharam em casais, esbarrando-se esporadicamente uns nos outros, mas totalmente imersos em seus companheiros, o que não era diferente para Freddie e Melanie.

Alguns minutos se desenrolaram, e, em um determinado momento, Melanie, que estava com os braços em volta do pescoço de Freddie, olhou para ele e resolveu abrir conversa.

“Você é tão legal... quem dera morasse lá perto de onde eu estudo... começava a te namorar sem pestanejar.”

“Uma garota linda como você vai achar fácil um cara legal...”

Melanie enrubesceu fortemente na região das bochechas, olhou para o lado e sorriu.

“Você me acha linda mesmo?”

“Claro.”

Melanie então aproximou seu rosto do dele, e levemente juntou seus lábios aos dele. Em princípio, os dois ainda inexperientes jovens apenas movimentavam levemente seus lábios.

Freddie abriu seus olhos (muito embora soubesse que se devia beijar de olhos fechados), quando Melanie abriu mais seus lábios, movendo-os com mais vigor, e ousou usar sua língua. O espanto logo foi embora: aquilo era muito bom, chegou à conclusão rapidamente, colocando a sua língua também em ação.

Quando eles se separaram, Melanie o abraçou e logo em seguida puxou conversa novamente.

“Hum. Se você me acha linda, só pode achar a Sam linda também...”

“Sam?!? Por favor... aquele demônio de cabelos loiros não.”

“Quem desdenha quer comprar, sabia? Eu acho que ela gosta de você.”

“Aff... por favor, Mel...”

Melanie nada respondeu. Não precisava, sabia que a irmã e o ficante tinham uma ligação especial, ainda que negassem com todas as suas forças; e sabia que algum dia os dois estavam destinados a ficar juntos...

Fim do Flashback

0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0

Sam estava bufando, enquanto tentava encaixar o apertado vestido verde em seu belo corpo cheio de curvas. Em seu íntimo, meio que praguejava contra a irmã gêmea por obrigá-la a ir a um restaurante chique; em especial enquanto colocava nos pés, que estavam acostumados a usar botas coturnos ou tênis, desconfortáveis sapatos de salto alto, que lhe apertavam dos lados.

Ela olhou em direção ao relógio em cima do armário. 19H45m. Já devia ter saído, mas Melanie bem sabia que ser pontual não era uma das qualidades de Sam.

Sem querer, acabou olhando para o porta-retratos que ela ainda não tinha retirado por falta de coragem. Era uma foto dela com Freddie, tirada no fim do ano passado. Pareciam verdadeiramente felizes.

Sam deu um suspiro. Por fim, saiu do quarto e deixou seu apartamento.

O trânsito horrível a emburrou ainda mais. Deixou o carro com o manobrista, calçou seus sapatos (não conseguia de forma alguma dirigir de salto) e foi até a recepção do restaurante, onde foi recebida pelo maitre, um elegante rapaz de terno preto.

“Reservas, senhorita?”

“Hã, devo ter... meu nome é Samantha Lang Puckett.”

O maitre passou o dedo pela lista e rapidamente a localizou.

“Sim, sim... seu acompanhante já chegou.”

“Claro... a Mel sempre foi pontual...”

O maitre a conduziu pelo elegante salão, onde, em um canto, um casal de artistas se apresentava. Um rapaz negro da idade de Sam, bonito, cabelos em forma de trança, tocava um piano, enquanto uma morena magra, alta e muito bela cantava.

São bons...

De repente, seu queixo caiu ao ver a mesa apontada.

Freddie estava lá, esperando-a.

“Er... obrigada...” ela agradeceu com um sorriso amarelo na boca

Freddie se levantou e cavalheirescamente puxou a cadeira para a ex-noiva se sentar. Ela assim o fez, puxando de forma pouco lisonjeira a cadeira para a frente, fazendo um forte barulho que chamou a atenção dos vizinhos.

“O que você está fazendo aqui?”

“Ora, vim jantar... com alguém especial.”

Um pouco de silêncio se instalou entre os dois. Freddie, que estava com uma elegante camisa azul, enfiou a mão dentro do bolso da calça e logo depois deixou cair sobre a mesa o pingente roxo, o símbolo do amor dos dois.

“Isto é para que nada nos atrapalhe.”

“Olha, nerd... a gente não tem nada o que conversar...”

Interrompendo a conversa, um garçom pigarreou ao lado do casal.

“Er... eu... vou querer um pato ao molho de laranja, e para beber... um vinho branco. A moça...”

“Hambúrguer com bacon triplo e porção dupla de fritas e pra beber uma Sub-Zero Cola.”

“Não temos isso aqui, senhorita...”

A loira olha com desdém para o garçom.

“Ora, este é o restaurante mais caro de Seattle, se vira!”

O garçom se deu por derrotado e deu as costas ao casal. Freddie voltou a olhar para sua amada.

“Você pode avisar a Mel que ela está perdida na minha mão.”

“A sua irmã só quer o nosso melhor...”

“Não, chega...! Cansei de sofrer... você gosta da Carly. Sempre gostou.”

Freddie colocou sua mão direita gentilmente sobre a bochecha da loira, olhando-a fixamente em seus olhos azuis.

“Sammy... por favor, me perdoa. Eu não sei o que aquela maldita kryptonita fez comigo, mas, acredite, eu não estava no controle... não fui eu quem fez aquilo...”

Sam olhou para baixo, desviando o olhar do ex-noivo. Uma lágrima conseguiu escapar.

“Eu não tenho o direito de ordenar que você volte a ser minha noiva, mas... eu peço uma chance. É com você que eu quero ficar pelo resto da vida.”

“Você... tá bem depois daquele Hulk te bater?”

“Sim... mas o que isso tem a ver?”

Ela olhou para baixo mais uma vez e sussurrou suas próximas palavras.

“Eu... não deixei de pensar em você sofrendo lutando contra aquele monstro... e fiquei com medo que ele fosse te matar. E...” ela suspirou profundamente, “... essa sensação de perda foi a coisa mais horrível que eu já senti.”

O casal se entreolhou por alguns momentos.

“Em resumo... eu te amo, e quero voltar a ser sua noiva. Agradeça à Mel, ela me abriu os olhos.”

Freddie sorriu, levantou-se um pouco e ambos encostaram seus lábios em um carinhoso selinho, sobre a mesa.

“Só tem uma condição.”

“Diga.”

“Eu quero me casar logo. No máximo, em dois meses.”

“Ora... isso pode ser arranjado... Tenho até o local ideal pra nossa lua de mel.”, o rapaz afirmou, com um sorriso irônico na boca.

0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0

Em uma loja de noivas localizada em uma conhecida rua de Seattle, Sam experimentava um belo vestido, acompanhada por sua melhor amiga Carly Lane, bem como por sua irmã gêmea, Melanie.

“Oh, meu Deus, você está linda demais, Sammy!”, exclamou sua irmã.

“Mamãe sempre é linda demais.” Sam percebeu que Carly parecia um pouco triste, “Ei, amiga, o que foi? Tá de bode?”

A morena realmente estava um pouco cabisbaixa.

“Não é nada, eu só estou com um pouco de cólica, amiga. Mas obrigada por se preocupar.”

“É, eu sei como é isso.”

“Mas você está muito, muito linda, Sam. Vai ser a noiva mais bonita da história.”

Sam desceu do apoio para que ficasse elevada e abraçou Carly.

“Foi tão bom você aceitar ser a madrinha, Carls... fico tão feliz, espero que você também esteja.”

O rosto de Carly pareceu ganhar um brilho, tão logo ouviu a afirmação sincera da loira.

“É uma honra, irmã...”

Carly beijou a bochecha da amiga, esquecendo um pouco os problemas que a afligiam.

0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0

Os dias até o casamento passam rapidamente.

O casal, para manter a aparência, resolveu deixar de morar junto a duas semanas da data marcada; ambos contaram ansiosamente a data, que finalmente chegara.

Freddie, com um elegante terno preto, aguardava sua futura esposa adentrar a igreja. Ao seu lado, sua mãe, seus amigos mais próximos, Gibby e Brad, bem como Carly, que, de alguma forma, parecia um pouco apagada, apesar de estar com um belo vestido de madrinha rosa com detalhes em branco, ao lado de Melanie, com um vestido tão belo quanto, e Pam, a mãe não muito presente das duas, mas que achara tempo para acompanhar o casamento da filha mais encrenqueira.

O disfarçado herói estava com o pingente de kryptonita roxa no bolso. Por mais mesquinho que fosse, não queria ser atrapalhado naquele momento tão especial.

Seus olhos brilharam ao ver sua futura esposa, aquela que o atormentava tanto quando mais jovem, mas por quem sempre sentiu algo a mais, por mais que negasse quando tinha doze anos.

Através do véu, ele pôde perceber que Sam estava muito emocionada, prestes a chorar; irônico, se considerado quem Samantha Lang era.

Sob a marcha nupcial, Spencer, também muito emocionado (era um poço de emoções) a conduzia pelo corredor. Em poucos instantes, estavam no altar, onde o Ministro proferiu as recomendações e todo o floreado que acompanha esse tipo de cerimônia.

Era o momento de os noivos declararem seus votos.

“Eu, Fredward Clark Benson, tomo você, Samantha Lang Puckett, para ser minha companheira, para sempre. Com você ao meu lado eu nunca estarei só. Embora o mundo veja uma mulher independente e forte, eu nunca conheci alguém com tamanha graça e com coração mais puro. Quando eu estive perdido você sempre esteve lá para me trazer de volta, então, neste dia, neste momento, eu prometo ficar ao seu lado pelo resto de minha vida. Você sempre acreditou em mim, e eu acredito em você. E, quando se tem fé em alguém não é por um minuto, ou somente momentaneamente, é para sempre.”

Depois, era a vez de Sam (que, aliás, precisara contar com a ajuda da melhor amiga morena, muito melhor do que ela com palavras).

“Eu queria que este voto fosse perfeito, mas perfeição é uma coisa difícil de se ter em mãos. Mas a vida é destinada a ser um pouco zoneada - neste momento, o Ministro se assusta um pouco com a palavra proferida, mas se deu por vencido - e, quando se trata de amor, eu acho que se trata um pouco de como minha Capitã Maggie sempre dizia a respeito da Polícia: você somente se habilita quando se trata da única coisa que se vê fazendo na vida. Freddie, eu não consigo me imaginar vivendo um momento sequer de minha vida sem você. Eu prometo que eu sempre lhe darei resguardo, assim como tenho certeza de que você fará o mesmo por mim. Você é meu melhor amigo, meu lar, e você é o meu verdadeiro amor, e eu sou sua e sempre assim serei.”

“Você, Fredward Clark Benson, aceita Samantha Lang Puckett como sua legítima esposa, honrando-a na saúde, na doença, na alegria e na tristeza?”

“Aceito.”

Freddie colocou a aliança de ouro no dedo de Sam.

“Você, Samantha Lang Puckett, aceita Fredward Clark Benson como seu legítimo marido, honrando-o na saúde, na doença, na alegria e na tristeza?”

Nesse momento, Freddie, em seu íntimo, tinha receio de que Sam fosse fazer alguma brincadeira descabida. Entretanto, isso não acontece.

“Aceito.”, ela afirma, convicta e emocionada, colocando a aliança no dedo de Freddie.

“Então, podem se beijar... só não usem as línguas, por favor...”

Todo mundo ri da piada do Ministro e o casal se beijou, logo depois que Freddie levantou o véu de sua noiva.

Palmas são ouvidas, bem como algum engraçadinho, que, no fundo do salão, gritou “SEDDIE!”, fazendo Freddie e Sam rirem pela lembrança dos tempos de adolescente.

Na festa, Brad acabou dando um pouco de vexame, ao tentar (um pouco alto) demonstrar para a maioria dos convidados como ‘amava’ seu amigo que estava casando, como se sentia parte daquilo tudo (afinal, fizera parte do terceiro beijo dos dois) e como estava feliz pelo casamento do amigo.

“Aonde vocês vão passar a lua-de-mel?”, Gibby perguntou a Freddie.

“Ah, vamos numa... cabana que eu aluguei perto de Yellowstone.”

“Credo, cara... não tinha lugar melhor, não?”

“Vai ser bom.” - Freddie apenas respondeu com um sorriso convicto.

Em outro canto, Marissa, de mãos dadas com Sam, conversava alegremente sobre o futuro dos recém-casados.

“Vocês vão pra Fortaleza?”

“Sim... ele me convenceu a ir pra lá. Má... não vai ficar triste por eu estar roubando o seu filhinho?” perguntou Sam, ligeiramente preocupada.

“Ah, ah... eu não perdi um filho, Sammy. Ganhei uma filha...”

As duas mulheres se abraçaram. Quem diria que eu iria me dar bem com a Louca???, era só o que pensava Sam.

Horas depois, sob uma chuva de grãos de arroz, o casal saiu pelo salão, entrando no carro de Sam, que tinha algumas latas penduradas no parachoque e um cartaz escrito ‘Recém-casados’.

Vinte quilômetros depois, Sam encostou no acostamento. Freddie beijou sua agora esposa e lhe entregou o pingente, guardado em uma caixa de chumbo. Um leve toque na cintura e o uniforme azul substituiu o terno azul marinho.

“Pronta para a sua lua-de-mel, Sra. Benson?”

“Mais do que nunca, Super-Freddie...”

O kryptoniano ergueu o veículo e rumou à Fortaleza da Solidão.

0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0

Fortaleza da Solidão ***Trecho escrito por JennetteIsMyLife***

Freddie deu um sorriso doce mas também malicioso e cheio de desejo, pegou Sam no tradicional estilo de noiva,carregando-a para dentro da fortaleza.

Chegando lá, iniciou-se uma sessão de beijos e a excitação já era visivel de longe.

Freddie começou por distribuir beijos pela lisa,branca e descoberta de sua amanda dizendo:

“Esperei tanto por este momento''

''Eu também, mas vamos aproveitar'' disse Samantha com um sorriso safado e sincero, começando a desabotar-lhe o uniforme.

Enquanto o seu tronco descoberto estava sendo beijado por Sam, o Kryptoniano sentiu a excitação consumir-lhe o corpo e agradeceu-se mentalmente por ter descoberto um pingente que lhe anulava os poderes!

Então Freddie baixou o zíper do vestido , expondo a pele pálida , centímetro a centímetro, as costas nuas o encantarame beijou a curva do pescoço dela, sentiu-a estremecer e continuou a beijar-lhe as costas seguindo o caminho da espinha dorsal.

Lentamente Sam virou-se , ficando de frente a frente com o seu marido , beijaram-se com paixão que logo virou desejo. o super-herói passou a mão nos cabelos dourados, indo para os ombros com todo o carinho, afinal é um momento de concentração e respeito.

A loira admitiu a si mesma que esperará uma explosão violenta mas a delicadeza do Kryptoniano a apanhou desprevenida...

Sam quase passou mal quando sentiu Freddie tocar seus seios por cima do sutiã de renda enquanto a beijava suavemente. Ela só conseguiu pensar o quão feliz seria a sua vida dali para a frente. Agora que havia conquistado o homem da sua vida nada mais importava.

A loira acariciou-lhe o tórax musculoso , Freddie deu um passo para trás , beijando-lhe as palmas das mãos , sentindo o seu pulso acelerado.

-Deixe que eu faço isso.-disse tirando o vestido que deslizou para o chão.

As curvas sutis deixaram-no embriagado de desejo. Como se quisesse memorizar cada detalhe, deslizou a mão pelo corpo da recém esposa parando nas coxas macias , lhe deu um selinho no pescoço provocando coceguinha na Sam , que riu e acabou de lhe tirar a parte superior do uniforme que também caiu no chão fazendo um som abafado.

Freddie ergueu-a nos braços e suavemente a deitou na cama. Beijaram-se lentamente aproveitando o momento.

Não eram preciso palavras , os corpos falavam por si através duma dança lenta e ofegante.

A loira abraçou o moreno e concluiu que ele é o homem que ela quer poder abraçar até que a morte os separe.

A boca possessiva beijou a renda do sutiã , fazendo a Sam soltar um gemido de prazer , enquanto o sentia a afastar o tecido a lhe beijar o seio rigido.

O ritmo passou de lento e apaixonante para forte e sensual.

As caricias continuaram, até ele a despir por completo e beijou a pele quente, branca e macia.

Os movimentos ficavam cada vez mais rápidos e intensos , Sam rolou sobre a colcha com ele apertando os braços fortes do super-herói.

Impacientemente, o despiu .

Foi nesse momento que a Sam esqueceu tudo á sua volta, ele a beijava dos pés á cabeça como se estivesse faminto. Penetrou-a, de modo imprevisto mas apaixonante.

O moreno gemeu e ficou imóvel para logo depois se começar a mover , chamando-a para uma dança sensual , na qual ela aceitou. Eram duas pessoas unidas e 2 corações batendo em uníssono.

Quando o climax chegou , selaram os lábios , dando fim á primeira das muitas noites como casados.

O moreno deitou ao seu lado e a abraçou pela cintura.

“Eu te amo!”

Ela sorriu, deitou a sua cabeça no peito trabalhado dele e respondeu:

“Eu também te amo, muito.”

Suspirou e deixou-se cair num sono profundo, tanto ela, quanto ele.

Não tinha sido uma noite de sexo, mas sim uma de amor....

0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0

Epílogo ***O autor voltou***

Milhares de quilômetros distante do ninho de amor juntando uma terráquea com um kryptoniano, uma morena, solitária em seu grande e luxuoso flat, estava sentada na privada de seu banheiro, belamente adornado com metais dourados e cerâmicas em um tom azul claro.

A expressão dela era de preocupação; no chão, uma caixa de um produto médico.

Ela ainda usava o vestido de noiva da melhor amiga; queria desabafar com ela, mas, com as tarefas da cerimônia de casamento realizada na última hora, Carly preferiu poupar Sam de seus problemas.

Em suas mãos, um bastão de plástico, um simples e pequeno objeto que poderia determinar todo o destino de sua vida.

Mordendo seus lábios de ansiedade, a morena aguardava sôfrega pelo resultado do teste de gravidez que adquirira horas antes. Precisava saber se estava grávida, pois, depois de dormir com Nevel por algumas noites, atrasara seu ciclo, como nunca antes. E, para piorar, Carly lembrava-se perfeitamente de uma noite em que fizeram sexo sem proteção, pois Nevel tivera alergia da camisinha.

Dois minutos. Dois minutos. Quanto tempo já se passou, Shay?

Ela olhou para o relógio. Passaram-se mais ou menos 1:30 minutos.

Vamos, vamos... Como você pôde fazer isso, Carly?

Mais trinta segundos se passam e surgiram duas barras no bastão.

Carly colocou as mãos sobre seu rosto, deixando o teste cair.

Seu resultado: positivo.